Tradição ou pornografia, eis a questão


O "koteka": tamanho não é documento

O Parlamento da Indonésia, por gestão dos partidos islâmicos conservadores, aprovou no final do ano passado uma lei que proíbe uma tradição ancestral da Nova Guiné, o "koteka". Trata-se de um modo de cobrir o pênis, que pode ser cerimonial ou simplesmente decorativo. O tamanho não é indicativo de maior poder, e cada tribo o usa de modo diferente (em diversos ângulos) como forma de se identificar. Para os muçulmanos indonésios, trata-se de pornografia, e a tentativa de erradicar o hábito é antiga - data dos anos 70. Para os opositores da nova lei, ela é abrangente demais, ameaçando outras tradições semelhantes, como os totens fálicos de Papua ou os nus que enfeitam os templos hindus de Bali.

As tribos que fazem uso do "koteka" não pretendem abandoná-lo.

Foto: France Presse

O Parlamento da Indonésia, por gestão dos partidos islâmicos conservadores, aprovou no final do ano passado uma lei que proíbe uma tradição ancestral da Nova Guiné, o "koteka". Trata-se de um modo de cobrir o pênis, que pode ser cerimonial ou simplesmente decorativo. O tamanho não é indicativo de maior poder, e cada tribo o usa de modo diferente (em diversos ângulos) como forma de se identificar. Para os muçulmanos indonésios, trata-se de pornografia, e a tentativa de erradicar o hábito é antiga - data dos anos 70. Para os opositores da nova lei, ela é abrangente demais, ameaçando outras tradições semelhantes, como os totens fálicos de Papua ou os nus que enfeitam os templos hindus de Bali.

As tribos que fazem uso do "koteka" não pretendem abandoná-lo.

Foto: France Presse

O Parlamento da Indonésia, por gestão dos partidos islâmicos conservadores, aprovou no final do ano passado uma lei que proíbe uma tradição ancestral da Nova Guiné, o "koteka". Trata-se de um modo de cobrir o pênis, que pode ser cerimonial ou simplesmente decorativo. O tamanho não é indicativo de maior poder, e cada tribo o usa de modo diferente (em diversos ângulos) como forma de se identificar. Para os muçulmanos indonésios, trata-se de pornografia, e a tentativa de erradicar o hábito é antiga - data dos anos 70. Para os opositores da nova lei, ela é abrangente demais, ameaçando outras tradições semelhantes, como os totens fálicos de Papua ou os nus que enfeitam os templos hindus de Bali.

As tribos que fazem uso do "koteka" não pretendem abandoná-lo.

Foto: France Presse

O Parlamento da Indonésia, por gestão dos partidos islâmicos conservadores, aprovou no final do ano passado uma lei que proíbe uma tradição ancestral da Nova Guiné, o "koteka". Trata-se de um modo de cobrir o pênis, que pode ser cerimonial ou simplesmente decorativo. O tamanho não é indicativo de maior poder, e cada tribo o usa de modo diferente (em diversos ângulos) como forma de se identificar. Para os muçulmanos indonésios, trata-se de pornografia, e a tentativa de erradicar o hábito é antiga - data dos anos 70. Para os opositores da nova lei, ela é abrangente demais, ameaçando outras tradições semelhantes, como os totens fálicos de Papua ou os nus que enfeitam os templos hindus de Bali.

As tribos que fazem uso do "koteka" não pretendem abandoná-lo.

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