Maranhense ocupa único cargo de confiança da gráfica


?Dona Socorro? foi nomeada em 1995 por Sarney para atuar como ?assessora da diretoria executiva?

Por Redação

É do Maranhão o único funcionário de confiança da gráfica do Senado. Maria do Perpétuo Socorro Araújo Cunha foi nomeada em 1995 para trabalhar como "assessora da diretoria executiva" do setor. O ato de nomeação, de número 243, é assinado por José Sarney (PMDB-AP), que presidia o Senado pela primeira vez. Hoje, "dona Socorro", como é conhecida na gráfica, trabalha no Serviço de Atendimento ao Usuário. O Estado esteve no local na quarta-feira, mas ela não estava presente. Na sexta, a reportagem tentou, sem sucesso, localizá-la em sua casa. Servidores da gráfica relataram a proximidade dela com Sarney, de quem "dona Socorro" teria sido assessora nos anos 70. Funcionários ressaltaram ainda a generosidade financeira da servidora com os demais colegas de gráfica. A ligação da única servidora de confiança do setor com Sarney reforça os indícios de loteamento dos cargos comissionados do Senado com seus aliados. A revelação dos atos secretos pelo Estado no dia 10 de junho exemplifica isso. Um neto de Sarney, João Fernando, aparece nessa relação, assim como amigos e aliados políticos. CRISE O episódio dos boletins sigilosos desencadeou uma crise sem precedentes dentro do Senado. Logo depois, o Estado mostrou que um neto do senador agenciou crédito consignado dentro da Casa, que o parlamentar ocultou da Justiça Eleitoral uma casa de R$ 4 milhões e revelou fraudes na prestação de contas da Fundação José Sarney num patrocínio da Petrobrás. O senador se diz vítima de perseguição e, apesar da pressão interna, tem dito que não vai deixar a presidência do Senado. L.C.

É do Maranhão o único funcionário de confiança da gráfica do Senado. Maria do Perpétuo Socorro Araújo Cunha foi nomeada em 1995 para trabalhar como "assessora da diretoria executiva" do setor. O ato de nomeação, de número 243, é assinado por José Sarney (PMDB-AP), que presidia o Senado pela primeira vez. Hoje, "dona Socorro", como é conhecida na gráfica, trabalha no Serviço de Atendimento ao Usuário. O Estado esteve no local na quarta-feira, mas ela não estava presente. Na sexta, a reportagem tentou, sem sucesso, localizá-la em sua casa. Servidores da gráfica relataram a proximidade dela com Sarney, de quem "dona Socorro" teria sido assessora nos anos 70. Funcionários ressaltaram ainda a generosidade financeira da servidora com os demais colegas de gráfica. A ligação da única servidora de confiança do setor com Sarney reforça os indícios de loteamento dos cargos comissionados do Senado com seus aliados. A revelação dos atos secretos pelo Estado no dia 10 de junho exemplifica isso. Um neto de Sarney, João Fernando, aparece nessa relação, assim como amigos e aliados políticos. CRISE O episódio dos boletins sigilosos desencadeou uma crise sem precedentes dentro do Senado. Logo depois, o Estado mostrou que um neto do senador agenciou crédito consignado dentro da Casa, que o parlamentar ocultou da Justiça Eleitoral uma casa de R$ 4 milhões e revelou fraudes na prestação de contas da Fundação José Sarney num patrocínio da Petrobrás. O senador se diz vítima de perseguição e, apesar da pressão interna, tem dito que não vai deixar a presidência do Senado. L.C.

É do Maranhão o único funcionário de confiança da gráfica do Senado. Maria do Perpétuo Socorro Araújo Cunha foi nomeada em 1995 para trabalhar como "assessora da diretoria executiva" do setor. O ato de nomeação, de número 243, é assinado por José Sarney (PMDB-AP), que presidia o Senado pela primeira vez. Hoje, "dona Socorro", como é conhecida na gráfica, trabalha no Serviço de Atendimento ao Usuário. O Estado esteve no local na quarta-feira, mas ela não estava presente. Na sexta, a reportagem tentou, sem sucesso, localizá-la em sua casa. Servidores da gráfica relataram a proximidade dela com Sarney, de quem "dona Socorro" teria sido assessora nos anos 70. Funcionários ressaltaram ainda a generosidade financeira da servidora com os demais colegas de gráfica. A ligação da única servidora de confiança do setor com Sarney reforça os indícios de loteamento dos cargos comissionados do Senado com seus aliados. A revelação dos atos secretos pelo Estado no dia 10 de junho exemplifica isso. Um neto de Sarney, João Fernando, aparece nessa relação, assim como amigos e aliados políticos. CRISE O episódio dos boletins sigilosos desencadeou uma crise sem precedentes dentro do Senado. Logo depois, o Estado mostrou que um neto do senador agenciou crédito consignado dentro da Casa, que o parlamentar ocultou da Justiça Eleitoral uma casa de R$ 4 milhões e revelou fraudes na prestação de contas da Fundação José Sarney num patrocínio da Petrobrás. O senador se diz vítima de perseguição e, apesar da pressão interna, tem dito que não vai deixar a presidência do Senado. L.C.

É do Maranhão o único funcionário de confiança da gráfica do Senado. Maria do Perpétuo Socorro Araújo Cunha foi nomeada em 1995 para trabalhar como "assessora da diretoria executiva" do setor. O ato de nomeação, de número 243, é assinado por José Sarney (PMDB-AP), que presidia o Senado pela primeira vez. Hoje, "dona Socorro", como é conhecida na gráfica, trabalha no Serviço de Atendimento ao Usuário. O Estado esteve no local na quarta-feira, mas ela não estava presente. Na sexta, a reportagem tentou, sem sucesso, localizá-la em sua casa. Servidores da gráfica relataram a proximidade dela com Sarney, de quem "dona Socorro" teria sido assessora nos anos 70. Funcionários ressaltaram ainda a generosidade financeira da servidora com os demais colegas de gráfica. A ligação da única servidora de confiança do setor com Sarney reforça os indícios de loteamento dos cargos comissionados do Senado com seus aliados. A revelação dos atos secretos pelo Estado no dia 10 de junho exemplifica isso. Um neto de Sarney, João Fernando, aparece nessa relação, assim como amigos e aliados políticos. CRISE O episódio dos boletins sigilosos desencadeou uma crise sem precedentes dentro do Senado. Logo depois, o Estado mostrou que um neto do senador agenciou crédito consignado dentro da Casa, que o parlamentar ocultou da Justiça Eleitoral uma casa de R$ 4 milhões e revelou fraudes na prestação de contas da Fundação José Sarney num patrocínio da Petrobrás. O senador se diz vítima de perseguição e, apesar da pressão interna, tem dito que não vai deixar a presidência do Senado. L.C.

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