Hillary, enfim, põe tudo em pratos limpos


A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, pediu aos países da América Latina que "pensem duas vezes" antes de se aproximar do Irã. Trata-se da mais veemente e clara advertência do governo Obama sobre a questão, até agora tratada com calculado distanciamento por Washington.

Nas contas da Casa Branca, parece ter ficado claro que os erros da política externa brasileira, ao dar tratamento vip ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abriu uma inesperada e indesejada brecha para que Teerã respire - justamente no momento em que a comunidade internacional está sendo desafiada pelos aiatolás e seu projeto nuclear.

Hillary, então, resolveu colocar a questão em pratos limpos. O Brasil, com seu peso excepcional na região e sua influência crescente, já não pode mais se comportar como um país periférico. Seu status atual demanda que Brasília se posicione a respeito dos grandes temas internacionais, e um dos mais importantes no momento é o que envolve o Irã. "Neutralidade" não é saudável nesse caso, porque mina os esforços concertados da ONU e das grandes potências mundiais para fazer com que o Irã coopere. Pior: dá ao Irã o oxigênio de que precisa para continuar a desafiar o mundo.

Outro aspecto a se considerar, no discurso de Hillary, é a advertência que ela fez a Venezuela e Bolívia. Segundo a secretária americana, uma verdadeira democracia é aquela em que os líderes não maltratam a ordem constitucional, como fizeram Chávez e Morales, para consolidar seu poder. "A democracia não se trata de líderes individuais, mas de instituições fortes", afirmou Hillary.

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Com isso, a secretária americana deixou claro que, para os EUA, a real ameaça às liberdades na América Latina não é o que acontece em Honduras - cuja transição, aliás, recebeu forte apoio americano. A real ameaça é a escalada autoritária travestida de "revolução bolivariana" ora em curso no continente.

Nas contas da Casa Branca, parece ter ficado claro que os erros da política externa brasileira, ao dar tratamento vip ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abriu uma inesperada e indesejada brecha para que Teerã respire - justamente no momento em que a comunidade internacional está sendo desafiada pelos aiatolás e seu projeto nuclear.

Hillary, então, resolveu colocar a questão em pratos limpos. O Brasil, com seu peso excepcional na região e sua influência crescente, já não pode mais se comportar como um país periférico. Seu status atual demanda que Brasília se posicione a respeito dos grandes temas internacionais, e um dos mais importantes no momento é o que envolve o Irã. "Neutralidade" não é saudável nesse caso, porque mina os esforços concertados da ONU e das grandes potências mundiais para fazer com que o Irã coopere. Pior: dá ao Irã o oxigênio de que precisa para continuar a desafiar o mundo.

Outro aspecto a se considerar, no discurso de Hillary, é a advertência que ela fez a Venezuela e Bolívia. Segundo a secretária americana, uma verdadeira democracia é aquela em que os líderes não maltratam a ordem constitucional, como fizeram Chávez e Morales, para consolidar seu poder. "A democracia não se trata de líderes individuais, mas de instituições fortes", afirmou Hillary.

Com isso, a secretária americana deixou claro que, para os EUA, a real ameaça às liberdades na América Latina não é o que acontece em Honduras - cuja transição, aliás, recebeu forte apoio americano. A real ameaça é a escalada autoritária travestida de "revolução bolivariana" ora em curso no continente.

Nas contas da Casa Branca, parece ter ficado claro que os erros da política externa brasileira, ao dar tratamento vip ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abriu uma inesperada e indesejada brecha para que Teerã respire - justamente no momento em que a comunidade internacional está sendo desafiada pelos aiatolás e seu projeto nuclear.

Hillary, então, resolveu colocar a questão em pratos limpos. O Brasil, com seu peso excepcional na região e sua influência crescente, já não pode mais se comportar como um país periférico. Seu status atual demanda que Brasília se posicione a respeito dos grandes temas internacionais, e um dos mais importantes no momento é o que envolve o Irã. "Neutralidade" não é saudável nesse caso, porque mina os esforços concertados da ONU e das grandes potências mundiais para fazer com que o Irã coopere. Pior: dá ao Irã o oxigênio de que precisa para continuar a desafiar o mundo.

Outro aspecto a se considerar, no discurso de Hillary, é a advertência que ela fez a Venezuela e Bolívia. Segundo a secretária americana, uma verdadeira democracia é aquela em que os líderes não maltratam a ordem constitucional, como fizeram Chávez e Morales, para consolidar seu poder. "A democracia não se trata de líderes individuais, mas de instituições fortes", afirmou Hillary.

Com isso, a secretária americana deixou claro que, para os EUA, a real ameaça às liberdades na América Latina não é o que acontece em Honduras - cuja transição, aliás, recebeu forte apoio americano. A real ameaça é a escalada autoritária travestida de "revolução bolivariana" ora em curso no continente.

Nas contas da Casa Branca, parece ter ficado claro que os erros da política externa brasileira, ao dar tratamento vip ao presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, abriu uma inesperada e indesejada brecha para que Teerã respire - justamente no momento em que a comunidade internacional está sendo desafiada pelos aiatolás e seu projeto nuclear.

Hillary, então, resolveu colocar a questão em pratos limpos. O Brasil, com seu peso excepcional na região e sua influência crescente, já não pode mais se comportar como um país periférico. Seu status atual demanda que Brasília se posicione a respeito dos grandes temas internacionais, e um dos mais importantes no momento é o que envolve o Irã. "Neutralidade" não é saudável nesse caso, porque mina os esforços concertados da ONU e das grandes potências mundiais para fazer com que o Irã coopere. Pior: dá ao Irã o oxigênio de que precisa para continuar a desafiar o mundo.

Outro aspecto a se considerar, no discurso de Hillary, é a advertência que ela fez a Venezuela e Bolívia. Segundo a secretária americana, uma verdadeira democracia é aquela em que os líderes não maltratam a ordem constitucional, como fizeram Chávez e Morales, para consolidar seu poder. "A democracia não se trata de líderes individuais, mas de instituições fortes", afirmou Hillary.

Com isso, a secretária americana deixou claro que, para os EUA, a real ameaça às liberdades na América Latina não é o que acontece em Honduras - cuja transição, aliás, recebeu forte apoio americano. A real ameaça é a escalada autoritária travestida de "revolução bolivariana" ora em curso no continente.

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