Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Base aliada reage e quer votar reforma da Previdência em fevereiro


Por Naira Trindade
Alexandre Baldy. Foto: Divulgação

A base do governo reagiu à possibilidade de a reforma da Previdência pelo Congresso ser votada só em novembro, depois das eleições. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, negou que estejam discutindo empurrar a decisão para o final do ano. "A reforma da Previdência foi discutida ontem, na caminhada, e devemos votar em fevereiro, não existindo outra ideia", disse à Coluna. Há um temor de que, com a renovação de 45% nas eleições, a base aliada não conseguirá os 308 votos necessários para aprovar a proposta. "Em novembro, quem perdeu a eleição, não vota mais nada", enfatiza

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Aliados se irritaram com a declaração do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a um grupo de investidores no exterior de que a votação poderia ficar para novembro. Hoje pela manhã, o secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, disse que o governo trabalha com o calendário de aprovação da proposta fixado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ): 19 de fevereiro. Caetano negou que o governo tenha alterado sua estratégia e, agora, já trabalhe para aprovar a reforma em novembro, diante das dificuldades de apoio dos deputados.

"O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro", insistiu ele várias vezes. Sobre as recentes declarações de Rodrigo Maia céticas à aprovação da proposta, o secretário foi diplomático. Segundo Caetano, o presidente da Câmara tem sido um "líder" fundamental para aprovação da reforma, com foco na quebra dos privilégios. (Naira Trindade e Idiana Tomazelli)

Alexandre Baldy. Foto: Divulgação

A base do governo reagiu à possibilidade de a reforma da Previdência pelo Congresso ser votada só em novembro, depois das eleições. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, negou que estejam discutindo empurrar a decisão para o final do ano. "A reforma da Previdência foi discutida ontem, na caminhada, e devemos votar em fevereiro, não existindo outra ideia", disse à Coluna. Há um temor de que, com a renovação de 45% nas eleições, a base aliada não conseguirá os 308 votos necessários para aprovar a proposta. "Em novembro, quem perdeu a eleição, não vota mais nada", enfatiza

Aliados se irritaram com a declaração do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a um grupo de investidores no exterior de que a votação poderia ficar para novembro. Hoje pela manhã, o secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, disse que o governo trabalha com o calendário de aprovação da proposta fixado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ): 19 de fevereiro. Caetano negou que o governo tenha alterado sua estratégia e, agora, já trabalhe para aprovar a reforma em novembro, diante das dificuldades de apoio dos deputados.

"O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro", insistiu ele várias vezes. Sobre as recentes declarações de Rodrigo Maia céticas à aprovação da proposta, o secretário foi diplomático. Segundo Caetano, o presidente da Câmara tem sido um "líder" fundamental para aprovação da reforma, com foco na quebra dos privilégios. (Naira Trindade e Idiana Tomazelli)

Alexandre Baldy. Foto: Divulgação

A base do governo reagiu à possibilidade de a reforma da Previdência pelo Congresso ser votada só em novembro, depois das eleições. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, negou que estejam discutindo empurrar a decisão para o final do ano. "A reforma da Previdência foi discutida ontem, na caminhada, e devemos votar em fevereiro, não existindo outra ideia", disse à Coluna. Há um temor de que, com a renovação de 45% nas eleições, a base aliada não conseguirá os 308 votos necessários para aprovar a proposta. "Em novembro, quem perdeu a eleição, não vota mais nada", enfatiza

Aliados se irritaram com a declaração do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a um grupo de investidores no exterior de que a votação poderia ficar para novembro. Hoje pela manhã, o secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, disse que o governo trabalha com o calendário de aprovação da proposta fixado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ): 19 de fevereiro. Caetano negou que o governo tenha alterado sua estratégia e, agora, já trabalhe para aprovar a reforma em novembro, diante das dificuldades de apoio dos deputados.

"O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro", insistiu ele várias vezes. Sobre as recentes declarações de Rodrigo Maia céticas à aprovação da proposta, o secretário foi diplomático. Segundo Caetano, o presidente da Câmara tem sido um "líder" fundamental para aprovação da reforma, com foco na quebra dos privilégios. (Naira Trindade e Idiana Tomazelli)

Alexandre Baldy. Foto: Divulgação

A base do governo reagiu à possibilidade de a reforma da Previdência pelo Congresso ser votada só em novembro, depois das eleições. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, negou que estejam discutindo empurrar a decisão para o final do ano. "A reforma da Previdência foi discutida ontem, na caminhada, e devemos votar em fevereiro, não existindo outra ideia", disse à Coluna. Há um temor de que, com a renovação de 45% nas eleições, a base aliada não conseguirá os 308 votos necessários para aprovar a proposta. "Em novembro, quem perdeu a eleição, não vota mais nada", enfatiza

Aliados se irritaram com a declaração do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a um grupo de investidores no exterior de que a votação poderia ficar para novembro. Hoje pela manhã, o secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, disse que o governo trabalha com o calendário de aprovação da proposta fixado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ): 19 de fevereiro. Caetano negou que o governo tenha alterado sua estratégia e, agora, já trabalhe para aprovar a reforma em novembro, diante das dificuldades de apoio dos deputados.

"O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro", insistiu ele várias vezes. Sobre as recentes declarações de Rodrigo Maia céticas à aprovação da proposta, o secretário foi diplomático. Segundo Caetano, o presidente da Câmara tem sido um "líder" fundamental para aprovação da reforma, com foco na quebra dos privilégios. (Naira Trindade e Idiana Tomazelli)

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