Negras americanas redescobrem seu cabelo


A britânica Zina Saro-Wiwa produziu um documentário sobre mulheres negras americanas que, como ela, estão "transitando" do cabelo alisado quimicamente para penteados mais naturais. É uma mudança e tanto. Como Zina mostra em ótimo vídeo que pode ser visto aqui, o cabelo liso predomina entre as estrelas negras do mundo pop americano.

Em pequeno texto publicado pelo New York Times, Zina conta que não pretendia ser personagem de seu próprio filme. "Mas, ao incluir minha história, eu me vi obrigada a pensar sobre como eu me sentia sobre meu cabelo com uma honestidade que jamais tive", explicou ela.

Segundo Zina, há muitas mulheres negras "transitando" sem fazer alarde. "Não é um movimento movido pela raiva", diz a cineasta. "As mulheres não estão dizendo que sua motivação é combater os ideais eurocêntricos de beleza. Em vez disso, é um movimento caracterizado pela autodescoberta e pela saúde."

Mas Zina reconhece a dimensão política do fenômeno, porque o cabelo negro e o corpo negro são historicamente vinculados a lutas sociais nos EUA e ao imaginário americano. "Demonstrar esse nível de auto-aceitação", isto é, aceitar o cabelo como ele é, "representa uma poderosa evolução na expressão política negra", diz Zina. A verdadeira transformação começa dentro de si mesmo: "Dizer em voz alta 'eu sou negra e me orgulho disso' é uma coisa; acreditar nisso silenciosamente é outra".

Em pequeno texto publicado pelo New York Times, Zina conta que não pretendia ser personagem de seu próprio filme. "Mas, ao incluir minha história, eu me vi obrigada a pensar sobre como eu me sentia sobre meu cabelo com uma honestidade que jamais tive", explicou ela.

Segundo Zina, há muitas mulheres negras "transitando" sem fazer alarde. "Não é um movimento movido pela raiva", diz a cineasta. "As mulheres não estão dizendo que sua motivação é combater os ideais eurocêntricos de beleza. Em vez disso, é um movimento caracterizado pela autodescoberta e pela saúde."

Mas Zina reconhece a dimensão política do fenômeno, porque o cabelo negro e o corpo negro são historicamente vinculados a lutas sociais nos EUA e ao imaginário americano. "Demonstrar esse nível de auto-aceitação", isto é, aceitar o cabelo como ele é, "representa uma poderosa evolução na expressão política negra", diz Zina. A verdadeira transformação começa dentro de si mesmo: "Dizer em voz alta 'eu sou negra e me orgulho disso' é uma coisa; acreditar nisso silenciosamente é outra".

Em pequeno texto publicado pelo New York Times, Zina conta que não pretendia ser personagem de seu próprio filme. "Mas, ao incluir minha história, eu me vi obrigada a pensar sobre como eu me sentia sobre meu cabelo com uma honestidade que jamais tive", explicou ela.

Segundo Zina, há muitas mulheres negras "transitando" sem fazer alarde. "Não é um movimento movido pela raiva", diz a cineasta. "As mulheres não estão dizendo que sua motivação é combater os ideais eurocêntricos de beleza. Em vez disso, é um movimento caracterizado pela autodescoberta e pela saúde."

Mas Zina reconhece a dimensão política do fenômeno, porque o cabelo negro e o corpo negro são historicamente vinculados a lutas sociais nos EUA e ao imaginário americano. "Demonstrar esse nível de auto-aceitação", isto é, aceitar o cabelo como ele é, "representa uma poderosa evolução na expressão política negra", diz Zina. A verdadeira transformação começa dentro de si mesmo: "Dizer em voz alta 'eu sou negra e me orgulho disso' é uma coisa; acreditar nisso silenciosamente é outra".

Em pequeno texto publicado pelo New York Times, Zina conta que não pretendia ser personagem de seu próprio filme. "Mas, ao incluir minha história, eu me vi obrigada a pensar sobre como eu me sentia sobre meu cabelo com uma honestidade que jamais tive", explicou ela.

Segundo Zina, há muitas mulheres negras "transitando" sem fazer alarde. "Não é um movimento movido pela raiva", diz a cineasta. "As mulheres não estão dizendo que sua motivação é combater os ideais eurocêntricos de beleza. Em vez disso, é um movimento caracterizado pela autodescoberta e pela saúde."

Mas Zina reconhece a dimensão política do fenômeno, porque o cabelo negro e o corpo negro são historicamente vinculados a lutas sociais nos EUA e ao imaginário americano. "Demonstrar esse nível de auto-aceitação", isto é, aceitar o cabelo como ele é, "representa uma poderosa evolução na expressão política negra", diz Zina. A verdadeira transformação começa dentro de si mesmo: "Dizer em voz alta 'eu sou negra e me orgulho disso' é uma coisa; acreditar nisso silenciosamente é outra".

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