Mansur pede reintegração de posse de fazenda invadida

Por Agencia Estado

29/03/2004 | 19h47

Advogados do empresário paulistano Ricardo Mansur protocolaram hoje no Fórum de Avaré pedido de reintegração de posse da Fazenda Gonçalo, invadida desde a madrugada de sábado por cerca de 300 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). A advogada Cássia Mansur, irmã do proprietário, alegou que a área está cultivada com cana de açúcar, gerando empregos. Os sem-terra permaneciam acampados em um campo de futebol próximo da casa sede. Segundo funcionários, as atividades da fazenda estão sendo mantidas.

Advogados do empresário paulistano Ricardo Mansur protocolaram hoje no Fórum de Avaré pedido de reintegração de posse da Fazenda Gonçalo, invadida desde a madrugada de sábado por cerca de 300 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). A advogada Cássia Mansur, irmã do proprietário, alegou que a área está cultivada com cana de açúcar, gerando empregos. Os sem-terra permaneciam acampados em um campo de futebol próximo da casa sede. Segundo funcionários, as atividades da fazenda estão sendo mantidas.

Advogados do empresário paulistano Ricardo Mansur protocolaram hoje no Fórum de Avaré pedido de reintegração de posse da Fazenda Gonçalo, invadida desde a madrugada de sábado por cerca de 300 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). A advogada Cássia Mansur, irmã do proprietário, alegou que a área está cultivada com cana de açúcar, gerando empregos. Os sem-terra permaneciam acampados em um campo de futebol próximo da casa sede. Segundo funcionários, as atividades da fazenda estão sendo mantidas.

Advogados do empresário paulistano Ricardo Mansur protocolaram hoje no Fórum de Avaré pedido de reintegração de posse da Fazenda Gonçalo, invadida desde a madrugada de sábado por cerca de 300 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). A advogada Cássia Mansur, irmã do proprietário, alegou que a área está cultivada com cana de açúcar, gerando empregos. Os sem-terra permaneciam acampados em um campo de futebol próximo da casa sede. Segundo funcionários, as atividades da fazenda estão sendo mantidas.