Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Cunha diz que Wagner ofereceu apoio e que pedido de impeachment estava guardado em cofre


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Por Daniel de Carvalho

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner, ofereceu a ele os votos do PT no Conselho de Ética.

Ele descreveu três encontros com Wagner. Um na residência oficial da Câmara, quando o ex-ministro assumiu o cargo, um na base aérea, em 12 de outubro, e outro no Palácio do Jaburu, uma semana depois. Cunha afirmou que o então vice-presidente Michel Temer não participou da conversa.

"Nos três encontros, Jaques Wagner me ofereceu os votos do PT no Conselho de Ética e que não teria participação da minha mulher e da minha filha no processo", afirmou.

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O presidente afastado voltou a negar que tenha deflagrado o pedido de impeachment por "vingança" contra o PT. Afirmou que o pedido de impeachment estava assinado dez dias antes de sua divulgação, guardado em um cofre da Câmara e que deu orientações ao secretário-geral da Casa. "Se algo me acontecesse, que determinasse sua publicação", afirmou.

 

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner, ofereceu a ele os votos do PT no Conselho de Ética.

Ele descreveu três encontros com Wagner. Um na residência oficial da Câmara, quando o ex-ministro assumiu o cargo, um na base aérea, em 12 de outubro, e outro no Palácio do Jaburu, uma semana depois. Cunha afirmou que o então vice-presidente Michel Temer não participou da conversa.

"Nos três encontros, Jaques Wagner me ofereceu os votos do PT no Conselho de Ética e que não teria participação da minha mulher e da minha filha no processo", afirmou.

O presidente afastado voltou a negar que tenha deflagrado o pedido de impeachment por "vingança" contra o PT. Afirmou que o pedido de impeachment estava assinado dez dias antes de sua divulgação, guardado em um cofre da Câmara e que deu orientações ao secretário-geral da Casa. "Se algo me acontecesse, que determinasse sua publicação", afirmou.

 

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner, ofereceu a ele os votos do PT no Conselho de Ética.

Ele descreveu três encontros com Wagner. Um na residência oficial da Câmara, quando o ex-ministro assumiu o cargo, um na base aérea, em 12 de outubro, e outro no Palácio do Jaburu, uma semana depois. Cunha afirmou que o então vice-presidente Michel Temer não participou da conversa.

"Nos três encontros, Jaques Wagner me ofereceu os votos do PT no Conselho de Ética e que não teria participação da minha mulher e da minha filha no processo", afirmou.

O presidente afastado voltou a negar que tenha deflagrado o pedido de impeachment por "vingança" contra o PT. Afirmou que o pedido de impeachment estava assinado dez dias antes de sua divulgação, guardado em um cofre da Câmara e que deu orientações ao secretário-geral da Casa. "Se algo me acontecesse, que determinasse sua publicação", afirmou.

 

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner, ofereceu a ele os votos do PT no Conselho de Ética.

Ele descreveu três encontros com Wagner. Um na residência oficial da Câmara, quando o ex-ministro assumiu o cargo, um na base aérea, em 12 de outubro, e outro no Palácio do Jaburu, uma semana depois. Cunha afirmou que o então vice-presidente Michel Temer não participou da conversa.

"Nos três encontros, Jaques Wagner me ofereceu os votos do PT no Conselho de Ética e que não teria participação da minha mulher e da minha filha no processo", afirmou.

O presidente afastado voltou a negar que tenha deflagrado o pedido de impeachment por "vingança" contra o PT. Afirmou que o pedido de impeachment estava assinado dez dias antes de sua divulgação, guardado em um cofre da Câmara e que deu orientações ao secretário-geral da Casa. "Se algo me acontecesse, que determinasse sua publicação", afirmou.

 

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