Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aplicativo do Enem no celular é inacessível para cegos e surdos


­Governo gastou R$ 3 milhões com aplicativo que exclui alunos que necessitam de atendimento específico

Por Redação
 Foto: Reprodução

O aplicativo para celular criado pelo governo para os estudantes que vão prestar o Enem é inacessível a cegos e surdos, o que desrespeita as leis da acessibilidade e inclusão.

continua após a publicidade

O governo gastou cerca de R$ 3 milhões com o app, sem incluir Libras ou som, impedindo alunos cegos e surdos de utilizarem o programa. O app já é o mais baixado no Brasil na categoria Educação.

O MEC/Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) diz que o app é um projeto piloto e que "não é possível incluir todos os itens desejáveis" e que mudanças só serão feitas na próxima edição da programa.

No Enem deste ano, 101.896 participantes farão a prova com atendimento específico e 108.907 terão atendimento especializado. Em nota à Coluna, o MEC/Inep reconheceu que "avançou pouco" nestes últimos dez anos no que se refere à inclusão em suas provas, numa crítica a gestão do PT. Os recursos atualmente disponibilizados são basicamente os ofertados desde 1997. "A gestão atual do MEC/Inep tem o compromisso de avançar progressivamente nesta área".

continua após a publicidade

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Reprodução

O aplicativo para celular criado pelo governo para os estudantes que vão prestar o Enem é inacessível a cegos e surdos, o que desrespeita as leis da acessibilidade e inclusão.

O governo gastou cerca de R$ 3 milhões com o app, sem incluir Libras ou som, impedindo alunos cegos e surdos de utilizarem o programa. O app já é o mais baixado no Brasil na categoria Educação.

O MEC/Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) diz que o app é um projeto piloto e que "não é possível incluir todos os itens desejáveis" e que mudanças só serão feitas na próxima edição da programa.

No Enem deste ano, 101.896 participantes farão a prova com atendimento específico e 108.907 terão atendimento especializado. Em nota à Coluna, o MEC/Inep reconheceu que "avançou pouco" nestes últimos dez anos no que se refere à inclusão em suas provas, numa crítica a gestão do PT. Os recursos atualmente disponibilizados são basicamente os ofertados desde 1997. "A gestão atual do MEC/Inep tem o compromisso de avançar progressivamente nesta área".

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Reprodução

O aplicativo para celular criado pelo governo para os estudantes que vão prestar o Enem é inacessível a cegos e surdos, o que desrespeita as leis da acessibilidade e inclusão.

O governo gastou cerca de R$ 3 milhões com o app, sem incluir Libras ou som, impedindo alunos cegos e surdos de utilizarem o programa. O app já é o mais baixado no Brasil na categoria Educação.

O MEC/Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) diz que o app é um projeto piloto e que "não é possível incluir todos os itens desejáveis" e que mudanças só serão feitas na próxima edição da programa.

No Enem deste ano, 101.896 participantes farão a prova com atendimento específico e 108.907 terão atendimento especializado. Em nota à Coluna, o MEC/Inep reconheceu que "avançou pouco" nestes últimos dez anos no que se refere à inclusão em suas provas, numa crítica a gestão do PT. Os recursos atualmente disponibilizados são basicamente os ofertados desde 1997. "A gestão atual do MEC/Inep tem o compromisso de avançar progressivamente nesta área".

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Reprodução

O aplicativo para celular criado pelo governo para os estudantes que vão prestar o Enem é inacessível a cegos e surdos, o que desrespeita as leis da acessibilidade e inclusão.

O governo gastou cerca de R$ 3 milhões com o app, sem incluir Libras ou som, impedindo alunos cegos e surdos de utilizarem o programa. O app já é o mais baixado no Brasil na categoria Educação.

O MEC/Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) diz que o app é um projeto piloto e que "não é possível incluir todos os itens desejáveis" e que mudanças só serão feitas na próxima edição da programa.

No Enem deste ano, 101.896 participantes farão a prova com atendimento específico e 108.907 terão atendimento especializado. Em nota à Coluna, o MEC/Inep reconheceu que "avançou pouco" nestes últimos dez anos no que se refere à inclusão em suas provas, numa crítica a gestão do PT. Os recursos atualmente disponibilizados são basicamente os ofertados desde 1997. "A gestão atual do MEC/Inep tem o compromisso de avançar progressivamente nesta área".

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.