Das pequenas imoralidades da crise


A unidade de produtos financeiros da seguradora AIG vai pagar bônus de US$ 450 milhões a seus executivos. Esse setor da empresa foi o responsável pelo desastre que obrigou o governo americano a injetar nela US$ 173 bilhões.

Lawrence Summers, um dos principais assessores econômicos do presidente Barack Obama, classificou a notícia de "ultrajante". Em carta ao governo, o executivo-chefe Edward Liddy, colocado na empresa pela Casa Branca, disse que não havia o que fazer: "Para ser bem franco, as mãos da AIG estão amarradas".

Mas o vexame não pára aí. Mais de US$ 100 bilhões recebidos pela AIG a título de socorro foram entregues a bancos estrangeiros.

Vai ser difícil explicar isso para o contribuinte americano.

Lawrence Summers, um dos principais assessores econômicos do presidente Barack Obama, classificou a notícia de "ultrajante". Em carta ao governo, o executivo-chefe Edward Liddy, colocado na empresa pela Casa Branca, disse que não havia o que fazer: "Para ser bem franco, as mãos da AIG estão amarradas".

Mas o vexame não pára aí. Mais de US$ 100 bilhões recebidos pela AIG a título de socorro foram entregues a bancos estrangeiros.

Vai ser difícil explicar isso para o contribuinte americano.

Lawrence Summers, um dos principais assessores econômicos do presidente Barack Obama, classificou a notícia de "ultrajante". Em carta ao governo, o executivo-chefe Edward Liddy, colocado na empresa pela Casa Branca, disse que não havia o que fazer: "Para ser bem franco, as mãos da AIG estão amarradas".

Mas o vexame não pára aí. Mais de US$ 100 bilhões recebidos pela AIG a título de socorro foram entregues a bancos estrangeiros.

Vai ser difícil explicar isso para o contribuinte americano.

Lawrence Summers, um dos principais assessores econômicos do presidente Barack Obama, classificou a notícia de "ultrajante". Em carta ao governo, o executivo-chefe Edward Liddy, colocado na empresa pela Casa Branca, disse que não havia o que fazer: "Para ser bem franco, as mãos da AIG estão amarradas".

Mas o vexame não pára aí. Mais de US$ 100 bilhões recebidos pela AIG a título de socorro foram entregues a bancos estrangeiros.

Vai ser difícil explicar isso para o contribuinte americano.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.