Lampedusa, a Guantánamo de Berlusconi?


Negros africanos confinados em Lampedusa: fardo

Dos 36.952 refugiados que chegaram de barco às praias italianas em 2008, cerca de 31 mil desceram na pequena ilha de Lampedusa. A maioria absoluta veio da África. Os que ficam no campo de transição existente no local enfrentam condições bastante ruins de vida, segundo a ONU. O premiê da Itália, Silvio Berlusconi, com sua habitual polidez, negou os problemas e disse que os refugiados podem sair quando quiser e "tomar uma cerveja".

Antes, o governo da Itália levava esses refugiados para o continente assim que eles chegavam e depois os expulsava, em processo não tão rápido quanto a direita italiana gostaria. Agora, para resolver o problema, Berlusconi mandou construir um novo campo na ilha, onde os refugiados ficarão "hospedados" até que se conclua o processo de expulsão.

Ou seja, Lampedusa teme ter de conviver permanentemente com milhares de refugiados numa espécie de "prisão a céu aberto". Seus 6.000 habitantes prevêem efeitos devastadores sobre o turismo, principal fonte de renda da ilhota - afinal, como diz a Der Spiegel, ninguém gostaria de passar férias numa Guantánamo de refugiados da África.

Dos 36.952 refugiados que chegaram de barco às praias italianas em 2008, cerca de 31 mil desceram na pequena ilha de Lampedusa. A maioria absoluta veio da África. Os que ficam no campo de transição existente no local enfrentam condições bastante ruins de vida, segundo a ONU. O premiê da Itália, Silvio Berlusconi, com sua habitual polidez, negou os problemas e disse que os refugiados podem sair quando quiser e "tomar uma cerveja".

Antes, o governo da Itália levava esses refugiados para o continente assim que eles chegavam e depois os expulsava, em processo não tão rápido quanto a direita italiana gostaria. Agora, para resolver o problema, Berlusconi mandou construir um novo campo na ilha, onde os refugiados ficarão "hospedados" até que se conclua o processo de expulsão.

Ou seja, Lampedusa teme ter de conviver permanentemente com milhares de refugiados numa espécie de "prisão a céu aberto". Seus 6.000 habitantes prevêem efeitos devastadores sobre o turismo, principal fonte de renda da ilhota - afinal, como diz a Der Spiegel, ninguém gostaria de passar férias numa Guantánamo de refugiados da África.

Dos 36.952 refugiados que chegaram de barco às praias italianas em 2008, cerca de 31 mil desceram na pequena ilha de Lampedusa. A maioria absoluta veio da África. Os que ficam no campo de transição existente no local enfrentam condições bastante ruins de vida, segundo a ONU. O premiê da Itália, Silvio Berlusconi, com sua habitual polidez, negou os problemas e disse que os refugiados podem sair quando quiser e "tomar uma cerveja".

Antes, o governo da Itália levava esses refugiados para o continente assim que eles chegavam e depois os expulsava, em processo não tão rápido quanto a direita italiana gostaria. Agora, para resolver o problema, Berlusconi mandou construir um novo campo na ilha, onde os refugiados ficarão "hospedados" até que se conclua o processo de expulsão.

Ou seja, Lampedusa teme ter de conviver permanentemente com milhares de refugiados numa espécie de "prisão a céu aberto". Seus 6.000 habitantes prevêem efeitos devastadores sobre o turismo, principal fonte de renda da ilhota - afinal, como diz a Der Spiegel, ninguém gostaria de passar férias numa Guantánamo de refugiados da África.

Dos 36.952 refugiados que chegaram de barco às praias italianas em 2008, cerca de 31 mil desceram na pequena ilha de Lampedusa. A maioria absoluta veio da África. Os que ficam no campo de transição existente no local enfrentam condições bastante ruins de vida, segundo a ONU. O premiê da Itália, Silvio Berlusconi, com sua habitual polidez, negou os problemas e disse que os refugiados podem sair quando quiser e "tomar uma cerveja".

Antes, o governo da Itália levava esses refugiados para o continente assim que eles chegavam e depois os expulsava, em processo não tão rápido quanto a direita italiana gostaria. Agora, para resolver o problema, Berlusconi mandou construir um novo campo na ilha, onde os refugiados ficarão "hospedados" até que se conclua o processo de expulsão.

Ou seja, Lampedusa teme ter de conviver permanentemente com milhares de refugiados numa espécie de "prisão a céu aberto". Seus 6.000 habitantes prevêem efeitos devastadores sobre o turismo, principal fonte de renda da ilhota - afinal, como diz a Der Spiegel, ninguém gostaria de passar férias numa Guantánamo de refugiados da África.

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