Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aliados de Bolsonaro ainda enxergam sobrevida de Araújo no Itamaraty


Por Mariana Haubert e Marianna Holanda
 

Apesar da forte pressão do Congresso e de setores privados pela saída do chanceler Ernesto Araújo do comando do Itamaraty, aliados de Jair Bolsonaro consideram que o presidente ainda não foi convencido sobre a necessidade de mudança.

Esses interlocutores admitem que a temperatura subiu, mas dizem que ela precisaria subir ainda mais a ponto de tornar a presença de Araújo à frente da diplomacia brasileira insustentável. A ala ideológica mais próxima a Bolsonaro ainda é o maior empecilho para uma mudança no Itamaraty.

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A insatisfação com o chanceler cresceu principalmente nas últimas semanas, quando o Congresso intensificou conversas com outros países para discutir possibilidades de ajuda no enfrentamento à pandemia e a compra de vacinas e o Itamaraty se omitiu. Parlamentares relatam terem pedido ajuda e terem ficado sem resposta.

Na reunião da cúpula do Congresso com palacianos que culminou na troca do ministro da Saúde, revelada pela Coluna, parlamentares pediram ainda a saída de Ernesto Araújo, Bento Albuquerque e Milton Ribeiro.

Os três, contudo, estão ainda bem cotados com o presidente, na avaliação de palacianos. Ernesto é um dos pilares da ala radical, da qual Ribeiro tem se aproximado. Já Albuquerque é almirante, tem respaldo do núcleo militar.

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Entre governistas, o ministro da Educação tem tido uma avaliação negativa, especialmente durante a pandemia. Interlocutores do Planalto avaliam que sua gestão está aquém do esperado.

 

Apesar da forte pressão do Congresso e de setores privados pela saída do chanceler Ernesto Araújo do comando do Itamaraty, aliados de Jair Bolsonaro consideram que o presidente ainda não foi convencido sobre a necessidade de mudança.

Esses interlocutores admitem que a temperatura subiu, mas dizem que ela precisaria subir ainda mais a ponto de tornar a presença de Araújo à frente da diplomacia brasileira insustentável. A ala ideológica mais próxima a Bolsonaro ainda é o maior empecilho para uma mudança no Itamaraty.

A insatisfação com o chanceler cresceu principalmente nas últimas semanas, quando o Congresso intensificou conversas com outros países para discutir possibilidades de ajuda no enfrentamento à pandemia e a compra de vacinas e o Itamaraty se omitiu. Parlamentares relatam terem pedido ajuda e terem ficado sem resposta.

Na reunião da cúpula do Congresso com palacianos que culminou na troca do ministro da Saúde, revelada pela Coluna, parlamentares pediram ainda a saída de Ernesto Araújo, Bento Albuquerque e Milton Ribeiro.

Os três, contudo, estão ainda bem cotados com o presidente, na avaliação de palacianos. Ernesto é um dos pilares da ala radical, da qual Ribeiro tem se aproximado. Já Albuquerque é almirante, tem respaldo do núcleo militar.

Entre governistas, o ministro da Educação tem tido uma avaliação negativa, especialmente durante a pandemia. Interlocutores do Planalto avaliam que sua gestão está aquém do esperado.

 

Apesar da forte pressão do Congresso e de setores privados pela saída do chanceler Ernesto Araújo do comando do Itamaraty, aliados de Jair Bolsonaro consideram que o presidente ainda não foi convencido sobre a necessidade de mudança.

Esses interlocutores admitem que a temperatura subiu, mas dizem que ela precisaria subir ainda mais a ponto de tornar a presença de Araújo à frente da diplomacia brasileira insustentável. A ala ideológica mais próxima a Bolsonaro ainda é o maior empecilho para uma mudança no Itamaraty.

A insatisfação com o chanceler cresceu principalmente nas últimas semanas, quando o Congresso intensificou conversas com outros países para discutir possibilidades de ajuda no enfrentamento à pandemia e a compra de vacinas e o Itamaraty se omitiu. Parlamentares relatam terem pedido ajuda e terem ficado sem resposta.

Na reunião da cúpula do Congresso com palacianos que culminou na troca do ministro da Saúde, revelada pela Coluna, parlamentares pediram ainda a saída de Ernesto Araújo, Bento Albuquerque e Milton Ribeiro.

Os três, contudo, estão ainda bem cotados com o presidente, na avaliação de palacianos. Ernesto é um dos pilares da ala radical, da qual Ribeiro tem se aproximado. Já Albuquerque é almirante, tem respaldo do núcleo militar.

Entre governistas, o ministro da Educação tem tido uma avaliação negativa, especialmente durante a pandemia. Interlocutores do Planalto avaliam que sua gestão está aquém do esperado.

 

Apesar da forte pressão do Congresso e de setores privados pela saída do chanceler Ernesto Araújo do comando do Itamaraty, aliados de Jair Bolsonaro consideram que o presidente ainda não foi convencido sobre a necessidade de mudança.

Esses interlocutores admitem que a temperatura subiu, mas dizem que ela precisaria subir ainda mais a ponto de tornar a presença de Araújo à frente da diplomacia brasileira insustentável. A ala ideológica mais próxima a Bolsonaro ainda é o maior empecilho para uma mudança no Itamaraty.

A insatisfação com o chanceler cresceu principalmente nas últimas semanas, quando o Congresso intensificou conversas com outros países para discutir possibilidades de ajuda no enfrentamento à pandemia e a compra de vacinas e o Itamaraty se omitiu. Parlamentares relatam terem pedido ajuda e terem ficado sem resposta.

Na reunião da cúpula do Congresso com palacianos que culminou na troca do ministro da Saúde, revelada pela Coluna, parlamentares pediram ainda a saída de Ernesto Araújo, Bento Albuquerque e Milton Ribeiro.

Os três, contudo, estão ainda bem cotados com o presidente, na avaliação de palacianos. Ernesto é um dos pilares da ala radical, da qual Ribeiro tem se aproximado. Já Albuquerque é almirante, tem respaldo do núcleo militar.

Entre governistas, o ministro da Educação tem tido uma avaliação negativa, especialmente durante a pandemia. Interlocutores do Planalto avaliam que sua gestão está aquém do esperado.

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