Madeireiro é denunciado por crime ambiental e escravidão


Caso seja condenado, José Biancarde poderá cumprir até 17 anos de prisão

Por Agencia Estado

Acusado de praticar crimes ambientais e de submeter trabalhadores a condição análoga à escravidão, o madeireiro José Biancarde, de Medicilândia, no sudoeste do Pará, foi denunciado nesta quarta-feira à Justiça Federal pela procuradoria da República. Caso seja condenado nos dois processos, ele poderá cumprir até 17 anos de prisão. Os crimes atribuídos ao madeireiro teriam sido cometidos no ano passado. Nos dois casos houve flagrante. Biancarde é acusado de fraude em guias de transporte de madeira e de transportar madeira serrada com documento falsificado. Em julho, fiscais do Ministério do Trabalho, durante inspeção na Madeireira Comabil, do próprio Biancarde, libertaram quinze trabalhadores mantidos como escravos. Os homens, encontrados em condições degradantes, não tinham acesso à água potável, nem alojamentos com adequadas instalações sanitárias. Eram também obrigados a comprar na cantina do madeireiro e deviam sempre mais do que tinham a receber.

Acusado de praticar crimes ambientais e de submeter trabalhadores a condição análoga à escravidão, o madeireiro José Biancarde, de Medicilândia, no sudoeste do Pará, foi denunciado nesta quarta-feira à Justiça Federal pela procuradoria da República. Caso seja condenado nos dois processos, ele poderá cumprir até 17 anos de prisão. Os crimes atribuídos ao madeireiro teriam sido cometidos no ano passado. Nos dois casos houve flagrante. Biancarde é acusado de fraude em guias de transporte de madeira e de transportar madeira serrada com documento falsificado. Em julho, fiscais do Ministério do Trabalho, durante inspeção na Madeireira Comabil, do próprio Biancarde, libertaram quinze trabalhadores mantidos como escravos. Os homens, encontrados em condições degradantes, não tinham acesso à água potável, nem alojamentos com adequadas instalações sanitárias. Eram também obrigados a comprar na cantina do madeireiro e deviam sempre mais do que tinham a receber.

Acusado de praticar crimes ambientais e de submeter trabalhadores a condição análoga à escravidão, o madeireiro José Biancarde, de Medicilândia, no sudoeste do Pará, foi denunciado nesta quarta-feira à Justiça Federal pela procuradoria da República. Caso seja condenado nos dois processos, ele poderá cumprir até 17 anos de prisão. Os crimes atribuídos ao madeireiro teriam sido cometidos no ano passado. Nos dois casos houve flagrante. Biancarde é acusado de fraude em guias de transporte de madeira e de transportar madeira serrada com documento falsificado. Em julho, fiscais do Ministério do Trabalho, durante inspeção na Madeireira Comabil, do próprio Biancarde, libertaram quinze trabalhadores mantidos como escravos. Os homens, encontrados em condições degradantes, não tinham acesso à água potável, nem alojamentos com adequadas instalações sanitárias. Eram também obrigados a comprar na cantina do madeireiro e deviam sempre mais do que tinham a receber.

Acusado de praticar crimes ambientais e de submeter trabalhadores a condição análoga à escravidão, o madeireiro José Biancarde, de Medicilândia, no sudoeste do Pará, foi denunciado nesta quarta-feira à Justiça Federal pela procuradoria da República. Caso seja condenado nos dois processos, ele poderá cumprir até 17 anos de prisão. Os crimes atribuídos ao madeireiro teriam sido cometidos no ano passado. Nos dois casos houve flagrante. Biancarde é acusado de fraude em guias de transporte de madeira e de transportar madeira serrada com documento falsificado. Em julho, fiscais do Ministério do Trabalho, durante inspeção na Madeireira Comabil, do próprio Biancarde, libertaram quinze trabalhadores mantidos como escravos. Os homens, encontrados em condições degradantes, não tinham acesso à água potável, nem alojamentos com adequadas instalações sanitárias. Eram também obrigados a comprar na cantina do madeireiro e deviam sempre mais do que tinham a receber.

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