Maluf declara em cartório não ter conta na Suíça


Por Agencia Estado

O ex-prefeito paulistano Paulo Maluf, que tem afirmado que não possui dinheiro depositado em "contas no Exterior" e que doará esse dinheiro a quem comprovar que ele existe, entregou hoje à bancada do seu partido - o PP -, em Brasília, cópia do registro em cartório de uma declaração nesse sentido. Mas a declaração só menciona contas na Suíça, e não em bancos situados em outros países. Maluf é acusado pelo Ministério Público de São Paulo de ser depositário de mais de US$ 700 milhões em diversas contas bancárias em Nova York, Ilha de Jersey, Ilhas Cayman (Caribe), Suíça e Liechtenstein. O documento que Maluf entregou à bancada do PP é cópia do registro de "Escritura de Declaração" feita no Cartório do 27º Tabelião de Notas da Capital de São Paulo. No documento, Maluf declara que "fica desde já, autorizado, a quem dessa (declaração) tiver conhecimento, o saque de todo e qualquer valor que porventura seja encontrado em contas correntes, em nome pessoal dele (Maluf) em bancos localizados na Confederação Suíça, ficando isento de qualquer prestação de conta do dito recebimento, se houver."

O ex-prefeito paulistano Paulo Maluf, que tem afirmado que não possui dinheiro depositado em "contas no Exterior" e que doará esse dinheiro a quem comprovar que ele existe, entregou hoje à bancada do seu partido - o PP -, em Brasília, cópia do registro em cartório de uma declaração nesse sentido. Mas a declaração só menciona contas na Suíça, e não em bancos situados em outros países. Maluf é acusado pelo Ministério Público de São Paulo de ser depositário de mais de US$ 700 milhões em diversas contas bancárias em Nova York, Ilha de Jersey, Ilhas Cayman (Caribe), Suíça e Liechtenstein. O documento que Maluf entregou à bancada do PP é cópia do registro de "Escritura de Declaração" feita no Cartório do 27º Tabelião de Notas da Capital de São Paulo. No documento, Maluf declara que "fica desde já, autorizado, a quem dessa (declaração) tiver conhecimento, o saque de todo e qualquer valor que porventura seja encontrado em contas correntes, em nome pessoal dele (Maluf) em bancos localizados na Confederação Suíça, ficando isento de qualquer prestação de conta do dito recebimento, se houver."

O ex-prefeito paulistano Paulo Maluf, que tem afirmado que não possui dinheiro depositado em "contas no Exterior" e que doará esse dinheiro a quem comprovar que ele existe, entregou hoje à bancada do seu partido - o PP -, em Brasília, cópia do registro em cartório de uma declaração nesse sentido. Mas a declaração só menciona contas na Suíça, e não em bancos situados em outros países. Maluf é acusado pelo Ministério Público de São Paulo de ser depositário de mais de US$ 700 milhões em diversas contas bancárias em Nova York, Ilha de Jersey, Ilhas Cayman (Caribe), Suíça e Liechtenstein. O documento que Maluf entregou à bancada do PP é cópia do registro de "Escritura de Declaração" feita no Cartório do 27º Tabelião de Notas da Capital de São Paulo. No documento, Maluf declara que "fica desde já, autorizado, a quem dessa (declaração) tiver conhecimento, o saque de todo e qualquer valor que porventura seja encontrado em contas correntes, em nome pessoal dele (Maluf) em bancos localizados na Confederação Suíça, ficando isento de qualquer prestação de conta do dito recebimento, se houver."

O ex-prefeito paulistano Paulo Maluf, que tem afirmado que não possui dinheiro depositado em "contas no Exterior" e que doará esse dinheiro a quem comprovar que ele existe, entregou hoje à bancada do seu partido - o PP -, em Brasília, cópia do registro em cartório de uma declaração nesse sentido. Mas a declaração só menciona contas na Suíça, e não em bancos situados em outros países. Maluf é acusado pelo Ministério Público de São Paulo de ser depositário de mais de US$ 700 milhões em diversas contas bancárias em Nova York, Ilha de Jersey, Ilhas Cayman (Caribe), Suíça e Liechtenstein. O documento que Maluf entregou à bancada do PP é cópia do registro de "Escritura de Declaração" feita no Cartório do 27º Tabelião de Notas da Capital de São Paulo. No documento, Maluf declara que "fica desde já, autorizado, a quem dessa (declaração) tiver conhecimento, o saque de todo e qualquer valor que porventura seja encontrado em contas correntes, em nome pessoal dele (Maluf) em bancos localizados na Confederação Suíça, ficando isento de qualquer prestação de conta do dito recebimento, se houver."

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