Mais dois líderes do MST presos em Pernambuco


José Paulo da Silva e Paulo de Barros da Silva foram presos por não comparecerem a audiências em um processo

Por Agencia Estado

Dois dias depois da prisão do coordenador nacional do MST,, Jaime Amorim, outros dois integrantes do movimento foram presos na tarde desta quarta-feira, 23, em Sertânia, no sertão de Pernambuco. Líderes do acampamento da Fazenda Juá, naquele município, José Paulo da Silva e Paulo de Barros da Silva foram presos pela Polícia Militar sob a alegação semelhante à de Amorim, com base nos artigos 311 e 312 do Código de Processo Penal, por não comparecimento a audiências em um processo a que respondem. Os dois foram levados para o presídio do município de Arcoverde, também no sertão. O MST não soube informar do que eles são acusados. O juiz não foi localizado pela reportagem. Indignados pelo que consideram prisão "ilegal" e "arbitrária" das lideranças, a direção estadual do MST irá organizar manifestações em vários pontos do Estado. Órgãos da justiça e governamentais podem ser o foco dos protestos. A superintendente do Incra no Estado, Maria Oliveira, teme pelo que possa vir a ocorrer como conseqüência das prisões e acredita que os protestos vão ultrapassar as fronteiras de Pernambuco. Um dos dirigentes estaduais do movimento, Edílson Barbosa, disse que, além do Movimento de Libertação dos Sem-Terra, capitaneado por Bruno Maranhão, acusado de ter liderado a depredação na Câmara dos Deputados, o MST-PE está recebendo solidariedade e apoio de vários Estados. Liberdade para Jaime Amorim Ouvidor agrário nacional, Gersino Silva, deve chegar na quinta-feira ao Recife para acompanhar o caso. Um advogado da rede direitos humanos do MST em São Paulo e um advogado e deputado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Paraíba visitaram Jaime Amorim no Centro de Triagem Everardo Luna, no município de Abreu e Lima, buscando saídas para sua libertação. Nesta tarde, cerca de 50 representantes do MST, CPT, Movimento Nacional pelos Direitos Humanos (MNDH), Igrejas, estudantes e deputados estaduais do PT e militantes do PSTU fizeram uma manifestação defronte do Palácio da Justiça, no centro do Recife, pedindo, com carro de som e com cartazes "Liberdade para Jaime Amorim" e "Liberdade para a Reforma Agrária". Amorim foi preso na tarde da segunda-feira ao sair do município de Itaquitinga, na zona da mata norte, onde participou do enterro de uma das maiores lideranças estaduais, Josias Barros, que com outro líder regional foram assassinados no domingo, a tiros, por dissidentes do MST, no acampamento Alto da Balança, no município metropolitano de Moreno, devido a uma questão econômica. O mandado de prisão de Amorim, datado de quatro de julho, se refere a um processo em que ele é denunciado por depredação ao patrimônio público e por incitação ao crime, durante protesto em novembro do ano passado na frente do consulado norte-americano. Na quarta, um pedido de hábeas corpus foi indeferido pelo desembargador Gustavo Lima, do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Dois dias depois da prisão do coordenador nacional do MST,, Jaime Amorim, outros dois integrantes do movimento foram presos na tarde desta quarta-feira, 23, em Sertânia, no sertão de Pernambuco. Líderes do acampamento da Fazenda Juá, naquele município, José Paulo da Silva e Paulo de Barros da Silva foram presos pela Polícia Militar sob a alegação semelhante à de Amorim, com base nos artigos 311 e 312 do Código de Processo Penal, por não comparecimento a audiências em um processo a que respondem. Os dois foram levados para o presídio do município de Arcoverde, também no sertão. O MST não soube informar do que eles são acusados. O juiz não foi localizado pela reportagem. Indignados pelo que consideram prisão "ilegal" e "arbitrária" das lideranças, a direção estadual do MST irá organizar manifestações em vários pontos do Estado. Órgãos da justiça e governamentais podem ser o foco dos protestos. A superintendente do Incra no Estado, Maria Oliveira, teme pelo que possa vir a ocorrer como conseqüência das prisões e acredita que os protestos vão ultrapassar as fronteiras de Pernambuco. Um dos dirigentes estaduais do movimento, Edílson Barbosa, disse que, além do Movimento de Libertação dos Sem-Terra, capitaneado por Bruno Maranhão, acusado de ter liderado a depredação na Câmara dos Deputados, o MST-PE está recebendo solidariedade e apoio de vários Estados. Liberdade para Jaime Amorim Ouvidor agrário nacional, Gersino Silva, deve chegar na quinta-feira ao Recife para acompanhar o caso. Um advogado da rede direitos humanos do MST em São Paulo e um advogado e deputado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Paraíba visitaram Jaime Amorim no Centro de Triagem Everardo Luna, no município de Abreu e Lima, buscando saídas para sua libertação. Nesta tarde, cerca de 50 representantes do MST, CPT, Movimento Nacional pelos Direitos Humanos (MNDH), Igrejas, estudantes e deputados estaduais do PT e militantes do PSTU fizeram uma manifestação defronte do Palácio da Justiça, no centro do Recife, pedindo, com carro de som e com cartazes "Liberdade para Jaime Amorim" e "Liberdade para a Reforma Agrária". Amorim foi preso na tarde da segunda-feira ao sair do município de Itaquitinga, na zona da mata norte, onde participou do enterro de uma das maiores lideranças estaduais, Josias Barros, que com outro líder regional foram assassinados no domingo, a tiros, por dissidentes do MST, no acampamento Alto da Balança, no município metropolitano de Moreno, devido a uma questão econômica. O mandado de prisão de Amorim, datado de quatro de julho, se refere a um processo em que ele é denunciado por depredação ao patrimônio público e por incitação ao crime, durante protesto em novembro do ano passado na frente do consulado norte-americano. Na quarta, um pedido de hábeas corpus foi indeferido pelo desembargador Gustavo Lima, do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Dois dias depois da prisão do coordenador nacional do MST,, Jaime Amorim, outros dois integrantes do movimento foram presos na tarde desta quarta-feira, 23, em Sertânia, no sertão de Pernambuco. Líderes do acampamento da Fazenda Juá, naquele município, José Paulo da Silva e Paulo de Barros da Silva foram presos pela Polícia Militar sob a alegação semelhante à de Amorim, com base nos artigos 311 e 312 do Código de Processo Penal, por não comparecimento a audiências em um processo a que respondem. Os dois foram levados para o presídio do município de Arcoverde, também no sertão. O MST não soube informar do que eles são acusados. O juiz não foi localizado pela reportagem. Indignados pelo que consideram prisão "ilegal" e "arbitrária" das lideranças, a direção estadual do MST irá organizar manifestações em vários pontos do Estado. Órgãos da justiça e governamentais podem ser o foco dos protestos. A superintendente do Incra no Estado, Maria Oliveira, teme pelo que possa vir a ocorrer como conseqüência das prisões e acredita que os protestos vão ultrapassar as fronteiras de Pernambuco. Um dos dirigentes estaduais do movimento, Edílson Barbosa, disse que, além do Movimento de Libertação dos Sem-Terra, capitaneado por Bruno Maranhão, acusado de ter liderado a depredação na Câmara dos Deputados, o MST-PE está recebendo solidariedade e apoio de vários Estados. Liberdade para Jaime Amorim Ouvidor agrário nacional, Gersino Silva, deve chegar na quinta-feira ao Recife para acompanhar o caso. Um advogado da rede direitos humanos do MST em São Paulo e um advogado e deputado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Paraíba visitaram Jaime Amorim no Centro de Triagem Everardo Luna, no município de Abreu e Lima, buscando saídas para sua libertação. Nesta tarde, cerca de 50 representantes do MST, CPT, Movimento Nacional pelos Direitos Humanos (MNDH), Igrejas, estudantes e deputados estaduais do PT e militantes do PSTU fizeram uma manifestação defronte do Palácio da Justiça, no centro do Recife, pedindo, com carro de som e com cartazes "Liberdade para Jaime Amorim" e "Liberdade para a Reforma Agrária". Amorim foi preso na tarde da segunda-feira ao sair do município de Itaquitinga, na zona da mata norte, onde participou do enterro de uma das maiores lideranças estaduais, Josias Barros, que com outro líder regional foram assassinados no domingo, a tiros, por dissidentes do MST, no acampamento Alto da Balança, no município metropolitano de Moreno, devido a uma questão econômica. O mandado de prisão de Amorim, datado de quatro de julho, se refere a um processo em que ele é denunciado por depredação ao patrimônio público e por incitação ao crime, durante protesto em novembro do ano passado na frente do consulado norte-americano. Na quarta, um pedido de hábeas corpus foi indeferido pelo desembargador Gustavo Lima, do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

Dois dias depois da prisão do coordenador nacional do MST,, Jaime Amorim, outros dois integrantes do movimento foram presos na tarde desta quarta-feira, 23, em Sertânia, no sertão de Pernambuco. Líderes do acampamento da Fazenda Juá, naquele município, José Paulo da Silva e Paulo de Barros da Silva foram presos pela Polícia Militar sob a alegação semelhante à de Amorim, com base nos artigos 311 e 312 do Código de Processo Penal, por não comparecimento a audiências em um processo a que respondem. Os dois foram levados para o presídio do município de Arcoverde, também no sertão. O MST não soube informar do que eles são acusados. O juiz não foi localizado pela reportagem. Indignados pelo que consideram prisão "ilegal" e "arbitrária" das lideranças, a direção estadual do MST irá organizar manifestações em vários pontos do Estado. Órgãos da justiça e governamentais podem ser o foco dos protestos. A superintendente do Incra no Estado, Maria Oliveira, teme pelo que possa vir a ocorrer como conseqüência das prisões e acredita que os protestos vão ultrapassar as fronteiras de Pernambuco. Um dos dirigentes estaduais do movimento, Edílson Barbosa, disse que, além do Movimento de Libertação dos Sem-Terra, capitaneado por Bruno Maranhão, acusado de ter liderado a depredação na Câmara dos Deputados, o MST-PE está recebendo solidariedade e apoio de vários Estados. Liberdade para Jaime Amorim Ouvidor agrário nacional, Gersino Silva, deve chegar na quinta-feira ao Recife para acompanhar o caso. Um advogado da rede direitos humanos do MST em São Paulo e um advogado e deputado da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da Paraíba visitaram Jaime Amorim no Centro de Triagem Everardo Luna, no município de Abreu e Lima, buscando saídas para sua libertação. Nesta tarde, cerca de 50 representantes do MST, CPT, Movimento Nacional pelos Direitos Humanos (MNDH), Igrejas, estudantes e deputados estaduais do PT e militantes do PSTU fizeram uma manifestação defronte do Palácio da Justiça, no centro do Recife, pedindo, com carro de som e com cartazes "Liberdade para Jaime Amorim" e "Liberdade para a Reforma Agrária". Amorim foi preso na tarde da segunda-feira ao sair do município de Itaquitinga, na zona da mata norte, onde participou do enterro de uma das maiores lideranças estaduais, Josias Barros, que com outro líder regional foram assassinados no domingo, a tiros, por dissidentes do MST, no acampamento Alto da Balança, no município metropolitano de Moreno, devido a uma questão econômica. O mandado de prisão de Amorim, datado de quatro de julho, se refere a um processo em que ele é denunciado por depredação ao patrimônio público e por incitação ao crime, durante protesto em novembro do ano passado na frente do consulado norte-americano. Na quarta, um pedido de hábeas corpus foi indeferido pelo desembargador Gustavo Lima, do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

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