Lá se foi um português brilhante


Fiquei sabendo pela coluna de João Pereira Coutinho na Folha (só para assinantes) que morreu Raul Solnado. Eu era muito criança para tê-lo visto, mas isso não foi necessário. Meu pai vivia a contar piadas de Solnado, ao estilo de Solnado, então eu conheço o ator e comediante português como se eu o tivesse visto atuar.

Era um sujeito brilhante, como se pode ouvir abaixo, em seu clássico "A História da Guerra de 1908". Pereira Coutinho diz que se trata do "relato pungente de um pobre diabo que vai para a guerra e, ao chegar lá, descobre que a guerra ainda está fechada. Na década de 60, com Portugal a combater em África, estas brincadeiras eram, simultaneamente, surreais e subversivas".

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Era um sujeito brilhante, como se pode ouvir abaixo, em seu clássico "A História da Guerra de 1908". Pereira Coutinho diz que se trata do "relato pungente de um pobre diabo que vai para a guerra e, ao chegar lá, descobre que a guerra ainda está fechada. Na década de 60, com Portugal a combater em África, estas brincadeiras eram, simultaneamente, surreais e subversivas".

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Era um sujeito brilhante, como se pode ouvir abaixo, em seu clássico "A História da Guerra de 1908". Pereira Coutinho diz que se trata do "relato pungente de um pobre diabo que vai para a guerra e, ao chegar lá, descobre que a guerra ainda está fechada. Na década de 60, com Portugal a combater em África, estas brincadeiras eram, simultaneamente, surreais e subversivas".

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