Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Brasil vai patinar sem reforma política, diz delator da Odebrecht ao TSE


Por Rafael Moraes Moura, Beatriz Bulla, Breno Pires e Fabio Serapião

Ao final do depoimento prestado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar foi questionado pelo ministro Herman Benjamin sobre o funcionamento das eleições e a corrupção no País.

 "O senhor, por exemplo, neste trabalho que fez à frente da Odebrecht, em algum momento se questionou se aquilo era certo, era errado e também as suas observações sobre: é possível melhorar? É possível se pensar de alguma forma em controlar doações empresariais porque este vem a ser o grande dilema", questionou Herman, relator da ação que apura se a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger.

 Alexandrino respondeu ao ministro que, sem reforma política, o "Brasil vai patinar".

continua após a publicidade

 "Essa questão dos marqueteiros é que gera muito essa questão dessas doações caixa 2. Tudo tem que ser justificado por aí. Eu acho que muito disso está nesse programa de televisão que não sei qual é a eficácia para a população, mas é para o marqueteiro e para as redes de televisão", afirmou o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. 

Ao final do depoimento prestado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar foi questionado pelo ministro Herman Benjamin sobre o funcionamento das eleições e a corrupção no País.

 "O senhor, por exemplo, neste trabalho que fez à frente da Odebrecht, em algum momento se questionou se aquilo era certo, era errado e também as suas observações sobre: é possível melhorar? É possível se pensar de alguma forma em controlar doações empresariais porque este vem a ser o grande dilema", questionou Herman, relator da ação que apura se a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger.

 Alexandrino respondeu ao ministro que, sem reforma política, o "Brasil vai patinar".

 "Essa questão dos marqueteiros é que gera muito essa questão dessas doações caixa 2. Tudo tem que ser justificado por aí. Eu acho que muito disso está nesse programa de televisão que não sei qual é a eficácia para a população, mas é para o marqueteiro e para as redes de televisão", afirmou o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. 

Ao final do depoimento prestado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar foi questionado pelo ministro Herman Benjamin sobre o funcionamento das eleições e a corrupção no País.

 "O senhor, por exemplo, neste trabalho que fez à frente da Odebrecht, em algum momento se questionou se aquilo era certo, era errado e também as suas observações sobre: é possível melhorar? É possível se pensar de alguma forma em controlar doações empresariais porque este vem a ser o grande dilema", questionou Herman, relator da ação que apura se a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger.

 Alexandrino respondeu ao ministro que, sem reforma política, o "Brasil vai patinar".

 "Essa questão dos marqueteiros é que gera muito essa questão dessas doações caixa 2. Tudo tem que ser justificado por aí. Eu acho que muito disso está nesse programa de televisão que não sei qual é a eficácia para a população, mas é para o marqueteiro e para as redes de televisão", afirmou o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. 

Ao final do depoimento prestado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar foi questionado pelo ministro Herman Benjamin sobre o funcionamento das eleições e a corrupção no País.

 "O senhor, por exemplo, neste trabalho que fez à frente da Odebrecht, em algum momento se questionou se aquilo era certo, era errado e também as suas observações sobre: é possível melhorar? É possível se pensar de alguma forma em controlar doações empresariais porque este vem a ser o grande dilema", questionou Herman, relator da ação que apura se a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger.

 Alexandrino respondeu ao ministro que, sem reforma política, o "Brasil vai patinar".

 "Essa questão dos marqueteiros é que gera muito essa questão dessas doações caixa 2. Tudo tem que ser justificado por aí. Eu acho que muito disso está nesse programa de televisão que não sei qual é a eficácia para a população, mas é para o marqueteiro e para as redes de televisão", afirmou o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.