Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aliados se dividem sobre papel de Temer em sucessão de Cunha


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Por Luiza Pollo
 Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O envolvimento de Michel Temer na sucessão de Eduardo Cunha divide opiniões no Planalto. Um lado defende que ele intervenha no processo quando Cunha for defenestrado da presidência. O outro advoga que ele não deve se expor.

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Os que defendem a discrição de Temer alegam que, caso ele defenda um nome específico, terá o descontentamento de todos os outros 12 candidatos de partidos de sua base.

 Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

O envolvimento de Michel Temer na sucessão de Eduardo Cunha divide opiniões no Planalto. Um lado defende que ele intervenha no processo quando Cunha for defenestrado da presidência. O outro advoga que ele não deve se expor.

Os que defendem a discrição de Temer alegam que, caso ele defenda um nome específico, terá o descontentamento de todos os outros 12 candidatos de partidos de sua base.

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O envolvimento de Michel Temer na sucessão de Eduardo Cunha divide opiniões no Planalto. Um lado defende que ele intervenha no processo quando Cunha for defenestrado da presidência. O outro advoga que ele não deve se expor.

Os que defendem a discrição de Temer alegam que, caso ele defenda um nome específico, terá o descontentamento de todos os outros 12 candidatos de partidos de sua base.

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O envolvimento de Michel Temer na sucessão de Eduardo Cunha divide opiniões no Planalto. Um lado defende que ele intervenha no processo quando Cunha for defenestrado da presidência. O outro advoga que ele não deve se expor.

Os que defendem a discrição de Temer alegam que, caso ele defenda um nome específico, terá o descontentamento de todos os outros 12 candidatos de partidos de sua base.

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