Nos Emirados Árabes, um tapinha não dói


A Suprema Corte dos Emirados Árabes decidiu que o marido tem o direito de bater na mulher e nos filhos, para "discipliná-los", segundo a sharia (lei islâmica).

Há limites para esse direito: o castigo não pode deixar marcas e não pode ser aplicado em filhos mais velhos - só em crianças, que ainda podem ser "disciplinadas".

O espírito da lei, diz um especialista ouvido pelo jornal The National, é que é preferível bater na mulher e nos filhos a permitir que a família se dissolva.

Há limites para esse direito: o castigo não pode deixar marcas e não pode ser aplicado em filhos mais velhos - só em crianças, que ainda podem ser "disciplinadas".

O espírito da lei, diz um especialista ouvido pelo jornal The National, é que é preferível bater na mulher e nos filhos a permitir que a família se dissolva.

Há limites para esse direito: o castigo não pode deixar marcas e não pode ser aplicado em filhos mais velhos - só em crianças, que ainda podem ser "disciplinadas".

O espírito da lei, diz um especialista ouvido pelo jornal The National, é que é preferível bater na mulher e nos filhos a permitir que a família se dissolva.

Há limites para esse direito: o castigo não pode deixar marcas e não pode ser aplicado em filhos mais velhos - só em crianças, que ainda podem ser "disciplinadas".

O espírito da lei, diz um especialista ouvido pelo jornal The National, é que é preferível bater na mulher e nos filhos a permitir que a família se dissolva.

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