Mantega admite discutir se tributo vier do Congresso


Por FERNANDO NAKAGAWA E FABIO GRANER

Apesar de inicialmente negar qualquer hipótese de o governo estar preparando uma proposta para a criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que, caso uma iniciativa de reedição do tributo parta de parlamentares, o governo estaria disposto a "discutir". "O governo, neste momento, não está pensando numa nova CPMF. A CPMF é uma página virada. Mas é claro que se o Congresso tiver alguma proposta, aí o governo aceita discutir qualquer proposta que venha do Congresso", disse. O titular da Fazenda se reuniu hoje com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Na entrevista, ele descartou a possibilidade de redução da meta de superávit primário. "Isso não é cogitado. Está fora." Mantega avaliou também que a proposta do governo de corte de gastos de R$ 20 bilhões como forma de compensar parte da perda de arrecadação com o fim da CPMF é "suficiente para manter as contas equilibradas".

Apesar de inicialmente negar qualquer hipótese de o governo estar preparando uma proposta para a criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que, caso uma iniciativa de reedição do tributo parta de parlamentares, o governo estaria disposto a "discutir". "O governo, neste momento, não está pensando numa nova CPMF. A CPMF é uma página virada. Mas é claro que se o Congresso tiver alguma proposta, aí o governo aceita discutir qualquer proposta que venha do Congresso", disse. O titular da Fazenda se reuniu hoje com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Na entrevista, ele descartou a possibilidade de redução da meta de superávit primário. "Isso não é cogitado. Está fora." Mantega avaliou também que a proposta do governo de corte de gastos de R$ 20 bilhões como forma de compensar parte da perda de arrecadação com o fim da CPMF é "suficiente para manter as contas equilibradas".

Apesar de inicialmente negar qualquer hipótese de o governo estar preparando uma proposta para a criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que, caso uma iniciativa de reedição do tributo parta de parlamentares, o governo estaria disposto a "discutir". "O governo, neste momento, não está pensando numa nova CPMF. A CPMF é uma página virada. Mas é claro que se o Congresso tiver alguma proposta, aí o governo aceita discutir qualquer proposta que venha do Congresso", disse. O titular da Fazenda se reuniu hoje com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Na entrevista, ele descartou a possibilidade de redução da meta de superávit primário. "Isso não é cogitado. Está fora." Mantega avaliou também que a proposta do governo de corte de gastos de R$ 20 bilhões como forma de compensar parte da perda de arrecadação com o fim da CPMF é "suficiente para manter as contas equilibradas".

Apesar de inicialmente negar qualquer hipótese de o governo estar preparando uma proposta para a criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que, caso uma iniciativa de reedição do tributo parta de parlamentares, o governo estaria disposto a "discutir". "O governo, neste momento, não está pensando numa nova CPMF. A CPMF é uma página virada. Mas é claro que se o Congresso tiver alguma proposta, aí o governo aceita discutir qualquer proposta que venha do Congresso", disse. O titular da Fazenda se reuniu hoje com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Na entrevista, ele descartou a possibilidade de redução da meta de superávit primário. "Isso não é cogitado. Está fora." Mantega avaliou também que a proposta do governo de corte de gastos de R$ 20 bilhões como forma de compensar parte da perda de arrecadação com o fim da CPMF é "suficiente para manter as contas equilibradas".

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