Hijab, uma falsa polêmica


Defensores dos direitos dos muçulmanos nos EUA pediram ao Comitê Olímpico do país que interviesse no caso de uma levantadora de peso muçulmana, a americana Kulsoom Abdullah, banida de torneios porque insiste em competir usando o hijab, tradicional roupa feminina islâmica que cobre boa parte do corpo da mulher.

Para esses grupos, a lei impede que entidades esportivas discriminem atletas "com base em raça, cor, religião, sexo, idade ou origem nacional". O mesmo argumento foi usado para defender que a seleção feminina de futebol do Irã pudesse jogar de hijab as eliminatórias olímpicas, o que a Fifa vetou.

Trata-se de um falso problema, criado pela violenta premissa segundo a qual as leis religiosas devem necessariamente se sobrepor às normas civis. Qualquer entidade esportiva que pretenda organizar competições deve estabelecer regras específicas para a disputa, e uma delas, está claro, é o tipo de uniforme. No caso da Fifa, que tem todo o interesse de incluir o maior número possível de países em seus campeonatos, a entidade fez até várias concessões para os times de mulheres muçulmanas, permitindo alguma forma de vestimenta para cobrir a cabeça. Isso, no entanto, parece não ter sido o bastante para a seleção iraniana, que violou até mesmo essa norma leniente, razão pela qual foi excluída.

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As entidades muçulmanas não perderam tempo para qualificar essa decisão de "islamofóbica", o que é um óbvio absurdo: essas mulheres não puderam competir simplesmente porque infringiram o regulamento sobre os uniformes, e não porque são muçulmanas. Mas esse raciocínio é irrelevante quando se está em plena campanha de constrangimento para que grupos religiosos possam se colocar acima da lei.

Defensores dos direitos dos muçulmanos nos EUA pediram ao Comitê Olímpico do país que interviesse no caso de uma levantadora de peso muçulmana, a americana Kulsoom Abdullah, banida de torneios porque insiste em competir usando o hijab, tradicional roupa feminina islâmica que cobre boa parte do corpo da mulher.

Para esses grupos, a lei impede que entidades esportivas discriminem atletas "com base em raça, cor, religião, sexo, idade ou origem nacional". O mesmo argumento foi usado para defender que a seleção feminina de futebol do Irã pudesse jogar de hijab as eliminatórias olímpicas, o que a Fifa vetou.

Trata-se de um falso problema, criado pela violenta premissa segundo a qual as leis religiosas devem necessariamente se sobrepor às normas civis. Qualquer entidade esportiva que pretenda organizar competições deve estabelecer regras específicas para a disputa, e uma delas, está claro, é o tipo de uniforme. No caso da Fifa, que tem todo o interesse de incluir o maior número possível de países em seus campeonatos, a entidade fez até várias concessões para os times de mulheres muçulmanas, permitindo alguma forma de vestimenta para cobrir a cabeça. Isso, no entanto, parece não ter sido o bastante para a seleção iraniana, que violou até mesmo essa norma leniente, razão pela qual foi excluída.

As entidades muçulmanas não perderam tempo para qualificar essa decisão de "islamofóbica", o que é um óbvio absurdo: essas mulheres não puderam competir simplesmente porque infringiram o regulamento sobre os uniformes, e não porque são muçulmanas. Mas esse raciocínio é irrelevante quando se está em plena campanha de constrangimento para que grupos religiosos possam se colocar acima da lei.

Defensores dos direitos dos muçulmanos nos EUA pediram ao Comitê Olímpico do país que interviesse no caso de uma levantadora de peso muçulmana, a americana Kulsoom Abdullah, banida de torneios porque insiste em competir usando o hijab, tradicional roupa feminina islâmica que cobre boa parte do corpo da mulher.

Para esses grupos, a lei impede que entidades esportivas discriminem atletas "com base em raça, cor, religião, sexo, idade ou origem nacional". O mesmo argumento foi usado para defender que a seleção feminina de futebol do Irã pudesse jogar de hijab as eliminatórias olímpicas, o que a Fifa vetou.

Trata-se de um falso problema, criado pela violenta premissa segundo a qual as leis religiosas devem necessariamente se sobrepor às normas civis. Qualquer entidade esportiva que pretenda organizar competições deve estabelecer regras específicas para a disputa, e uma delas, está claro, é o tipo de uniforme. No caso da Fifa, que tem todo o interesse de incluir o maior número possível de países em seus campeonatos, a entidade fez até várias concessões para os times de mulheres muçulmanas, permitindo alguma forma de vestimenta para cobrir a cabeça. Isso, no entanto, parece não ter sido o bastante para a seleção iraniana, que violou até mesmo essa norma leniente, razão pela qual foi excluída.

As entidades muçulmanas não perderam tempo para qualificar essa decisão de "islamofóbica", o que é um óbvio absurdo: essas mulheres não puderam competir simplesmente porque infringiram o regulamento sobre os uniformes, e não porque são muçulmanas. Mas esse raciocínio é irrelevante quando se está em plena campanha de constrangimento para que grupos religiosos possam se colocar acima da lei.

Defensores dos direitos dos muçulmanos nos EUA pediram ao Comitê Olímpico do país que interviesse no caso de uma levantadora de peso muçulmana, a americana Kulsoom Abdullah, banida de torneios porque insiste em competir usando o hijab, tradicional roupa feminina islâmica que cobre boa parte do corpo da mulher.

Para esses grupos, a lei impede que entidades esportivas discriminem atletas "com base em raça, cor, religião, sexo, idade ou origem nacional". O mesmo argumento foi usado para defender que a seleção feminina de futebol do Irã pudesse jogar de hijab as eliminatórias olímpicas, o que a Fifa vetou.

Trata-se de um falso problema, criado pela violenta premissa segundo a qual as leis religiosas devem necessariamente se sobrepor às normas civis. Qualquer entidade esportiva que pretenda organizar competições deve estabelecer regras específicas para a disputa, e uma delas, está claro, é o tipo de uniforme. No caso da Fifa, que tem todo o interesse de incluir o maior número possível de países em seus campeonatos, a entidade fez até várias concessões para os times de mulheres muçulmanas, permitindo alguma forma de vestimenta para cobrir a cabeça. Isso, no entanto, parece não ter sido o bastante para a seleção iraniana, que violou até mesmo essa norma leniente, razão pela qual foi excluída.

As entidades muçulmanas não perderam tempo para qualificar essa decisão de "islamofóbica", o que é um óbvio absurdo: essas mulheres não puderam competir simplesmente porque infringiram o regulamento sobre os uniformes, e não porque são muçulmanas. Mas esse raciocínio é irrelevante quando se está em plena campanha de constrangimento para que grupos religiosos possam se colocar acima da lei.

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