HUGO CHÁVEZ, presidente da Venezuela, em mais um acesso de messianismo doentio típico dos bolivarianos e seus assemelhados na América Latina. A declaração mal esconde a angústia do país - e de seu governo - diante da crise energética, causada por sua incompetência administrativa disfarçada de "revolução". Em tempo: "esquálidos" são os opositores do regime ditatorial venezuelano.
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