Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Após ser indiciada, militante que acusou Feliciano de estupro critica 'crentalhada' e apaga perfil


­

Por Redação

A militante do PSC Patrícia Lélis, que acusou deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de estupro e agressão, afirmou que a "crentalhada" que defende o parlamentar "está em desespero".

"Uma coisa é fato: você pode denunciar o seu vizinho, o seu amiguinho ou até mesmo o seu pai e irmão. Mas se você denunciar um pastor, vulgo 'homem de Deus' e da então direita, que diz odiar criminoso, a crentalhada e a militância entram em total desespero", postou. Minutos depois, Patrícia apagou seu perfil no Facebook.

Patrícia foi indiciada pela polícia civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão após acusar Talma Bauer, assessor de Feliciano, de sequestro e cárcere privado. Após ouvirem testemunhas e coletarem provas que descaracterizavam o sequestro, os investigadores concluíram que Patrícia mentiu em seu depoimento. A denúncia contra Feliciano corre em Brasília, pois ele tem foro privilegiado por ser deputado federal.

continua após a publicidade

(Mariana Diegas)

 Foto: Reprodução/Facebook

A militante do PSC Patrícia Lélis, que acusou deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de estupro e agressão, afirmou que a "crentalhada" que defende o parlamentar "está em desespero".

"Uma coisa é fato: você pode denunciar o seu vizinho, o seu amiguinho ou até mesmo o seu pai e irmão. Mas se você denunciar um pastor, vulgo 'homem de Deus' e da então direita, que diz odiar criminoso, a crentalhada e a militância entram em total desespero", postou. Minutos depois, Patrícia apagou seu perfil no Facebook.

Patrícia foi indiciada pela polícia civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão após acusar Talma Bauer, assessor de Feliciano, de sequestro e cárcere privado. Após ouvirem testemunhas e coletarem provas que descaracterizavam o sequestro, os investigadores concluíram que Patrícia mentiu em seu depoimento. A denúncia contra Feliciano corre em Brasília, pois ele tem foro privilegiado por ser deputado federal.

(Mariana Diegas)

 Foto: Reprodução/Facebook

A militante do PSC Patrícia Lélis, que acusou deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de estupro e agressão, afirmou que a "crentalhada" que defende o parlamentar "está em desespero".

"Uma coisa é fato: você pode denunciar o seu vizinho, o seu amiguinho ou até mesmo o seu pai e irmão. Mas se você denunciar um pastor, vulgo 'homem de Deus' e da então direita, que diz odiar criminoso, a crentalhada e a militância entram em total desespero", postou. Minutos depois, Patrícia apagou seu perfil no Facebook.

Patrícia foi indiciada pela polícia civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão após acusar Talma Bauer, assessor de Feliciano, de sequestro e cárcere privado. Após ouvirem testemunhas e coletarem provas que descaracterizavam o sequestro, os investigadores concluíram que Patrícia mentiu em seu depoimento. A denúncia contra Feliciano corre em Brasília, pois ele tem foro privilegiado por ser deputado federal.

(Mariana Diegas)

 Foto: Reprodução/Facebook

A militante do PSC Patrícia Lélis, que acusou deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de estupro e agressão, afirmou que a "crentalhada" que defende o parlamentar "está em desespero".

"Uma coisa é fato: você pode denunciar o seu vizinho, o seu amiguinho ou até mesmo o seu pai e irmão. Mas se você denunciar um pastor, vulgo 'homem de Deus' e da então direita, que diz odiar criminoso, a crentalhada e a militância entram em total desespero", postou. Minutos depois, Patrícia apagou seu perfil no Facebook.

Patrícia foi indiciada pela polícia civil de São Paulo por denunciação caluniosa e extorsão após acusar Talma Bauer, assessor de Feliciano, de sequestro e cárcere privado. Após ouvirem testemunhas e coletarem provas que descaracterizavam o sequestro, os investigadores concluíram que Patrícia mentiu em seu depoimento. A denúncia contra Feliciano corre em Brasília, pois ele tem foro privilegiado por ser deputado federal.

(Mariana Diegas)

 Foto: Reprodução/Facebook

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.