Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Campanha de Bolsonaro diz que vai boicotar reunião da PF sobre segurança


Por Rafael Moraes Moura
 Foto: Fabio Motta/Estadão

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebbiano, disse à Coluna que o partido não enviará nenhum representante para a reunião convocada pela Polícia Federal com coordenadores de campanha para tratar da segurança dos presidenciáveis.

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Para Bebbiano, o encontro, marcado para as 16h deste sábado (8), serve apenas para a Polícia Federal "ficar bem na fotografia" depois do atentado ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

"Esse tipo de reunião é simplesmente para proteção política das autoridades. Estão preocupados com a imagem deles, muito mais com a imagem do que com a operação (de segurança) em si", afirmou Bebbiano.

"Cada candidato tem um perfil, cada candidato tem um nível de risco. O que adianta uma reunião padronizada com os representantes? Não adianta nada, só pra ficar bem na fotografia", criticou o presidente nacional do PSL.

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Para Bebbiano, a corporação deveria garantir a segurança da mulher de Bolsonaro e de sua filha de 7 anos.

"Já montamos um forte esquema de segurança para elas por conta própria, por meio de policiais militares, civis, voluntários. Ela (a mulher de Bolsonaro) está bem protegida, tivemos de tomar providência por conta da inércia da PF, que se encontra amarrada à burocracia brasileira", comentou Bebbiano.

De acordo com o presidente nacional do PSL, Bolsonaro não tem condição de fazer o corpo-a-corpo com eleitores no primeiro turno das eleições e o período de recuperação deve durar duas ou três semanas.

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A Coluna ainda não conseguiu uma resposta da PF.

 Foto: Fabio Motta/Estadão

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebbiano, disse à Coluna que o partido não enviará nenhum representante para a reunião convocada pela Polícia Federal com coordenadores de campanha para tratar da segurança dos presidenciáveis.

Para Bebbiano, o encontro, marcado para as 16h deste sábado (8), serve apenas para a Polícia Federal "ficar bem na fotografia" depois do atentado ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

"Esse tipo de reunião é simplesmente para proteção política das autoridades. Estão preocupados com a imagem deles, muito mais com a imagem do que com a operação (de segurança) em si", afirmou Bebbiano.

"Cada candidato tem um perfil, cada candidato tem um nível de risco. O que adianta uma reunião padronizada com os representantes? Não adianta nada, só pra ficar bem na fotografia", criticou o presidente nacional do PSL.

Para Bebbiano, a corporação deveria garantir a segurança da mulher de Bolsonaro e de sua filha de 7 anos.

"Já montamos um forte esquema de segurança para elas por conta própria, por meio de policiais militares, civis, voluntários. Ela (a mulher de Bolsonaro) está bem protegida, tivemos de tomar providência por conta da inércia da PF, que se encontra amarrada à burocracia brasileira", comentou Bebbiano.

De acordo com o presidente nacional do PSL, Bolsonaro não tem condição de fazer o corpo-a-corpo com eleitores no primeiro turno das eleições e o período de recuperação deve durar duas ou três semanas.

A Coluna ainda não conseguiu uma resposta da PF.

 Foto: Fabio Motta/Estadão

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebbiano, disse à Coluna que o partido não enviará nenhum representante para a reunião convocada pela Polícia Federal com coordenadores de campanha para tratar da segurança dos presidenciáveis.

Para Bebbiano, o encontro, marcado para as 16h deste sábado (8), serve apenas para a Polícia Federal "ficar bem na fotografia" depois do atentado ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

"Esse tipo de reunião é simplesmente para proteção política das autoridades. Estão preocupados com a imagem deles, muito mais com a imagem do que com a operação (de segurança) em si", afirmou Bebbiano.

"Cada candidato tem um perfil, cada candidato tem um nível de risco. O que adianta uma reunião padronizada com os representantes? Não adianta nada, só pra ficar bem na fotografia", criticou o presidente nacional do PSL.

Para Bebbiano, a corporação deveria garantir a segurança da mulher de Bolsonaro e de sua filha de 7 anos.

"Já montamos um forte esquema de segurança para elas por conta própria, por meio de policiais militares, civis, voluntários. Ela (a mulher de Bolsonaro) está bem protegida, tivemos de tomar providência por conta da inércia da PF, que se encontra amarrada à burocracia brasileira", comentou Bebbiano.

De acordo com o presidente nacional do PSL, Bolsonaro não tem condição de fazer o corpo-a-corpo com eleitores no primeiro turno das eleições e o período de recuperação deve durar duas ou três semanas.

A Coluna ainda não conseguiu uma resposta da PF.

 Foto: Fabio Motta/Estadão

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebbiano, disse à Coluna que o partido não enviará nenhum representante para a reunião convocada pela Polícia Federal com coordenadores de campanha para tratar da segurança dos presidenciáveis.

Para Bebbiano, o encontro, marcado para as 16h deste sábado (8), serve apenas para a Polícia Federal "ficar bem na fotografia" depois do atentado ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.

"Esse tipo de reunião é simplesmente para proteção política das autoridades. Estão preocupados com a imagem deles, muito mais com a imagem do que com a operação (de segurança) em si", afirmou Bebbiano.

"Cada candidato tem um perfil, cada candidato tem um nível de risco. O que adianta uma reunião padronizada com os representantes? Não adianta nada, só pra ficar bem na fotografia", criticou o presidente nacional do PSL.

Para Bebbiano, a corporação deveria garantir a segurança da mulher de Bolsonaro e de sua filha de 7 anos.

"Já montamos um forte esquema de segurança para elas por conta própria, por meio de policiais militares, civis, voluntários. Ela (a mulher de Bolsonaro) está bem protegida, tivemos de tomar providência por conta da inércia da PF, que se encontra amarrada à burocracia brasileira", comentou Bebbiano.

De acordo com o presidente nacional do PSL, Bolsonaro não tem condição de fazer o corpo-a-corpo com eleitores no primeiro turno das eleições e o período de recuperação deve durar duas ou três semanas.

A Coluna ainda não conseguiu uma resposta da PF.

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