Manifestantes pedem condenação de coronel


Por Agencia Estado

Entidades ligadas aos direitos humanos promovem uma manifestação na frente do Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Eles pedem a condenação do coronel da reserva da Polícia Militar Ubiratan Guimarães, que está sendo julgado há nove dias pelo assassinato de 111 presos e cinco tentativas de homicídio em 2 de outubro de 1992, no massacre do Carandiru. Segundo o pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, a absolvição do coronel prejudicaria ainda mais a imagem do Brasil. "O Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos por causa do massacre. É nosso dever seguir a recomendação deles de responsabilizar os culpados pelo massacre, indenizar as famílias e desativar o complexo do Carandiru", disse. Para alguns integrantes, a manifestação acaba sendo uma resposta ao ato realizado ontem, que apoiava o coronel Ubiratan Guimarães.

Entidades ligadas aos direitos humanos promovem uma manifestação na frente do Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Eles pedem a condenação do coronel da reserva da Polícia Militar Ubiratan Guimarães, que está sendo julgado há nove dias pelo assassinato de 111 presos e cinco tentativas de homicídio em 2 de outubro de 1992, no massacre do Carandiru. Segundo o pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, a absolvição do coronel prejudicaria ainda mais a imagem do Brasil. "O Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos por causa do massacre. É nosso dever seguir a recomendação deles de responsabilizar os culpados pelo massacre, indenizar as famílias e desativar o complexo do Carandiru", disse. Para alguns integrantes, a manifestação acaba sendo uma resposta ao ato realizado ontem, que apoiava o coronel Ubiratan Guimarães.

Entidades ligadas aos direitos humanos promovem uma manifestação na frente do Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Eles pedem a condenação do coronel da reserva da Polícia Militar Ubiratan Guimarães, que está sendo julgado há nove dias pelo assassinato de 111 presos e cinco tentativas de homicídio em 2 de outubro de 1992, no massacre do Carandiru. Segundo o pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, a absolvição do coronel prejudicaria ainda mais a imagem do Brasil. "O Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos por causa do massacre. É nosso dever seguir a recomendação deles de responsabilizar os culpados pelo massacre, indenizar as famílias e desativar o complexo do Carandiru", disse. Para alguns integrantes, a manifestação acaba sendo uma resposta ao ato realizado ontem, que apoiava o coronel Ubiratan Guimarães.

Entidades ligadas aos direitos humanos promovem uma manifestação na frente do Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Eles pedem a condenação do coronel da reserva da Polícia Militar Ubiratan Guimarães, que está sendo julgado há nove dias pelo assassinato de 111 presos e cinco tentativas de homicídio em 2 de outubro de 1992, no massacre do Carandiru. Segundo o pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, a absolvição do coronel prejudicaria ainda mais a imagem do Brasil. "O Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos por causa do massacre. É nosso dever seguir a recomendação deles de responsabilizar os culpados pelo massacre, indenizar as famílias e desativar o complexo do Carandiru", disse. Para alguns integrantes, a manifestação acaba sendo uma resposta ao ato realizado ontem, que apoiava o coronel Ubiratan Guimarães.

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