Máfia da Saúde: MP pede cassação de Anderson Adauto


Por AE

O Ministério Público de Minas Gerais pediu ontem à Justiça a perda das funções públicas e a suspensão dos direitos políticos do prefeito reeleito de Uberaba, Anderson Adauto Pereira (PMDB), ex-ministro dos Transportes no governo Lula. Ele é o primeiro administrador implicado no escândalo da máfia dos parasitas - suposto esquema de fraude em licitações de hospitais da rede pública desarticulado na semana passada pela Polícia Civil de São Paulo. Em 2006, Adauto foi um dos 40 denunciados no esquema do mensalão. O pedido é resultado de um inquérito civil aberto no ano passado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Uberaba. Além do prefeito, o Ministério Público mineiro solicitou também o afastamento do atual secretário de Governo, João Franco Filho, e da funcionária pública Vera Lúcia Silva Abdalla, vinculados à Secretaria de Saúde do município. Franco Filho era o secretário da Saúde na época da assinatura do contrato sob suspeita. Na semana passada, a Operação Parasitas levou à prisão cinco acusados de compor o "núcleo empresarial" da suposta organização. A Prefeitura de Uberaba informou ter acatado todas as determinações da Justiça, "tendo promovido a assunção dos serviços em 2007". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público de Minas Gerais pediu ontem à Justiça a perda das funções públicas e a suspensão dos direitos políticos do prefeito reeleito de Uberaba, Anderson Adauto Pereira (PMDB), ex-ministro dos Transportes no governo Lula. Ele é o primeiro administrador implicado no escândalo da máfia dos parasitas - suposto esquema de fraude em licitações de hospitais da rede pública desarticulado na semana passada pela Polícia Civil de São Paulo. Em 2006, Adauto foi um dos 40 denunciados no esquema do mensalão. O pedido é resultado de um inquérito civil aberto no ano passado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Uberaba. Além do prefeito, o Ministério Público mineiro solicitou também o afastamento do atual secretário de Governo, João Franco Filho, e da funcionária pública Vera Lúcia Silva Abdalla, vinculados à Secretaria de Saúde do município. Franco Filho era o secretário da Saúde na época da assinatura do contrato sob suspeita. Na semana passada, a Operação Parasitas levou à prisão cinco acusados de compor o "núcleo empresarial" da suposta organização. A Prefeitura de Uberaba informou ter acatado todas as determinações da Justiça, "tendo promovido a assunção dos serviços em 2007". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público de Minas Gerais pediu ontem à Justiça a perda das funções públicas e a suspensão dos direitos políticos do prefeito reeleito de Uberaba, Anderson Adauto Pereira (PMDB), ex-ministro dos Transportes no governo Lula. Ele é o primeiro administrador implicado no escândalo da máfia dos parasitas - suposto esquema de fraude em licitações de hospitais da rede pública desarticulado na semana passada pela Polícia Civil de São Paulo. Em 2006, Adauto foi um dos 40 denunciados no esquema do mensalão. O pedido é resultado de um inquérito civil aberto no ano passado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Uberaba. Além do prefeito, o Ministério Público mineiro solicitou também o afastamento do atual secretário de Governo, João Franco Filho, e da funcionária pública Vera Lúcia Silva Abdalla, vinculados à Secretaria de Saúde do município. Franco Filho era o secretário da Saúde na época da assinatura do contrato sob suspeita. Na semana passada, a Operação Parasitas levou à prisão cinco acusados de compor o "núcleo empresarial" da suposta organização. A Prefeitura de Uberaba informou ter acatado todas as determinações da Justiça, "tendo promovido a assunção dos serviços em 2007". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público de Minas Gerais pediu ontem à Justiça a perda das funções públicas e a suspensão dos direitos políticos do prefeito reeleito de Uberaba, Anderson Adauto Pereira (PMDB), ex-ministro dos Transportes no governo Lula. Ele é o primeiro administrador implicado no escândalo da máfia dos parasitas - suposto esquema de fraude em licitações de hospitais da rede pública desarticulado na semana passada pela Polícia Civil de São Paulo. Em 2006, Adauto foi um dos 40 denunciados no esquema do mensalão. O pedido é resultado de um inquérito civil aberto no ano passado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Uberaba. Além do prefeito, o Ministério Público mineiro solicitou também o afastamento do atual secretário de Governo, João Franco Filho, e da funcionária pública Vera Lúcia Silva Abdalla, vinculados à Secretaria de Saúde do município. Franco Filho era o secretário da Saúde na época da assinatura do contrato sob suspeita. Na semana passada, a Operação Parasitas levou à prisão cinco acusados de compor o "núcleo empresarial" da suposta organização. A Prefeitura de Uberaba informou ter acatado todas as determinações da Justiça, "tendo promovido a assunção dos serviços em 2007". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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