Mais contidos, brasileiros ainda estão entre os mais otimistas com a economia


Mais da metade crê em economia favorável nos próximos 12 meses, indica pesquisa encomendada pela BBC.

Por BBC Brasil

Embora mais contidos do que no ano passado, os brasileiros continuam entre os povos mais otimistas com o cenário econômico dos próximos 12 meses, indica uma pesquisa encomendada pelo ServiçoMundial da BBC, do qual a BBC Brasil faz parte. Cinqüenta e um por cento dos brasileiros ouvidos em um levantamento do instituto GlobeScan entre julho e setembro disseram acreditar em um cenário "bom" ou "majoritariamente bom" para a economia dentro de um ano. No ano passado, 57% dos brasileiros escolheram esta resposta, disseram os pesquisadores. Neste ano, 20% dos brasileiros disseram acreditar em tempos "ruins" ou "majoritariamente ruins" no próximo ano. O otimismo registrado nos países emergentes - China e Índia tiveram o mesmo percentual de otimistas que o Brasil, por exemplo - contrasta com a realidade nos países desenvolvidos. No Japão, apenas 5% dos entrevistados acreditam em um cenário econômico mais positivo nos próximos 12 meses, e essa proporção foi de 8%e 9% na Grã-Bretanha e na França, respectivamente. Nos EUA, os otimistas contaram 16% dos americanos ouvidos, enquanto os pessimistas somaram 38%. "As pessoas nos países desenvolvidos veem seus prospectos de curto e longo prazo como sombrio, e a crise que continua na zona do euro só piora as coisas", disse o presidente da GlobeScan, Doug Miller. Já no Brasil, na Índia e na China, os "gigantes emergentes", disse Miller, "a pesquisa revela uma forte confiança do consumidor". Entretanto, nem todos os países desenvolvidos registraram cenário puramente negativo. No Canadá, 28% dos entrevistados expressaram otimismo, enquanto na Alemanha essa proporção foi de 36%. Futuro melhor A pesquisa foi realizada com mais de 25 mil pessoas em 25 países. O continente que mais registrou otimismo foi a África. Na Nigéria, 72% dos entrevistados disseram acreditar em melhoria no cenário econômico nos próximos 12 meses, enquanto este percentual foi de 57% no Egito, 55% no Quênia e 53% em Gana. A pesquisa também detectou um nível mais elevado de otimismo em relação à economia nos próximos cinco anos. Os entrevistados que disseram acreditar em um cenário positivo neste horizonte somaram 37% da amostra, contra 31% no ano passado. Os mais otimismas para o período são os egípcios (74% dos entrevistados), nigerianos (73%) e chineses (62%). Os brasileiros estão empatados com os ganenses: 60% creem em prospectos positivos para a economia daqui até 2016. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Embora mais contidos do que no ano passado, os brasileiros continuam entre os povos mais otimistas com o cenário econômico dos próximos 12 meses, indica uma pesquisa encomendada pelo ServiçoMundial da BBC, do qual a BBC Brasil faz parte. Cinqüenta e um por cento dos brasileiros ouvidos em um levantamento do instituto GlobeScan entre julho e setembro disseram acreditar em um cenário "bom" ou "majoritariamente bom" para a economia dentro de um ano. No ano passado, 57% dos brasileiros escolheram esta resposta, disseram os pesquisadores. Neste ano, 20% dos brasileiros disseram acreditar em tempos "ruins" ou "majoritariamente ruins" no próximo ano. O otimismo registrado nos países emergentes - China e Índia tiveram o mesmo percentual de otimistas que o Brasil, por exemplo - contrasta com a realidade nos países desenvolvidos. No Japão, apenas 5% dos entrevistados acreditam em um cenário econômico mais positivo nos próximos 12 meses, e essa proporção foi de 8%e 9% na Grã-Bretanha e na França, respectivamente. Nos EUA, os otimistas contaram 16% dos americanos ouvidos, enquanto os pessimistas somaram 38%. "As pessoas nos países desenvolvidos veem seus prospectos de curto e longo prazo como sombrio, e a crise que continua na zona do euro só piora as coisas", disse o presidente da GlobeScan, Doug Miller. Já no Brasil, na Índia e na China, os "gigantes emergentes", disse Miller, "a pesquisa revela uma forte confiança do consumidor". Entretanto, nem todos os países desenvolvidos registraram cenário puramente negativo. No Canadá, 28% dos entrevistados expressaram otimismo, enquanto na Alemanha essa proporção foi de 36%. Futuro melhor A pesquisa foi realizada com mais de 25 mil pessoas em 25 países. O continente que mais registrou otimismo foi a África. Na Nigéria, 72% dos entrevistados disseram acreditar em melhoria no cenário econômico nos próximos 12 meses, enquanto este percentual foi de 57% no Egito, 55% no Quênia e 53% em Gana. A pesquisa também detectou um nível mais elevado de otimismo em relação à economia nos próximos cinco anos. Os entrevistados que disseram acreditar em um cenário positivo neste horizonte somaram 37% da amostra, contra 31% no ano passado. Os mais otimismas para o período são os egípcios (74% dos entrevistados), nigerianos (73%) e chineses (62%). Os brasileiros estão empatados com os ganenses: 60% creem em prospectos positivos para a economia daqui até 2016. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Embora mais contidos do que no ano passado, os brasileiros continuam entre os povos mais otimistas com o cenário econômico dos próximos 12 meses, indica uma pesquisa encomendada pelo ServiçoMundial da BBC, do qual a BBC Brasil faz parte. Cinqüenta e um por cento dos brasileiros ouvidos em um levantamento do instituto GlobeScan entre julho e setembro disseram acreditar em um cenário "bom" ou "majoritariamente bom" para a economia dentro de um ano. No ano passado, 57% dos brasileiros escolheram esta resposta, disseram os pesquisadores. Neste ano, 20% dos brasileiros disseram acreditar em tempos "ruins" ou "majoritariamente ruins" no próximo ano. O otimismo registrado nos países emergentes - China e Índia tiveram o mesmo percentual de otimistas que o Brasil, por exemplo - contrasta com a realidade nos países desenvolvidos. No Japão, apenas 5% dos entrevistados acreditam em um cenário econômico mais positivo nos próximos 12 meses, e essa proporção foi de 8%e 9% na Grã-Bretanha e na França, respectivamente. Nos EUA, os otimistas contaram 16% dos americanos ouvidos, enquanto os pessimistas somaram 38%. "As pessoas nos países desenvolvidos veem seus prospectos de curto e longo prazo como sombrio, e a crise que continua na zona do euro só piora as coisas", disse o presidente da GlobeScan, Doug Miller. Já no Brasil, na Índia e na China, os "gigantes emergentes", disse Miller, "a pesquisa revela uma forte confiança do consumidor". Entretanto, nem todos os países desenvolvidos registraram cenário puramente negativo. No Canadá, 28% dos entrevistados expressaram otimismo, enquanto na Alemanha essa proporção foi de 36%. Futuro melhor A pesquisa foi realizada com mais de 25 mil pessoas em 25 países. O continente que mais registrou otimismo foi a África. Na Nigéria, 72% dos entrevistados disseram acreditar em melhoria no cenário econômico nos próximos 12 meses, enquanto este percentual foi de 57% no Egito, 55% no Quênia e 53% em Gana. A pesquisa também detectou um nível mais elevado de otimismo em relação à economia nos próximos cinco anos. Os entrevistados que disseram acreditar em um cenário positivo neste horizonte somaram 37% da amostra, contra 31% no ano passado. Os mais otimismas para o período são os egípcios (74% dos entrevistados), nigerianos (73%) e chineses (62%). Os brasileiros estão empatados com os ganenses: 60% creem em prospectos positivos para a economia daqui até 2016. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Embora mais contidos do que no ano passado, os brasileiros continuam entre os povos mais otimistas com o cenário econômico dos próximos 12 meses, indica uma pesquisa encomendada pelo ServiçoMundial da BBC, do qual a BBC Brasil faz parte. Cinqüenta e um por cento dos brasileiros ouvidos em um levantamento do instituto GlobeScan entre julho e setembro disseram acreditar em um cenário "bom" ou "majoritariamente bom" para a economia dentro de um ano. No ano passado, 57% dos brasileiros escolheram esta resposta, disseram os pesquisadores. Neste ano, 20% dos brasileiros disseram acreditar em tempos "ruins" ou "majoritariamente ruins" no próximo ano. O otimismo registrado nos países emergentes - China e Índia tiveram o mesmo percentual de otimistas que o Brasil, por exemplo - contrasta com a realidade nos países desenvolvidos. No Japão, apenas 5% dos entrevistados acreditam em um cenário econômico mais positivo nos próximos 12 meses, e essa proporção foi de 8%e 9% na Grã-Bretanha e na França, respectivamente. Nos EUA, os otimistas contaram 16% dos americanos ouvidos, enquanto os pessimistas somaram 38%. "As pessoas nos países desenvolvidos veem seus prospectos de curto e longo prazo como sombrio, e a crise que continua na zona do euro só piora as coisas", disse o presidente da GlobeScan, Doug Miller. Já no Brasil, na Índia e na China, os "gigantes emergentes", disse Miller, "a pesquisa revela uma forte confiança do consumidor". Entretanto, nem todos os países desenvolvidos registraram cenário puramente negativo. No Canadá, 28% dos entrevistados expressaram otimismo, enquanto na Alemanha essa proporção foi de 36%. Futuro melhor A pesquisa foi realizada com mais de 25 mil pessoas em 25 países. O continente que mais registrou otimismo foi a África. Na Nigéria, 72% dos entrevistados disseram acreditar em melhoria no cenário econômico nos próximos 12 meses, enquanto este percentual foi de 57% no Egito, 55% no Quênia e 53% em Gana. A pesquisa também detectou um nível mais elevado de otimismo em relação à economia nos próximos cinco anos. Os entrevistados que disseram acreditar em um cenário positivo neste horizonte somaram 37% da amostra, contra 31% no ano passado. Os mais otimismas para o período são os egípcios (74% dos entrevistados), nigerianos (73%) e chineses (62%). Os brasileiros estão empatados com os ganenses: 60% creem em prospectos positivos para a economia daqui até 2016. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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