Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bolsonaristas se queixam de omissão do presidente em indicações para o Senado


Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) se queixam da falta de coordenação nas candidaturas ao Senado em pelo menos cinco Estados e no DF: SC, GO, ES, AP e MG. Avaliam que o presidente deve intervir para garantir candidatura única que represente o "voto conservador" na disputa. Do contrário, consideram que haverá divisão à direita e que nomes apoiados pela oposição ou pelo próprio Lula se beneficiarão. Um caso tratado como emblemático é Santa Catarina, onde o ex-secretário da Pesca Jorge Seif Jr. (PL) insistiu na candidatura, mesmo após apelos para apoiar Kennedy Nunes (PTB), à frente nas pesquisas. Bolsonaristas dizem que, se o presidente tivesse pedido, ele teria saído da disputa, o que não ocorreu.

Presidente Jair Bolsonaro. FOTO: EVARISTO SA/AFP  
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MEXIDO. Em casos em que interferiu, porém, Bolsonaro não foi bem-sucedido. No DF, o racha entre Damares Alves (Republicanos) e Flávia Arruda (PL) persiste. Em MG, após o presidente frustrar acordo com Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro (PP) vai enfrentar Cleitinho (PSC). A expectativa é de que a divisão ajude o rival Alexandre Silveira (PSD).

BALANÇA. Há pressão, também, dos próprios candidatos. "Espero do presidente tratamento equânime para aqueles que têm apoiado o seu governo e que o apoiarão", disse o senador Esperidião Amin (PP), rival de Jorginho Mello (PL) em SC. As disputas aos governos estaduais, entretanto, preocupam menos a campanha de Bolsonaro por ter possibilidade de segundo turno, diferente do Senado.

PRONTO, FALEI! Felipe d'Ávila, presidenciável do Novo

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"Não há democracia sem confiança no processo eleitoral e combate à corrupção. Um país de mensalão, petrolão e rachadinhas retrata uma democracia fragilizada."

CLICK. Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de SP

 

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) se queixam da falta de coordenação nas candidaturas ao Senado em pelo menos cinco Estados e no DF: SC, GO, ES, AP e MG. Avaliam que o presidente deve intervir para garantir candidatura única que represente o "voto conservador" na disputa. Do contrário, consideram que haverá divisão à direita e que nomes apoiados pela oposição ou pelo próprio Lula se beneficiarão. Um caso tratado como emblemático é Santa Catarina, onde o ex-secretário da Pesca Jorge Seif Jr. (PL) insistiu na candidatura, mesmo após apelos para apoiar Kennedy Nunes (PTB), à frente nas pesquisas. Bolsonaristas dizem que, se o presidente tivesse pedido, ele teria saído da disputa, o que não ocorreu.

Presidente Jair Bolsonaro. FOTO: EVARISTO SA/AFP  

MEXIDO. Em casos em que interferiu, porém, Bolsonaro não foi bem-sucedido. No DF, o racha entre Damares Alves (Republicanos) e Flávia Arruda (PL) persiste. Em MG, após o presidente frustrar acordo com Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro (PP) vai enfrentar Cleitinho (PSC). A expectativa é de que a divisão ajude o rival Alexandre Silveira (PSD).

BALANÇA. Há pressão, também, dos próprios candidatos. "Espero do presidente tratamento equânime para aqueles que têm apoiado o seu governo e que o apoiarão", disse o senador Esperidião Amin (PP), rival de Jorginho Mello (PL) em SC. As disputas aos governos estaduais, entretanto, preocupam menos a campanha de Bolsonaro por ter possibilidade de segundo turno, diferente do Senado.

PRONTO, FALEI! Felipe d'Ávila, presidenciável do Novo

"Não há democracia sem confiança no processo eleitoral e combate à corrupção. Um país de mensalão, petrolão e rachadinhas retrata uma democracia fragilizada."

CLICK. Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de SP

 

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) se queixam da falta de coordenação nas candidaturas ao Senado em pelo menos cinco Estados e no DF: SC, GO, ES, AP e MG. Avaliam que o presidente deve intervir para garantir candidatura única que represente o "voto conservador" na disputa. Do contrário, consideram que haverá divisão à direita e que nomes apoiados pela oposição ou pelo próprio Lula se beneficiarão. Um caso tratado como emblemático é Santa Catarina, onde o ex-secretário da Pesca Jorge Seif Jr. (PL) insistiu na candidatura, mesmo após apelos para apoiar Kennedy Nunes (PTB), à frente nas pesquisas. Bolsonaristas dizem que, se o presidente tivesse pedido, ele teria saído da disputa, o que não ocorreu.

Presidente Jair Bolsonaro. FOTO: EVARISTO SA/AFP  

MEXIDO. Em casos em que interferiu, porém, Bolsonaro não foi bem-sucedido. No DF, o racha entre Damares Alves (Republicanos) e Flávia Arruda (PL) persiste. Em MG, após o presidente frustrar acordo com Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro (PP) vai enfrentar Cleitinho (PSC). A expectativa é de que a divisão ajude o rival Alexandre Silveira (PSD).

BALANÇA. Há pressão, também, dos próprios candidatos. "Espero do presidente tratamento equânime para aqueles que têm apoiado o seu governo e que o apoiarão", disse o senador Esperidião Amin (PP), rival de Jorginho Mello (PL) em SC. As disputas aos governos estaduais, entretanto, preocupam menos a campanha de Bolsonaro por ter possibilidade de segundo turno, diferente do Senado.

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Presidente Jair Bolsonaro. FOTO: EVARISTO SA/AFP  

MEXIDO. Em casos em que interferiu, porém, Bolsonaro não foi bem-sucedido. No DF, o racha entre Damares Alves (Republicanos) e Flávia Arruda (PL) persiste. Em MG, após o presidente frustrar acordo com Romeu Zema (Novo), Marcelo Aro (PP) vai enfrentar Cleitinho (PSC). A expectativa é de que a divisão ajude o rival Alexandre Silveira (PSD).

BALANÇA. Há pressão, também, dos próprios candidatos. "Espero do presidente tratamento equânime para aqueles que têm apoiado o seu governo e que o apoiarão", disse o senador Esperidião Amin (PP), rival de Jorginho Mello (PL) em SC. As disputas aos governos estaduais, entretanto, preocupam menos a campanha de Bolsonaro por ter possibilidade de segundo turno, diferente do Senado.

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