Mais 10 presos na Operação Saúva são soltos


Dos 32 presos pela Polícia Federal, apenas oito continuam na cadeia

Por Agencia Estado

Dos 32 presos na Operação Saúva realizada dia 11, apenas oito continuam na cadeia. No fim da noite de domingo, 20, o juiz Reginaldo Pereira, da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal expediu dez alvarás de soltura para os envolvidos e ordenou que a "saúva-rainha", o empresário Cristiano Cordeiro, fosse transferido da cadeia pública para a do Exército. Segundo a Polícia Federal, empresários do setor de gêneros alimentícios, servidores públicos civis e militares fraudavam licitações para favorecer empresas que forneceram alimentos com prazo de validade vencida ou de origem duvidosa para merenda escolar e para cestas básicas para os ribeirinhos atingidos pela seca do ano passado. Sete dos oito ainda presos são empresários. A única funcionária pública ainda presa é a fiscal da Vigilância Sanitária de Manaus (Visa-Manaus), Maristela Lago Pinheiro. Os oito tiveram a prisão preventiva decretada e não há prazo para serem liberados. No decreto das prisões, o juiz também prorrogou por mais 16 dias as investigações da Operação Saúva.

Dos 32 presos na Operação Saúva realizada dia 11, apenas oito continuam na cadeia. No fim da noite de domingo, 20, o juiz Reginaldo Pereira, da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal expediu dez alvarás de soltura para os envolvidos e ordenou que a "saúva-rainha", o empresário Cristiano Cordeiro, fosse transferido da cadeia pública para a do Exército. Segundo a Polícia Federal, empresários do setor de gêneros alimentícios, servidores públicos civis e militares fraudavam licitações para favorecer empresas que forneceram alimentos com prazo de validade vencida ou de origem duvidosa para merenda escolar e para cestas básicas para os ribeirinhos atingidos pela seca do ano passado. Sete dos oito ainda presos são empresários. A única funcionária pública ainda presa é a fiscal da Vigilância Sanitária de Manaus (Visa-Manaus), Maristela Lago Pinheiro. Os oito tiveram a prisão preventiva decretada e não há prazo para serem liberados. No decreto das prisões, o juiz também prorrogou por mais 16 dias as investigações da Operação Saúva.

Dos 32 presos na Operação Saúva realizada dia 11, apenas oito continuam na cadeia. No fim da noite de domingo, 20, o juiz Reginaldo Pereira, da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal expediu dez alvarás de soltura para os envolvidos e ordenou que a "saúva-rainha", o empresário Cristiano Cordeiro, fosse transferido da cadeia pública para a do Exército. Segundo a Polícia Federal, empresários do setor de gêneros alimentícios, servidores públicos civis e militares fraudavam licitações para favorecer empresas que forneceram alimentos com prazo de validade vencida ou de origem duvidosa para merenda escolar e para cestas básicas para os ribeirinhos atingidos pela seca do ano passado. Sete dos oito ainda presos são empresários. A única funcionária pública ainda presa é a fiscal da Vigilância Sanitária de Manaus (Visa-Manaus), Maristela Lago Pinheiro. Os oito tiveram a prisão preventiva decretada e não há prazo para serem liberados. No decreto das prisões, o juiz também prorrogou por mais 16 dias as investigações da Operação Saúva.

Dos 32 presos na Operação Saúva realizada dia 11, apenas oito continuam na cadeia. No fim da noite de domingo, 20, o juiz Reginaldo Pereira, da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal expediu dez alvarás de soltura para os envolvidos e ordenou que a "saúva-rainha", o empresário Cristiano Cordeiro, fosse transferido da cadeia pública para a do Exército. Segundo a Polícia Federal, empresários do setor de gêneros alimentícios, servidores públicos civis e militares fraudavam licitações para favorecer empresas que forneceram alimentos com prazo de validade vencida ou de origem duvidosa para merenda escolar e para cestas básicas para os ribeirinhos atingidos pela seca do ano passado. Sete dos oito ainda presos são empresários. A única funcionária pública ainda presa é a fiscal da Vigilância Sanitária de Manaus (Visa-Manaus), Maristela Lago Pinheiro. Os oito tiveram a prisão preventiva decretada e não há prazo para serem liberados. No decreto das prisões, o juiz também prorrogou por mais 16 dias as investigações da Operação Saúva.

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