As razões do apoio ao terrorismo


Um estudo conduzido na faixa de Gaza mostra que o maior apoio ao terrorismo vem de jovens que tiveram pelo menos um parente morto pelo Exército de Israel. A pesquisa, do especialista em agressividade humana Jeff Victoroff (University of Southern California), indica que essa simpatia se deve à percepção da injustiça.

"É tentador pensar em extremistas como pessoas agressivas, e é claro que há extremistas agressivos neste mundo perigoso", disse Victoroff, que trabalhou com pesquisadores palestinos, israelenses e americanos. "Mas nossas descobertas sugerem duas causas diferentes para o apoio à violência política: experiências de vida traumáticas e percepção de injustiça."

Para os especialistas, a pesquisa indica que talvez fosse mais interessante para os EUA e seus parceiros, em sua "guerra ao terror", concentrar menos energias nos extremistas e mais nas pessoas que sofrem os efeitos da guerra.

"É tentador pensar em extremistas como pessoas agressivas, e é claro que há extremistas agressivos neste mundo perigoso", disse Victoroff, que trabalhou com pesquisadores palestinos, israelenses e americanos. "Mas nossas descobertas sugerem duas causas diferentes para o apoio à violência política: experiências de vida traumáticas e percepção de injustiça."

Para os especialistas, a pesquisa indica que talvez fosse mais interessante para os EUA e seus parceiros, em sua "guerra ao terror", concentrar menos energias nos extremistas e mais nas pessoas que sofrem os efeitos da guerra.

"É tentador pensar em extremistas como pessoas agressivas, e é claro que há extremistas agressivos neste mundo perigoso", disse Victoroff, que trabalhou com pesquisadores palestinos, israelenses e americanos. "Mas nossas descobertas sugerem duas causas diferentes para o apoio à violência política: experiências de vida traumáticas e percepção de injustiça."

Para os especialistas, a pesquisa indica que talvez fosse mais interessante para os EUA e seus parceiros, em sua "guerra ao terror", concentrar menos energias nos extremistas e mais nas pessoas que sofrem os efeitos da guerra.

"É tentador pensar em extremistas como pessoas agressivas, e é claro que há extremistas agressivos neste mundo perigoso", disse Victoroff, que trabalhou com pesquisadores palestinos, israelenses e americanos. "Mas nossas descobertas sugerem duas causas diferentes para o apoio à violência política: experiências de vida traumáticas e percepção de injustiça."

Para os especialistas, a pesquisa indica que talvez fosse mais interessante para os EUA e seus parceiros, em sua "guerra ao terror", concentrar menos energias nos extremistas e mais nas pessoas que sofrem os efeitos da guerra.

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