Anglicanos elegem a primeira bispa lésbica


Mary Glasspool, a bispa lésbica: Deus é transcendente

A lésbica Mary Glasspool, de Baltimore, foi eleita neste sábado bispa da Diocese Episcopal de Los Angeles, braço da Igreja Episcopal dos EUA (anglicana). É o segundo homossexual a ser ordenado bispo por essa denominação - o primeiro foi Gene Robinson, em 2003, uma escolha que causou comoção entre os anglicanos.

Em seu perfil na internet, Mary conta que a vocação para o sacerdócio e a descoberta de sua homossexualidade foram, ambas, fontes de "intenso conflito" para ela, inspirando questões como: "Deus me odeia por ser homossexual? Deus me ama? Eu me odeio ou me amo?".

A lésbica Mary Glasspool, de Baltimore, foi eleita neste sábado bispa da Diocese Episcopal de Los Angeles, braço da Igreja Episcopal dos EUA (anglicana). É o segundo homossexual a ser ordenado bispo por essa denominação - o primeiro foi Gene Robinson, em 2003, uma escolha que causou comoção entre os anglicanos.

Em seu perfil na internet, Mary conta que a vocação para o sacerdócio e a descoberta de sua homossexualidade foram, ambas, fontes de "intenso conflito" para ela, inspirando questões como: "Deus me odeia por ser homossexual? Deus me ama? Eu me odeio ou me amo?".

A lésbica Mary Glasspool, de Baltimore, foi eleita neste sábado bispa da Diocese Episcopal de Los Angeles, braço da Igreja Episcopal dos EUA (anglicana). É o segundo homossexual a ser ordenado bispo por essa denominação - o primeiro foi Gene Robinson, em 2003, uma escolha que causou comoção entre os anglicanos.

Em seu perfil na internet, Mary conta que a vocação para o sacerdócio e a descoberta de sua homossexualidade foram, ambas, fontes de "intenso conflito" para ela, inspirando questões como: "Deus me odeia por ser homossexual? Deus me ama? Eu me odeio ou me amo?".

A lésbica Mary Glasspool, de Baltimore, foi eleita neste sábado bispa da Diocese Episcopal de Los Angeles, braço da Igreja Episcopal dos EUA (anglicana). É o segundo homossexual a ser ordenado bispo por essa denominação - o primeiro foi Gene Robinson, em 2003, uma escolha que causou comoção entre os anglicanos.

Em seu perfil na internet, Mary conta que a vocação para o sacerdócio e a descoberta de sua homossexualidade foram, ambas, fontes de "intenso conflito" para ela, inspirando questões como: "Deus me odeia por ser homossexual? Deus me ama? Eu me odeio ou me amo?".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.