Lula "avacalhou" na forma, mas acertou no conteúdo


O presidente Lula foi infeliz ao comentar o caso da iraniana Sakineh Ashtiani, condenada a ser apedrejada por "adultério". Disse que seria "avacalhação" um presidente ficar dando palpite sobre o que outro Estado deve fazer com seus condenados.

Fora a deselegância, Lula está certo. Não se imagina que um presidente brasileiro possa interceder em favor de um criminoso "comum" no Irã - a não ser que o réu seja um cidadão brasileiro ou de um terceiro país; aí passa a ser uma questão diplomática.

A questão da "adúltera" iraniana não é de diplomacia. Lula poderia (ou melhor, deveria) lamentar o estado geral dos direitos humanos no Irã, poderia (ou melhor, deveria) condenar a perseguição sistemática a opositores do regime, mas jamais poderia atacar decisões específicas que envolvem apenas iranianos em crimes "comuns". Cobrar de Lula que se envolva no caso da "adúltera" iraniana soa apenas como oportunismo político.

Fora a deselegância, Lula está certo. Não se imagina que um presidente brasileiro possa interceder em favor de um criminoso "comum" no Irã - a não ser que o réu seja um cidadão brasileiro ou de um terceiro país; aí passa a ser uma questão diplomática.

A questão da "adúltera" iraniana não é de diplomacia. Lula poderia (ou melhor, deveria) lamentar o estado geral dos direitos humanos no Irã, poderia (ou melhor, deveria) condenar a perseguição sistemática a opositores do regime, mas jamais poderia atacar decisões específicas que envolvem apenas iranianos em crimes "comuns". Cobrar de Lula que se envolva no caso da "adúltera" iraniana soa apenas como oportunismo político.

Fora a deselegância, Lula está certo. Não se imagina que um presidente brasileiro possa interceder em favor de um criminoso "comum" no Irã - a não ser que o réu seja um cidadão brasileiro ou de um terceiro país; aí passa a ser uma questão diplomática.

A questão da "adúltera" iraniana não é de diplomacia. Lula poderia (ou melhor, deveria) lamentar o estado geral dos direitos humanos no Irã, poderia (ou melhor, deveria) condenar a perseguição sistemática a opositores do regime, mas jamais poderia atacar decisões específicas que envolvem apenas iranianos em crimes "comuns". Cobrar de Lula que se envolva no caso da "adúltera" iraniana soa apenas como oportunismo político.

Fora a deselegância, Lula está certo. Não se imagina que um presidente brasileiro possa interceder em favor de um criminoso "comum" no Irã - a não ser que o réu seja um cidadão brasileiro ou de um terceiro país; aí passa a ser uma questão diplomática.

A questão da "adúltera" iraniana não é de diplomacia. Lula poderia (ou melhor, deveria) lamentar o estado geral dos direitos humanos no Irã, poderia (ou melhor, deveria) condenar a perseguição sistemática a opositores do regime, mas jamais poderia atacar decisões específicas que envolvem apenas iranianos em crimes "comuns". Cobrar de Lula que se envolva no caso da "adúltera" iraniana soa apenas como oportunismo político.

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