Uma crise no "quintal" do Brasil


Será curioso acompanhar como atuará a diplomacia brasileira diante da nova crise entre Venezuela e Colômbia. O Brasil de Lula, que se julgou capaz de interferir no complexo tema do impasse nuclear iraniano e que se ofereceu como mediador no distante problema israelo-palestino, tem agora a oportunidade de atuar em seu próprio "quintal" e provar a força dissuasória que imagina ter.

Já é possível antecipar, porém, que a diplomacia brasileira terá alguma dificuldade. Em primeiro lugar, porque não conseguiu agir decisivamente em nenhuma das outras oportunidades em que Colômbia e Venezuela se estranharam - aliás, é possível dizer que a atual crise nada mais é do que uma extensão das anteriores.

A segunda dificuldade, porém, é mais grave. Diz respeito ao alinhamento do Brasil ao chavismo, manifestado mais claramente por conta de sua atuação desastrosa na recente crise de Honduras. Embora esse alinhamento seja mais discreto do que Chávez gostaria que fosse, o fato é que ele existe e, no frigir dos ovos, pode transformar o Brasil em suspeito aos olhos colombianos, reduzindo consideravelmente sua capacidade de mediação.

Já é possível antecipar, porém, que a diplomacia brasileira terá alguma dificuldade. Em primeiro lugar, porque não conseguiu agir decisivamente em nenhuma das outras oportunidades em que Colômbia e Venezuela se estranharam - aliás, é possível dizer que a atual crise nada mais é do que uma extensão das anteriores.

A segunda dificuldade, porém, é mais grave. Diz respeito ao alinhamento do Brasil ao chavismo, manifestado mais claramente por conta de sua atuação desastrosa na recente crise de Honduras. Embora esse alinhamento seja mais discreto do que Chávez gostaria que fosse, o fato é que ele existe e, no frigir dos ovos, pode transformar o Brasil em suspeito aos olhos colombianos, reduzindo consideravelmente sua capacidade de mediação.

Já é possível antecipar, porém, que a diplomacia brasileira terá alguma dificuldade. Em primeiro lugar, porque não conseguiu agir decisivamente em nenhuma das outras oportunidades em que Colômbia e Venezuela se estranharam - aliás, é possível dizer que a atual crise nada mais é do que uma extensão das anteriores.

A segunda dificuldade, porém, é mais grave. Diz respeito ao alinhamento do Brasil ao chavismo, manifestado mais claramente por conta de sua atuação desastrosa na recente crise de Honduras. Embora esse alinhamento seja mais discreto do que Chávez gostaria que fosse, o fato é que ele existe e, no frigir dos ovos, pode transformar o Brasil em suspeito aos olhos colombianos, reduzindo consideravelmente sua capacidade de mediação.

Já é possível antecipar, porém, que a diplomacia brasileira terá alguma dificuldade. Em primeiro lugar, porque não conseguiu agir decisivamente em nenhuma das outras oportunidades em que Colômbia e Venezuela se estranharam - aliás, é possível dizer que a atual crise nada mais é do que uma extensão das anteriores.

A segunda dificuldade, porém, é mais grave. Diz respeito ao alinhamento do Brasil ao chavismo, manifestado mais claramente por conta de sua atuação desastrosa na recente crise de Honduras. Embora esse alinhamento seja mais discreto do que Chávez gostaria que fosse, o fato é que ele existe e, no frigir dos ovos, pode transformar o Brasil em suspeito aos olhos colombianos, reduzindo consideravelmente sua capacidade de mediação.

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