Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Após denúncia, Temer manda limpar agenda de cerimônias


Por Naira Trindade
 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar criminalmente Michel Temer e o ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o presidente mandou limpar a agenda de cerimônias no Palácio do Planalto. Estava previsto um evento sobre o Fies, que não vai mais acontecer. A previsão é que a agenda conste "despachos internos" e o presidente passe o dia reunido com aliados para se debruçar sobre a votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Temer foi denunciado por corrupção passiva no caso JBS. Mas, para que o Supremo possa investigá-lo, a Câmara precisa admitir a denúncia. Primeiro, deputados avaliam a matéria na CCJ, que não tem caráter terminativo. Depois, a denúncia segue para a avaliação do plenário, onde precisa de 342 votos para a aprovação.

 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar criminalmente Michel Temer e o ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o presidente mandou limpar a agenda de cerimônias no Palácio do Planalto. Estava previsto um evento sobre o Fies, que não vai mais acontecer. A previsão é que a agenda conste "despachos internos" e o presidente passe o dia reunido com aliados para se debruçar sobre a votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Temer foi denunciado por corrupção passiva no caso JBS. Mas, para que o Supremo possa investigá-lo, a Câmara precisa admitir a denúncia. Primeiro, deputados avaliam a matéria na CCJ, que não tem caráter terminativo. Depois, a denúncia segue para a avaliação do plenário, onde precisa de 342 votos para a aprovação.

 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar criminalmente Michel Temer e o ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o presidente mandou limpar a agenda de cerimônias no Palácio do Planalto. Estava previsto um evento sobre o Fies, que não vai mais acontecer. A previsão é que a agenda conste "despachos internos" e o presidente passe o dia reunido com aliados para se debruçar sobre a votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Temer foi denunciado por corrupção passiva no caso JBS. Mas, para que o Supremo possa investigá-lo, a Câmara precisa admitir a denúncia. Primeiro, deputados avaliam a matéria na CCJ, que não tem caráter terminativo. Depois, a denúncia segue para a avaliação do plenário, onde precisa de 342 votos para a aprovação.

 Foto: Dida Sampaio/Estadão

Após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar criminalmente Michel Temer e o ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o presidente mandou limpar a agenda de cerimônias no Palácio do Planalto. Estava previsto um evento sobre o Fies, que não vai mais acontecer. A previsão é que a agenda conste "despachos internos" e o presidente passe o dia reunido com aliados para se debruçar sobre a votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Temer foi denunciado por corrupção passiva no caso JBS. Mas, para que o Supremo possa investigá-lo, a Câmara precisa admitir a denúncia. Primeiro, deputados avaliam a matéria na CCJ, que não tem caráter terminativo. Depois, a denúncia segue para a avaliação do plenário, onde precisa de 342 votos para a aprovação.

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