Professor titular de Teoria Política da Unesp, Marco Aurélio Nogueira escreve mensalmente na seção Espaço Aberto

Opinião|Bailes da vida


A verdade é que a vida está dando um olé em Ronaldinho Gaúcho

Por Marco Aurélio Nogueira

Não estão claros os motivos que levaram Ronaldinho Gaúcho a aceitar um passaporte falso e adulterado para entrar  no Paraguai. Justo ele, uma estrela de primeira grandeza?

Mas boa coisa não pode ser. No mínimo, ficou feio.

O MP paraguaio aliviou, pegou leve com o craque. Diz que Ronaldinho agiu em boa fé e admitiu a prática do crime. Parece contraditório. Se sabia que o documento era falso, por que o utilizou? E por quais razões uma pessoa quase com livre trânsito e enorme visibilidade cometeria uma insensatez dessa?

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Ronaldinho tem extensa folha corrida de trambiques, polêmicas, brigas, rolos, sonegação e ilícitos. Nunca foi santo, nem mesmo quando jogava. Sempre demonstrou não levar nada muito a sério. A aposentadoria piorou as coisas. Retirou-lhe o brilho que exibia nos campos de futebol. Ele hoje é "Embaixador do Turismo" nomeado pelo governo brasileiro. Vive em trânsito, circula por todos os cantos e em eventos mil. Em Assunção, participaria de um programa da Fundação Fraternidade Angelical e lançaria a autobiografia "Gênio da Vida".

A verdade curta e grossa é que a vida está dando um baile no craque -- um olé, sem tirar nem por. Ronaldinho parece não estar nem aí, continua carregando aquele sorrisão simpático num corpo de moleque. Está pisando na bola.

Triste.

Não estão claros os motivos que levaram Ronaldinho Gaúcho a aceitar um passaporte falso e adulterado para entrar  no Paraguai. Justo ele, uma estrela de primeira grandeza?

Mas boa coisa não pode ser. No mínimo, ficou feio.

O MP paraguaio aliviou, pegou leve com o craque. Diz que Ronaldinho agiu em boa fé e admitiu a prática do crime. Parece contraditório. Se sabia que o documento era falso, por que o utilizou? E por quais razões uma pessoa quase com livre trânsito e enorme visibilidade cometeria uma insensatez dessa?

Ronaldinho tem extensa folha corrida de trambiques, polêmicas, brigas, rolos, sonegação e ilícitos. Nunca foi santo, nem mesmo quando jogava. Sempre demonstrou não levar nada muito a sério. A aposentadoria piorou as coisas. Retirou-lhe o brilho que exibia nos campos de futebol. Ele hoje é "Embaixador do Turismo" nomeado pelo governo brasileiro. Vive em trânsito, circula por todos os cantos e em eventos mil. Em Assunção, participaria de um programa da Fundação Fraternidade Angelical e lançaria a autobiografia "Gênio da Vida".

A verdade curta e grossa é que a vida está dando um baile no craque -- um olé, sem tirar nem por. Ronaldinho parece não estar nem aí, continua carregando aquele sorrisão simpático num corpo de moleque. Está pisando na bola.

Triste.

Não estão claros os motivos que levaram Ronaldinho Gaúcho a aceitar um passaporte falso e adulterado para entrar  no Paraguai. Justo ele, uma estrela de primeira grandeza?

Mas boa coisa não pode ser. No mínimo, ficou feio.

O MP paraguaio aliviou, pegou leve com o craque. Diz que Ronaldinho agiu em boa fé e admitiu a prática do crime. Parece contraditório. Se sabia que o documento era falso, por que o utilizou? E por quais razões uma pessoa quase com livre trânsito e enorme visibilidade cometeria uma insensatez dessa?

Ronaldinho tem extensa folha corrida de trambiques, polêmicas, brigas, rolos, sonegação e ilícitos. Nunca foi santo, nem mesmo quando jogava. Sempre demonstrou não levar nada muito a sério. A aposentadoria piorou as coisas. Retirou-lhe o brilho que exibia nos campos de futebol. Ele hoje é "Embaixador do Turismo" nomeado pelo governo brasileiro. Vive em trânsito, circula por todos os cantos e em eventos mil. Em Assunção, participaria de um programa da Fundação Fraternidade Angelical e lançaria a autobiografia "Gênio da Vida".

A verdade curta e grossa é que a vida está dando um baile no craque -- um olé, sem tirar nem por. Ronaldinho parece não estar nem aí, continua carregando aquele sorrisão simpático num corpo de moleque. Está pisando na bola.

Triste.

Não estão claros os motivos que levaram Ronaldinho Gaúcho a aceitar um passaporte falso e adulterado para entrar  no Paraguai. Justo ele, uma estrela de primeira grandeza?

Mas boa coisa não pode ser. No mínimo, ficou feio.

O MP paraguaio aliviou, pegou leve com o craque. Diz que Ronaldinho agiu em boa fé e admitiu a prática do crime. Parece contraditório. Se sabia que o documento era falso, por que o utilizou? E por quais razões uma pessoa quase com livre trânsito e enorme visibilidade cometeria uma insensatez dessa?

Ronaldinho tem extensa folha corrida de trambiques, polêmicas, brigas, rolos, sonegação e ilícitos. Nunca foi santo, nem mesmo quando jogava. Sempre demonstrou não levar nada muito a sério. A aposentadoria piorou as coisas. Retirou-lhe o brilho que exibia nos campos de futebol. Ele hoje é "Embaixador do Turismo" nomeado pelo governo brasileiro. Vive em trânsito, circula por todos os cantos e em eventos mil. Em Assunção, participaria de um programa da Fundação Fraternidade Angelical e lançaria a autobiografia "Gênio da Vida".

A verdade curta e grossa é que a vida está dando um baile no craque -- um olé, sem tirar nem por. Ronaldinho parece não estar nem aí, continua carregando aquele sorrisão simpático num corpo de moleque. Está pisando na bola.

Triste.

Opinião por Marco Aurélio Nogueira

Professor titular de Teoria Política da Unesp

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