Lula reafirmou participação do PMDB no governo, diz Jader


No entanto, Lula não esclareceu como será a participação do PMDB no ministério

Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ao deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), com quem se reuniu nesta quarta-feira, a decisão de contemplar o PMDB no governo, até porque vai precisar do apoio mais sólido do maior partido do Congresso. No entanto, a conversa com Jader ainda não serviu para esclarecer como será a participação do PMDB no ministério nem quando haverá uma reunião formal de Lula com os dirigentes peemedebistas. "O tempo é do presidente", disse Jader. Segundo outros interlocutores do presidente, a conversa mais definitiva só acontecerá depois que a ala governista do PMDB concluir as consultas internas destinadas a identificar o tamanho das bancadas que realmente o presidente poderá contar na Câmara e no Senado. Quanto mais coesão e consenso interno, mais cacife o PMDB terá para negociar sua fatia de poder com o Planalto. Lula tem insistido que não quer depender de negociações pontuais com os peemedebistas, pois seria repetir o modelo adotado até agora. "O presidente não quer negociar mais no varejo", concluiu o senador José Maranhão (PMDB-PB), que esteve com Lula na terça-feira. Na avaliação de outros dirigentes do PMDB, o próprio Lula sabe que não terá o apoio do partido em sua totalidade, mas quer ter segurança e tranqüilidade para manter uma base sólida no Congresso. Os mais otimistas acham que Lula poderá contar com mais de 80% das bancadas desde que organize seu esquema de interlocução. Enquanto aguarda a "pacificação" do PMDB, Lula continuará mantendo conversas individuais com parlamentares do partido. Nos últimos dias, ele conversou com os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Maranhão, além de Jader. Caso o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) abra mão da disputa pela presidência da Câmara para assumir um ministério, Lula ficará mais à vontade para trabalhar em favor da reeleição do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), seu preferido. Se isso ocorrer, a reeleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado seria menos tumultuada, já que tanto setores do governo quanto da oposição não querem que o PMDB, maior partido, assuma a presidência das duas Casas Legislativas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ao deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), com quem se reuniu nesta quarta-feira, a decisão de contemplar o PMDB no governo, até porque vai precisar do apoio mais sólido do maior partido do Congresso. No entanto, a conversa com Jader ainda não serviu para esclarecer como será a participação do PMDB no ministério nem quando haverá uma reunião formal de Lula com os dirigentes peemedebistas. "O tempo é do presidente", disse Jader. Segundo outros interlocutores do presidente, a conversa mais definitiva só acontecerá depois que a ala governista do PMDB concluir as consultas internas destinadas a identificar o tamanho das bancadas que realmente o presidente poderá contar na Câmara e no Senado. Quanto mais coesão e consenso interno, mais cacife o PMDB terá para negociar sua fatia de poder com o Planalto. Lula tem insistido que não quer depender de negociações pontuais com os peemedebistas, pois seria repetir o modelo adotado até agora. "O presidente não quer negociar mais no varejo", concluiu o senador José Maranhão (PMDB-PB), que esteve com Lula na terça-feira. Na avaliação de outros dirigentes do PMDB, o próprio Lula sabe que não terá o apoio do partido em sua totalidade, mas quer ter segurança e tranqüilidade para manter uma base sólida no Congresso. Os mais otimistas acham que Lula poderá contar com mais de 80% das bancadas desde que organize seu esquema de interlocução. Enquanto aguarda a "pacificação" do PMDB, Lula continuará mantendo conversas individuais com parlamentares do partido. Nos últimos dias, ele conversou com os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Maranhão, além de Jader. Caso o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) abra mão da disputa pela presidência da Câmara para assumir um ministério, Lula ficará mais à vontade para trabalhar em favor da reeleição do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), seu preferido. Se isso ocorrer, a reeleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado seria menos tumultuada, já que tanto setores do governo quanto da oposição não querem que o PMDB, maior partido, assuma a presidência das duas Casas Legislativas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ao deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), com quem se reuniu nesta quarta-feira, a decisão de contemplar o PMDB no governo, até porque vai precisar do apoio mais sólido do maior partido do Congresso. No entanto, a conversa com Jader ainda não serviu para esclarecer como será a participação do PMDB no ministério nem quando haverá uma reunião formal de Lula com os dirigentes peemedebistas. "O tempo é do presidente", disse Jader. Segundo outros interlocutores do presidente, a conversa mais definitiva só acontecerá depois que a ala governista do PMDB concluir as consultas internas destinadas a identificar o tamanho das bancadas que realmente o presidente poderá contar na Câmara e no Senado. Quanto mais coesão e consenso interno, mais cacife o PMDB terá para negociar sua fatia de poder com o Planalto. Lula tem insistido que não quer depender de negociações pontuais com os peemedebistas, pois seria repetir o modelo adotado até agora. "O presidente não quer negociar mais no varejo", concluiu o senador José Maranhão (PMDB-PB), que esteve com Lula na terça-feira. Na avaliação de outros dirigentes do PMDB, o próprio Lula sabe que não terá o apoio do partido em sua totalidade, mas quer ter segurança e tranqüilidade para manter uma base sólida no Congresso. Os mais otimistas acham que Lula poderá contar com mais de 80% das bancadas desde que organize seu esquema de interlocução. Enquanto aguarda a "pacificação" do PMDB, Lula continuará mantendo conversas individuais com parlamentares do partido. Nos últimos dias, ele conversou com os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Maranhão, além de Jader. Caso o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) abra mão da disputa pela presidência da Câmara para assumir um ministério, Lula ficará mais à vontade para trabalhar em favor da reeleição do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), seu preferido. Se isso ocorrer, a reeleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado seria menos tumultuada, já que tanto setores do governo quanto da oposição não querem que o PMDB, maior partido, assuma a presidência das duas Casas Legislativas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou ao deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), com quem se reuniu nesta quarta-feira, a decisão de contemplar o PMDB no governo, até porque vai precisar do apoio mais sólido do maior partido do Congresso. No entanto, a conversa com Jader ainda não serviu para esclarecer como será a participação do PMDB no ministério nem quando haverá uma reunião formal de Lula com os dirigentes peemedebistas. "O tempo é do presidente", disse Jader. Segundo outros interlocutores do presidente, a conversa mais definitiva só acontecerá depois que a ala governista do PMDB concluir as consultas internas destinadas a identificar o tamanho das bancadas que realmente o presidente poderá contar na Câmara e no Senado. Quanto mais coesão e consenso interno, mais cacife o PMDB terá para negociar sua fatia de poder com o Planalto. Lula tem insistido que não quer depender de negociações pontuais com os peemedebistas, pois seria repetir o modelo adotado até agora. "O presidente não quer negociar mais no varejo", concluiu o senador José Maranhão (PMDB-PB), que esteve com Lula na terça-feira. Na avaliação de outros dirigentes do PMDB, o próprio Lula sabe que não terá o apoio do partido em sua totalidade, mas quer ter segurança e tranqüilidade para manter uma base sólida no Congresso. Os mais otimistas acham que Lula poderá contar com mais de 80% das bancadas desde que organize seu esquema de interlocução. Enquanto aguarda a "pacificação" do PMDB, Lula continuará mantendo conversas individuais com parlamentares do partido. Nos últimos dias, ele conversou com os senadores José Sarney (PMDB-AP) e Maranhão, além de Jader. Caso o deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) abra mão da disputa pela presidência da Câmara para assumir um ministério, Lula ficará mais à vontade para trabalhar em favor da reeleição do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), seu preferido. Se isso ocorrer, a reeleição de Renan Calheiros para a presidência do Senado seria menos tumultuada, já que tanto setores do governo quanto da oposição não querem que o PMDB, maior partido, assuma a presidência das duas Casas Legislativas.

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