Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Chefe do Iphan pede à OAB apoio contra interferência política no órgão


Em reunião com presidente da OAB, na terça, Kátia Bogéa disse que não recebeu pressão do ministro Geddel Vieira Lima

Por Luiza Pollo
 Foto: Divulgação

A presidente nacional do Iphan, Kátia Bogéa, procurou na última terça-feira o presidente da OAB, Claudio Lamachia, para pedir resguardo contra interferências políticas no órgão. O encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um prédio na Bahia onde ele comprou um apartamento. E ao mesmo tempo que o Planalto já havia divulgado que o novo chefe dela seria o deputado Roberto Freire.

continua após a publicidade

Segundo relatos, no encontro Kátia Bogéa disse que não recebeu nenhuma pressão direta de Geddel, mas contou que Calero relatou a ela episódios nesse sentido.

O presidente da OAB garantiu que "estará absolutamente atento" a eventuais interferências políticas no órgão. "O Iphan tem de estar completamente resguardado de qualquer tipo de pressão política."

Kátia Bogéa foi indicada para o cargo pelo ex-senador José Sarney. No site do peemedebista, ele diz que "Kátia é luz" ao elogiar o trabalho dela que foi presidente do Iphan no Maranhão.

continua após a publicidade

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Divulgação

A presidente nacional do Iphan, Kátia Bogéa, procurou na última terça-feira o presidente da OAB, Claudio Lamachia, para pedir resguardo contra interferências políticas no órgão. O encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um prédio na Bahia onde ele comprou um apartamento. E ao mesmo tempo que o Planalto já havia divulgado que o novo chefe dela seria o deputado Roberto Freire.

Segundo relatos, no encontro Kátia Bogéa disse que não recebeu nenhuma pressão direta de Geddel, mas contou que Calero relatou a ela episódios nesse sentido.

O presidente da OAB garantiu que "estará absolutamente atento" a eventuais interferências políticas no órgão. "O Iphan tem de estar completamente resguardado de qualquer tipo de pressão política."

Kátia Bogéa foi indicada para o cargo pelo ex-senador José Sarney. No site do peemedebista, ele diz que "Kátia é luz" ao elogiar o trabalho dela que foi presidente do Iphan no Maranhão.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Divulgação

A presidente nacional do Iphan, Kátia Bogéa, procurou na última terça-feira o presidente da OAB, Claudio Lamachia, para pedir resguardo contra interferências políticas no órgão. O encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um prédio na Bahia onde ele comprou um apartamento. E ao mesmo tempo que o Planalto já havia divulgado que o novo chefe dela seria o deputado Roberto Freire.

Segundo relatos, no encontro Kátia Bogéa disse que não recebeu nenhuma pressão direta de Geddel, mas contou que Calero relatou a ela episódios nesse sentido.

O presidente da OAB garantiu que "estará absolutamente atento" a eventuais interferências políticas no órgão. "O Iphan tem de estar completamente resguardado de qualquer tipo de pressão política."

Kátia Bogéa foi indicada para o cargo pelo ex-senador José Sarney. No site do peemedebista, ele diz que "Kátia é luz" ao elogiar o trabalho dela que foi presidente do Iphan no Maranhão.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

 Foto: Divulgação

A presidente nacional do Iphan, Kátia Bogéa, procurou na última terça-feira o presidente da OAB, Claudio Lamachia, para pedir resguardo contra interferências políticas no órgão. O encontro ocorreu quatro dias depois de o ministro Marcelo Calero ter deixado o cargo alegando ter sofrido pressões do colega Geddel Vieira Lima para que o Iphan liberasse a construção de um prédio na Bahia onde ele comprou um apartamento. E ao mesmo tempo que o Planalto já havia divulgado que o novo chefe dela seria o deputado Roberto Freire.

Segundo relatos, no encontro Kátia Bogéa disse que não recebeu nenhuma pressão direta de Geddel, mas contou que Calero relatou a ela episódios nesse sentido.

O presidente da OAB garantiu que "estará absolutamente atento" a eventuais interferências políticas no órgão. "O Iphan tem de estar completamente resguardado de qualquer tipo de pressão política."

Kátia Bogéa foi indicada para o cargo pelo ex-senador José Sarney. No site do peemedebista, ele diz que "Kátia é luz" ao elogiar o trabalho dela que foi presidente do Iphan no Maranhão.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.