Manifestantes pró-impeachment são expulsos de evento com Dilma


Homem de grupo contrário à presidente interrompeu discursos ao gritar 'fora, Dilma' e foi cercado por militantes que acompanhavam cerimônia de inauguração de um museu na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais.

Por Isadora Peron
Atualização:

CONGONHAS (MG) - Um grupo de três pessoas que protestava a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foi cercado por militantes e teve de deixar o local onde acontecia a cerimônia de inauguração de um museu na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais.

A presidente da República, Dilma Rousseff participa da inauguração de um museu na cidade de Congonhas (MG) Foto: CRISTIANE MATTOS /FUTURA PRESS|

A fala das autoridades foi interrompida quando um dos homens começou a gritar “fora, Dilma”. Em seguida, a claque da presidente foi ao encontro do manifestante. Houve bate-boca e troca de ofensas. A confusão só terminou quando o grupo contrário à petista deixou o local.

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Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, Dilma tem optado por participar de eventos onde o público é majoritariamente a seu favor. Assessores presidenciais ficaram visivelmente incomodados com o fato de pessoas que não aprovam o governo terem conseguido acessar a cerimônia.

Enquanto esperavam a presidente – que atrasou mais de uma hora para chegar ao local -, a plateia entoava palavras de ordem como “não vai ter golpe”. O bordão “Fora Cunha”, em referência ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi um dos mais executados.

Um dia depois de completar 68 anos, Dilma foi recebida pelo público de cerca de 300 pessoas com um “Parabéns para você”. Ela agradeceu o "carinho" e disse que estava feliz por poder dar um “abraço virtual” em cada um deles.

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Em solo mineiro, a presidente fez questão de afirmar que o governo federal está comprometido com a recuperação do Rio Doce e com a punição aos responsáveis pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana, que deixou ao menos 16 mortos. “Asseguro ao povo de Mariana, aos capixabas e às pessoas do entorno da bacia do Rio Doce que vamos tomar todas as medidas necessárias para reparar os danos àqueles que perderam familiares e suas formas de sustento", disse.

Dilma afirmou que vai trabalhar para “transformar o Rio Doce naquilo que ele foi outrora” e que é preciso haver um esforço para diversificar a economia da região e “diminuir a dependência da mineração”.

Ex-ministro e amigo pessoal de Dilma, o governador de Minas, Fernando Pimentel, não compareceu à cerimônia de inauguração do Museu de Congonhas, que fica ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. O complexo histórico é considerado Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco e abriga as famosas esculturas dos 12 profetas, de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

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Segundo a assessoria de imprensa da presidente, o petista está em viagem pessoal para fora do País. Na semana passada, Pimentel também não integrou a comitiva de governadores que foi a Brasília para manifestar apoio à presidente e criticar a abertura do processo de impeachment. Na ocasião, a justificativa foi o nascimento da filha do governador.

CONGONHAS (MG) - Um grupo de três pessoas que protestava a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foi cercado por militantes e teve de deixar o local onde acontecia a cerimônia de inauguração de um museu na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais.

A presidente da República, Dilma Rousseff participa da inauguração de um museu na cidade de Congonhas (MG) Foto: CRISTIANE MATTOS /FUTURA PRESS|

A fala das autoridades foi interrompida quando um dos homens começou a gritar “fora, Dilma”. Em seguida, a claque da presidente foi ao encontro do manifestante. Houve bate-boca e troca de ofensas. A confusão só terminou quando o grupo contrário à petista deixou o local.

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, Dilma tem optado por participar de eventos onde o público é majoritariamente a seu favor. Assessores presidenciais ficaram visivelmente incomodados com o fato de pessoas que não aprovam o governo terem conseguido acessar a cerimônia.

Enquanto esperavam a presidente – que atrasou mais de uma hora para chegar ao local -, a plateia entoava palavras de ordem como “não vai ter golpe”. O bordão “Fora Cunha”, em referência ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi um dos mais executados.

Um dia depois de completar 68 anos, Dilma foi recebida pelo público de cerca de 300 pessoas com um “Parabéns para você”. Ela agradeceu o "carinho" e disse que estava feliz por poder dar um “abraço virtual” em cada um deles.

Em solo mineiro, a presidente fez questão de afirmar que o governo federal está comprometido com a recuperação do Rio Doce e com a punição aos responsáveis pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana, que deixou ao menos 16 mortos. “Asseguro ao povo de Mariana, aos capixabas e às pessoas do entorno da bacia do Rio Doce que vamos tomar todas as medidas necessárias para reparar os danos àqueles que perderam familiares e suas formas de sustento", disse.

Dilma afirmou que vai trabalhar para “transformar o Rio Doce naquilo que ele foi outrora” e que é preciso haver um esforço para diversificar a economia da região e “diminuir a dependência da mineração”.

Ex-ministro e amigo pessoal de Dilma, o governador de Minas, Fernando Pimentel, não compareceu à cerimônia de inauguração do Museu de Congonhas, que fica ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. O complexo histórico é considerado Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco e abriga as famosas esculturas dos 12 profetas, de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Segundo a assessoria de imprensa da presidente, o petista está em viagem pessoal para fora do País. Na semana passada, Pimentel também não integrou a comitiva de governadores que foi a Brasília para manifestar apoio à presidente e criticar a abertura do processo de impeachment. Na ocasião, a justificativa foi o nascimento da filha do governador.

CONGONHAS (MG) - Um grupo de três pessoas que protestava a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foi cercado por militantes e teve de deixar o local onde acontecia a cerimônia de inauguração de um museu na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais.

A presidente da República, Dilma Rousseff participa da inauguração de um museu na cidade de Congonhas (MG) Foto: CRISTIANE MATTOS /FUTURA PRESS|

A fala das autoridades foi interrompida quando um dos homens começou a gritar “fora, Dilma”. Em seguida, a claque da presidente foi ao encontro do manifestante. Houve bate-boca e troca de ofensas. A confusão só terminou quando o grupo contrário à petista deixou o local.

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, Dilma tem optado por participar de eventos onde o público é majoritariamente a seu favor. Assessores presidenciais ficaram visivelmente incomodados com o fato de pessoas que não aprovam o governo terem conseguido acessar a cerimônia.

Enquanto esperavam a presidente – que atrasou mais de uma hora para chegar ao local -, a plateia entoava palavras de ordem como “não vai ter golpe”. O bordão “Fora Cunha”, em referência ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi um dos mais executados.

Um dia depois de completar 68 anos, Dilma foi recebida pelo público de cerca de 300 pessoas com um “Parabéns para você”. Ela agradeceu o "carinho" e disse que estava feliz por poder dar um “abraço virtual” em cada um deles.

Em solo mineiro, a presidente fez questão de afirmar que o governo federal está comprometido com a recuperação do Rio Doce e com a punição aos responsáveis pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana, que deixou ao menos 16 mortos. “Asseguro ao povo de Mariana, aos capixabas e às pessoas do entorno da bacia do Rio Doce que vamos tomar todas as medidas necessárias para reparar os danos àqueles que perderam familiares e suas formas de sustento", disse.

Dilma afirmou que vai trabalhar para “transformar o Rio Doce naquilo que ele foi outrora” e que é preciso haver um esforço para diversificar a economia da região e “diminuir a dependência da mineração”.

Ex-ministro e amigo pessoal de Dilma, o governador de Minas, Fernando Pimentel, não compareceu à cerimônia de inauguração do Museu de Congonhas, que fica ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. O complexo histórico é considerado Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco e abriga as famosas esculturas dos 12 profetas, de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Segundo a assessoria de imprensa da presidente, o petista está em viagem pessoal para fora do País. Na semana passada, Pimentel também não integrou a comitiva de governadores que foi a Brasília para manifestar apoio à presidente e criticar a abertura do processo de impeachment. Na ocasião, a justificativa foi o nascimento da filha do governador.

CONGONHAS (MG) - Um grupo de três pessoas que protestava a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foi cercado por militantes e teve de deixar o local onde acontecia a cerimônia de inauguração de um museu na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais.

A presidente da República, Dilma Rousseff participa da inauguração de um museu na cidade de Congonhas (MG) Foto: CRISTIANE MATTOS /FUTURA PRESS|

A fala das autoridades foi interrompida quando um dos homens começou a gritar “fora, Dilma”. Em seguida, a claque da presidente foi ao encontro do manifestante. Houve bate-boca e troca de ofensas. A confusão só terminou quando o grupo contrário à petista deixou o local.

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, Dilma tem optado por participar de eventos onde o público é majoritariamente a seu favor. Assessores presidenciais ficaram visivelmente incomodados com o fato de pessoas que não aprovam o governo terem conseguido acessar a cerimônia.

Enquanto esperavam a presidente – que atrasou mais de uma hora para chegar ao local -, a plateia entoava palavras de ordem como “não vai ter golpe”. O bordão “Fora Cunha”, em referência ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi um dos mais executados.

Um dia depois de completar 68 anos, Dilma foi recebida pelo público de cerca de 300 pessoas com um “Parabéns para você”. Ela agradeceu o "carinho" e disse que estava feliz por poder dar um “abraço virtual” em cada um deles.

Em solo mineiro, a presidente fez questão de afirmar que o governo federal está comprometido com a recuperação do Rio Doce e com a punição aos responsáveis pelo rompimento da barragem da Samarco em Mariana, que deixou ao menos 16 mortos. “Asseguro ao povo de Mariana, aos capixabas e às pessoas do entorno da bacia do Rio Doce que vamos tomar todas as medidas necessárias para reparar os danos àqueles que perderam familiares e suas formas de sustento", disse.

Dilma afirmou que vai trabalhar para “transformar o Rio Doce naquilo que ele foi outrora” e que é preciso haver um esforço para diversificar a economia da região e “diminuir a dependência da mineração”.

Ex-ministro e amigo pessoal de Dilma, o governador de Minas, Fernando Pimentel, não compareceu à cerimônia de inauguração do Museu de Congonhas, que fica ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. O complexo histórico é considerado Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco e abriga as famosas esculturas dos 12 profetas, de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Segundo a assessoria de imprensa da presidente, o petista está em viagem pessoal para fora do País. Na semana passada, Pimentel também não integrou a comitiva de governadores que foi a Brasília para manifestar apoio à presidente e criticar a abertura do processo de impeachment. Na ocasião, a justificativa foi o nascimento da filha do governador.

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