Sem empresário de peso para Ministério do Desenvolvimento, governo vai nomear Mauro Borges, da ABDI


Sem conseguir atrair um empresário peso pesado para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o governo decidiu partir para a solução técnica e caseira. O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Borges Lemos, substituirá Fernando Pimentel no posto.

Por Marcelo de Moraes

Principal colaborador de Pimentel, Borges Lemos será uma alternativa técnica para um Ministério que o governo buscava ocupar com um representante da iniciativa privada. Pimentel, que deixará o cargo para concorrer ao governo de Minas Gerais pelo PT, já tem confidenciado que espera permanecer no cargo apenas até sexta-feira. Ele deseja abrir sua campanha eleitoral aproveitando a passagem de Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu Estado e tentar capitalizar a popularidade do ex-presidente.

O primeiro nome sondado para o Ministério foi o de Josué Gomes da Silva, da Coteminas. Filho do ex-vice-presidente José Alencar, o empresário era o preferido de Dilma para ocupar o cargo. Recusou o convite para disputar uma vaga ao Senado pelo PMDB mineiro. A segunda sondagem foi feita com Abílio Diniz, que também não aceitou.

Com a entrada de Mauro Borges, o ministério continua sob a influência de Pimentel, de quem o atual presidente da ABDI é muito próximo.

Principal colaborador de Pimentel, Borges Lemos será uma alternativa técnica para um Ministério que o governo buscava ocupar com um representante da iniciativa privada. Pimentel, que deixará o cargo para concorrer ao governo de Minas Gerais pelo PT, já tem confidenciado que espera permanecer no cargo apenas até sexta-feira. Ele deseja abrir sua campanha eleitoral aproveitando a passagem de Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu Estado e tentar capitalizar a popularidade do ex-presidente.

O primeiro nome sondado para o Ministério foi o de Josué Gomes da Silva, da Coteminas. Filho do ex-vice-presidente José Alencar, o empresário era o preferido de Dilma para ocupar o cargo. Recusou o convite para disputar uma vaga ao Senado pelo PMDB mineiro. A segunda sondagem foi feita com Abílio Diniz, que também não aceitou.

Com a entrada de Mauro Borges, o ministério continua sob a influência de Pimentel, de quem o atual presidente da ABDI é muito próximo.

Principal colaborador de Pimentel, Borges Lemos será uma alternativa técnica para um Ministério que o governo buscava ocupar com um representante da iniciativa privada. Pimentel, que deixará o cargo para concorrer ao governo de Minas Gerais pelo PT, já tem confidenciado que espera permanecer no cargo apenas até sexta-feira. Ele deseja abrir sua campanha eleitoral aproveitando a passagem de Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu Estado e tentar capitalizar a popularidade do ex-presidente.

O primeiro nome sondado para o Ministério foi o de Josué Gomes da Silva, da Coteminas. Filho do ex-vice-presidente José Alencar, o empresário era o preferido de Dilma para ocupar o cargo. Recusou o convite para disputar uma vaga ao Senado pelo PMDB mineiro. A segunda sondagem foi feita com Abílio Diniz, que também não aceitou.

Com a entrada de Mauro Borges, o ministério continua sob a influência de Pimentel, de quem o atual presidente da ABDI é muito próximo.

Principal colaborador de Pimentel, Borges Lemos será uma alternativa técnica para um Ministério que o governo buscava ocupar com um representante da iniciativa privada. Pimentel, que deixará o cargo para concorrer ao governo de Minas Gerais pelo PT, já tem confidenciado que espera permanecer no cargo apenas até sexta-feira. Ele deseja abrir sua campanha eleitoral aproveitando a passagem de Luiz Inácio Lula da Silva pelo seu Estado e tentar capitalizar a popularidade do ex-presidente.

O primeiro nome sondado para o Ministério foi o de Josué Gomes da Silva, da Coteminas. Filho do ex-vice-presidente José Alencar, o empresário era o preferido de Dilma para ocupar o cargo. Recusou o convite para disputar uma vaga ao Senado pelo PMDB mineiro. A segunda sondagem foi feita com Abílio Diniz, que também não aceitou.

Com a entrada de Mauro Borges, o ministério continua sob a influência de Pimentel, de quem o atual presidente da ABDI é muito próximo.

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