"Não ao islamismo", diz campanha de Le Pen


 

A Justiça francesa rejeitou uma ação contra uma campanha da Frente Nacional, partido do extremista Jean-Marie Le Pen, cujo slogan é "Não ao islamismo", relata o Le Parisien. A Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo, que impetrou a ação, disse que a mensagem "incita ao ódio racial".

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Para um advogado da FN, a campanha não é contra os muçulmanos nem contra o islã em si, mas contra "o islamismo". Já Le Pen deixou claras as intenções em discurso a simpatizantes, quando denunciou "a presença islâmica na França" e disse que mesquitas estão surgindo "como cogumelos" no país.

 

A Justiça francesa rejeitou uma ação contra uma campanha da Frente Nacional, partido do extremista Jean-Marie Le Pen, cujo slogan é "Não ao islamismo", relata o Le Parisien. A Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo, que impetrou a ação, disse que a mensagem "incita ao ódio racial".

Para um advogado da FN, a campanha não é contra os muçulmanos nem contra o islã em si, mas contra "o islamismo". Já Le Pen deixou claras as intenções em discurso a simpatizantes, quando denunciou "a presença islâmica na França" e disse que mesquitas estão surgindo "como cogumelos" no país.

 

A Justiça francesa rejeitou uma ação contra uma campanha da Frente Nacional, partido do extremista Jean-Marie Le Pen, cujo slogan é "Não ao islamismo", relata o Le Parisien. A Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo, que impetrou a ação, disse que a mensagem "incita ao ódio racial".

Para um advogado da FN, a campanha não é contra os muçulmanos nem contra o islã em si, mas contra "o islamismo". Já Le Pen deixou claras as intenções em discurso a simpatizantes, quando denunciou "a presença islâmica na França" e disse que mesquitas estão surgindo "como cogumelos" no país.

 

A Justiça francesa rejeitou uma ação contra uma campanha da Frente Nacional, partido do extremista Jean-Marie Le Pen, cujo slogan é "Não ao islamismo", relata o Le Parisien. A Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo, que impetrou a ação, disse que a mensagem "incita ao ódio racial".

Para um advogado da FN, a campanha não é contra os muçulmanos nem contra o islã em si, mas contra "o islamismo". Já Le Pen deixou claras as intenções em discurso a simpatizantes, quando denunciou "a presença islâmica na França" e disse que mesquitas estão surgindo "como cogumelos" no país.

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