Maluf volta a protestar contra condução de investigações


Por Agencia Estado

O ex-prefeito Paulo Maluf disse hoje em visita a Campinas que seus advogados entrarão com uma representação junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo contra a condução de "alguns promotores" do Ministério Público (MP) sobre as investigações de aplicações financeiras na Ilhas Jersey atribuídas a ele. Maluf reclamou que seus advogados somente têm acesso a informações do processo quando elas são publicadas na imprensa. O ex-prefeito afirmou que está aguardando a informação sobre o número de telefone para o qual teria ligado em Jersey, divulgado pelo Ministério Público e políticos da oposição. "Abandono a vida pública se o jornal der o número de um telefone que eu tenha ligado para Jersey", prometeu. "Rebelo-me contra o MP estar agindo como partido político", disse Maluf, usando o argumento para justificar sua recusa em aceitar a quebra de seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e de seus parentes. "Não há processo contra mim porque não existe conta em Jersey", alegou. Ele desafiou ainda os promotores dizendo que se eles encontrarem dinheiro em seu nome em Jersey o doará todo para Santas Casas. O político reclamou também da velocidade com que o processo contra ele vem se desenrolando. "Comigo é em velocidade de Fórmula 1. O processo que acusa Alckmin (o governador Geraldo Alckmin - PSDB) de 80% de superfaturamento na construção do Rodoanel anda a passos de tartaruga", disse. Maluf confirmou que pretende sair candidato no próximo ano e não descartou a possibilidade de disputar a Presidência da República. "Temos dois ilustres candidatos do partido à presidência, Delfim Neto e Pratini de Moraes, mas não descarto a possibilidade", afirmou. Maluf passou por diversas emissoras de rádio e tevê de Campinas durante a manhã e à tarde foi "tomar um café" com o presidente da Câmara, Romeu Santini (PSDB). Disse lamentar a morte do prefeito Antonio da Costa Santos, atribuindo-lhe uma "gestão extraordinária", e defendeu a prisão perpétua para os assassinos.

O ex-prefeito Paulo Maluf disse hoje em visita a Campinas que seus advogados entrarão com uma representação junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo contra a condução de "alguns promotores" do Ministério Público (MP) sobre as investigações de aplicações financeiras na Ilhas Jersey atribuídas a ele. Maluf reclamou que seus advogados somente têm acesso a informações do processo quando elas são publicadas na imprensa. O ex-prefeito afirmou que está aguardando a informação sobre o número de telefone para o qual teria ligado em Jersey, divulgado pelo Ministério Público e políticos da oposição. "Abandono a vida pública se o jornal der o número de um telefone que eu tenha ligado para Jersey", prometeu. "Rebelo-me contra o MP estar agindo como partido político", disse Maluf, usando o argumento para justificar sua recusa em aceitar a quebra de seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e de seus parentes. "Não há processo contra mim porque não existe conta em Jersey", alegou. Ele desafiou ainda os promotores dizendo que se eles encontrarem dinheiro em seu nome em Jersey o doará todo para Santas Casas. O político reclamou também da velocidade com que o processo contra ele vem se desenrolando. "Comigo é em velocidade de Fórmula 1. O processo que acusa Alckmin (o governador Geraldo Alckmin - PSDB) de 80% de superfaturamento na construção do Rodoanel anda a passos de tartaruga", disse. Maluf confirmou que pretende sair candidato no próximo ano e não descartou a possibilidade de disputar a Presidência da República. "Temos dois ilustres candidatos do partido à presidência, Delfim Neto e Pratini de Moraes, mas não descarto a possibilidade", afirmou. Maluf passou por diversas emissoras de rádio e tevê de Campinas durante a manhã e à tarde foi "tomar um café" com o presidente da Câmara, Romeu Santini (PSDB). Disse lamentar a morte do prefeito Antonio da Costa Santos, atribuindo-lhe uma "gestão extraordinária", e defendeu a prisão perpétua para os assassinos.

O ex-prefeito Paulo Maluf disse hoje em visita a Campinas que seus advogados entrarão com uma representação junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo contra a condução de "alguns promotores" do Ministério Público (MP) sobre as investigações de aplicações financeiras na Ilhas Jersey atribuídas a ele. Maluf reclamou que seus advogados somente têm acesso a informações do processo quando elas são publicadas na imprensa. O ex-prefeito afirmou que está aguardando a informação sobre o número de telefone para o qual teria ligado em Jersey, divulgado pelo Ministério Público e políticos da oposição. "Abandono a vida pública se o jornal der o número de um telefone que eu tenha ligado para Jersey", prometeu. "Rebelo-me contra o MP estar agindo como partido político", disse Maluf, usando o argumento para justificar sua recusa em aceitar a quebra de seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e de seus parentes. "Não há processo contra mim porque não existe conta em Jersey", alegou. Ele desafiou ainda os promotores dizendo que se eles encontrarem dinheiro em seu nome em Jersey o doará todo para Santas Casas. O político reclamou também da velocidade com que o processo contra ele vem se desenrolando. "Comigo é em velocidade de Fórmula 1. O processo que acusa Alckmin (o governador Geraldo Alckmin - PSDB) de 80% de superfaturamento na construção do Rodoanel anda a passos de tartaruga", disse. Maluf confirmou que pretende sair candidato no próximo ano e não descartou a possibilidade de disputar a Presidência da República. "Temos dois ilustres candidatos do partido à presidência, Delfim Neto e Pratini de Moraes, mas não descarto a possibilidade", afirmou. Maluf passou por diversas emissoras de rádio e tevê de Campinas durante a manhã e à tarde foi "tomar um café" com o presidente da Câmara, Romeu Santini (PSDB). Disse lamentar a morte do prefeito Antonio da Costa Santos, atribuindo-lhe uma "gestão extraordinária", e defendeu a prisão perpétua para os assassinos.

O ex-prefeito Paulo Maluf disse hoje em visita a Campinas que seus advogados entrarão com uma representação junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo contra a condução de "alguns promotores" do Ministério Público (MP) sobre as investigações de aplicações financeiras na Ilhas Jersey atribuídas a ele. Maluf reclamou que seus advogados somente têm acesso a informações do processo quando elas são publicadas na imprensa. O ex-prefeito afirmou que está aguardando a informação sobre o número de telefone para o qual teria ligado em Jersey, divulgado pelo Ministério Público e políticos da oposição. "Abandono a vida pública se o jornal der o número de um telefone que eu tenha ligado para Jersey", prometeu. "Rebelo-me contra o MP estar agindo como partido político", disse Maluf, usando o argumento para justificar sua recusa em aceitar a quebra de seu sigilo fiscal, bancário e telefônico e de seus parentes. "Não há processo contra mim porque não existe conta em Jersey", alegou. Ele desafiou ainda os promotores dizendo que se eles encontrarem dinheiro em seu nome em Jersey o doará todo para Santas Casas. O político reclamou também da velocidade com que o processo contra ele vem se desenrolando. "Comigo é em velocidade de Fórmula 1. O processo que acusa Alckmin (o governador Geraldo Alckmin - PSDB) de 80% de superfaturamento na construção do Rodoanel anda a passos de tartaruga", disse. Maluf confirmou que pretende sair candidato no próximo ano e não descartou a possibilidade de disputar a Presidência da República. "Temos dois ilustres candidatos do partido à presidência, Delfim Neto e Pratini de Moraes, mas não descarto a possibilidade", afirmou. Maluf passou por diversas emissoras de rádio e tevê de Campinas durante a manhã e à tarde foi "tomar um café" com o presidente da Câmara, Romeu Santini (PSDB). Disse lamentar a morte do prefeito Antonio da Costa Santos, atribuindo-lhe uma "gestão extraordinária", e defendeu a prisão perpétua para os assassinos.

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