Marco Aurélio diz 'não ver com olhos críticos' encontro de Lula com empreiteiras


Segundo ministro do STF, o problema não está no fato de as empreiteiras procurarem o Instituto Lula e o próprio ex-presidente, mas é preciso 'saber o que os destinatários farão' após as conversas

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse "não ver com olhos críticos" o fato de o ex-presidente Lula ter sido procurado por pessoas ligadas a empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. "É preciso acreditar um pouco nas instituições. Elas não são cooptáveis, é essa a presunção", comentou. 

Ministro Marco Aurélio durante sessão do STF Foto: André Dusek/AE

Segundo Mello, o problema não está no fato de as empreiteiras procurarem o Instituto Lula e o próprio ex-presidente, mas é preciso "saber o que os destinatários farão" após as conversas. "O muro de lamúrias é do dia a dia da nossa sociedade", disse.

continua após a publicidade

Já o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, preferiu não comentar. "Eu não sei o conteúdo. Não fui procurado pelo Instituto Lula e nem por ninguém, então prefiro não comentar", disse.

Reportagem do Estado publicada na edição desta sexta-feira mostra que o ex-presidente e seu sócio no Instituto Lula, Paulo Okamotto, receberam executivos da UTC/Constran, OAS e Odebrecht, todas investigadas pela operação que apura esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás.

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse "não ver com olhos críticos" o fato de o ex-presidente Lula ter sido procurado por pessoas ligadas a empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. "É preciso acreditar um pouco nas instituições. Elas não são cooptáveis, é essa a presunção", comentou. 

Ministro Marco Aurélio durante sessão do STF Foto: André Dusek/AE

Segundo Mello, o problema não está no fato de as empreiteiras procurarem o Instituto Lula e o próprio ex-presidente, mas é preciso "saber o que os destinatários farão" após as conversas. "O muro de lamúrias é do dia a dia da nossa sociedade", disse.

Já o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, preferiu não comentar. "Eu não sei o conteúdo. Não fui procurado pelo Instituto Lula e nem por ninguém, então prefiro não comentar", disse.

Reportagem do Estado publicada na edição desta sexta-feira mostra que o ex-presidente e seu sócio no Instituto Lula, Paulo Okamotto, receberam executivos da UTC/Constran, OAS e Odebrecht, todas investigadas pela operação que apura esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás.

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse "não ver com olhos críticos" o fato de o ex-presidente Lula ter sido procurado por pessoas ligadas a empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. "É preciso acreditar um pouco nas instituições. Elas não são cooptáveis, é essa a presunção", comentou. 

Ministro Marco Aurélio durante sessão do STF Foto: André Dusek/AE

Segundo Mello, o problema não está no fato de as empreiteiras procurarem o Instituto Lula e o próprio ex-presidente, mas é preciso "saber o que os destinatários farão" após as conversas. "O muro de lamúrias é do dia a dia da nossa sociedade", disse.

Já o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, preferiu não comentar. "Eu não sei o conteúdo. Não fui procurado pelo Instituto Lula e nem por ninguém, então prefiro não comentar", disse.

Reportagem do Estado publicada na edição desta sexta-feira mostra que o ex-presidente e seu sócio no Instituto Lula, Paulo Okamotto, receberam executivos da UTC/Constran, OAS e Odebrecht, todas investigadas pela operação que apura esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás.

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse "não ver com olhos críticos" o fato de o ex-presidente Lula ter sido procurado por pessoas ligadas a empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. "É preciso acreditar um pouco nas instituições. Elas não são cooptáveis, é essa a presunção", comentou. 

Ministro Marco Aurélio durante sessão do STF Foto: André Dusek/AE

Segundo Mello, o problema não está no fato de as empreiteiras procurarem o Instituto Lula e o próprio ex-presidente, mas é preciso "saber o que os destinatários farão" após as conversas. "O muro de lamúrias é do dia a dia da nossa sociedade", disse.

Já o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, preferiu não comentar. "Eu não sei o conteúdo. Não fui procurado pelo Instituto Lula e nem por ninguém, então prefiro não comentar", disse.

Reportagem do Estado publicada na edição desta sexta-feira mostra que o ex-presidente e seu sócio no Instituto Lula, Paulo Okamotto, receberam executivos da UTC/Constran, OAS e Odebrecht, todas investigadas pela operação que apura esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.