Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Ana Amélia aceita ser vice de Alckmin


Por Naira Trindade
 Foto: Dida Sampaio/Estadão

A senadora Ana Amélia (PP-RS) aceitou compor a chapa presidencial com Geraldo Alckmin (PSDB). A Coluna antecipou que o tucano já havia escolhido pelo nome da senadora e que só aguardava a decisão dela. Ana Amélia ponderava rearranjos regionais e alegou que primeiro queria ouvir seu médico.

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O nome dela estava entre os preferidos da lista entregue pelo presidente do DEM, ACM Neto. Uma pesquisa qualitativa encomendada pelo tucano também apontou Ana Amélia como favorita ao posto.

Mais cedo, durante a Convenção Nacional do PP, em Brasília, Ana Amélia disse que o vice não é mais "uma figura decorativa". Citando José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer, a senadora contou estar avaliando se tem condições para assumir o posto de vice e, eventualmente, a Presidência da República, se for necessário.

Ela já havia sinalizado que, na política, "não se pode dizer não". Disse ainda que, para tomar uma decisão final, conversaria também com seu médico. Essa semana, Ana Amélia foi internada após um pico de pressão alta. (Naira Trindade e Juliana Braga)

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A senadora Ana Amélia (PP-RS) aceitou compor a chapa presidencial com Geraldo Alckmin (PSDB). A Coluna antecipou que o tucano já havia escolhido pelo nome da senadora e que só aguardava a decisão dela. Ana Amélia ponderava rearranjos regionais e alegou que primeiro queria ouvir seu médico.

O nome dela estava entre os preferidos da lista entregue pelo presidente do DEM, ACM Neto. Uma pesquisa qualitativa encomendada pelo tucano também apontou Ana Amélia como favorita ao posto.

Mais cedo, durante a Convenção Nacional do PP, em Brasília, Ana Amélia disse que o vice não é mais "uma figura decorativa". Citando José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer, a senadora contou estar avaliando se tem condições para assumir o posto de vice e, eventualmente, a Presidência da República, se for necessário.

Ela já havia sinalizado que, na política, "não se pode dizer não". Disse ainda que, para tomar uma decisão final, conversaria também com seu médico. Essa semana, Ana Amélia foi internada após um pico de pressão alta. (Naira Trindade e Juliana Braga)

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A senadora Ana Amélia (PP-RS) aceitou compor a chapa presidencial com Geraldo Alckmin (PSDB). A Coluna antecipou que o tucano já havia escolhido pelo nome da senadora e que só aguardava a decisão dela. Ana Amélia ponderava rearranjos regionais e alegou que primeiro queria ouvir seu médico.

O nome dela estava entre os preferidos da lista entregue pelo presidente do DEM, ACM Neto. Uma pesquisa qualitativa encomendada pelo tucano também apontou Ana Amélia como favorita ao posto.

Mais cedo, durante a Convenção Nacional do PP, em Brasília, Ana Amélia disse que o vice não é mais "uma figura decorativa". Citando José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer, a senadora contou estar avaliando se tem condições para assumir o posto de vice e, eventualmente, a Presidência da República, se for necessário.

Ela já havia sinalizado que, na política, "não se pode dizer não". Disse ainda que, para tomar uma decisão final, conversaria também com seu médico. Essa semana, Ana Amélia foi internada após um pico de pressão alta. (Naira Trindade e Juliana Braga)

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O nome dela estava entre os preferidos da lista entregue pelo presidente do DEM, ACM Neto. Uma pesquisa qualitativa encomendada pelo tucano também apontou Ana Amélia como favorita ao posto.

Mais cedo, durante a Convenção Nacional do PP, em Brasília, Ana Amélia disse que o vice não é mais "uma figura decorativa". Citando José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer, a senadora contou estar avaliando se tem condições para assumir o posto de vice e, eventualmente, a Presidência da República, se for necessário.

Ela já havia sinalizado que, na política, "não se pode dizer não". Disse ainda que, para tomar uma decisão final, conversaria também com seu médico. Essa semana, Ana Amélia foi internada após um pico de pressão alta. (Naira Trindade e Juliana Braga)

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