Mãe de índio diz que não perdoa envolvidos


Por Agencia Estado

A mãe do índio Pataxó, Galdino Jesus dos Santos, Minervina de Jesus dos Santos, de 73 anos de idade, deixou o Tribunal do Júri de Brasília passando mal. Minervina, que tem problemas de diabetes e de coração, disse que não perdoa os quatro envolvidos na morte de seu filho, em abril de 1997. "Não perdôo esses demônios; quero que eles fiquem na cadeia, enquanto tiverem vida", disse Minervina, chorando. A mãe de Galdino deverá voltar mais tarde para acompanhar o julgamento de Eron Chaves de Oliveira, Antônio Novelly Cardoso Villanova, Max Rogério Alves e Tomás Oliveira de Almeida.

A mãe do índio Pataxó, Galdino Jesus dos Santos, Minervina de Jesus dos Santos, de 73 anos de idade, deixou o Tribunal do Júri de Brasília passando mal. Minervina, que tem problemas de diabetes e de coração, disse que não perdoa os quatro envolvidos na morte de seu filho, em abril de 1997. "Não perdôo esses demônios; quero que eles fiquem na cadeia, enquanto tiverem vida", disse Minervina, chorando. A mãe de Galdino deverá voltar mais tarde para acompanhar o julgamento de Eron Chaves de Oliveira, Antônio Novelly Cardoso Villanova, Max Rogério Alves e Tomás Oliveira de Almeida.

A mãe do índio Pataxó, Galdino Jesus dos Santos, Minervina de Jesus dos Santos, de 73 anos de idade, deixou o Tribunal do Júri de Brasília passando mal. Minervina, que tem problemas de diabetes e de coração, disse que não perdoa os quatro envolvidos na morte de seu filho, em abril de 1997. "Não perdôo esses demônios; quero que eles fiquem na cadeia, enquanto tiverem vida", disse Minervina, chorando. A mãe de Galdino deverá voltar mais tarde para acompanhar o julgamento de Eron Chaves de Oliveira, Antônio Novelly Cardoso Villanova, Max Rogério Alves e Tomás Oliveira de Almeida.

A mãe do índio Pataxó, Galdino Jesus dos Santos, Minervina de Jesus dos Santos, de 73 anos de idade, deixou o Tribunal do Júri de Brasília passando mal. Minervina, que tem problemas de diabetes e de coração, disse que não perdoa os quatro envolvidos na morte de seu filho, em abril de 1997. "Não perdôo esses demônios; quero que eles fiquem na cadeia, enquanto tiverem vida", disse Minervina, chorando. A mãe de Galdino deverá voltar mais tarde para acompanhar o julgamento de Eron Chaves de Oliveira, Antônio Novelly Cardoso Villanova, Max Rogério Alves e Tomás Oliveira de Almeida.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.