Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Eduardo Cunha no Rio e os rumores de delação


Por Juliana Braga
AFP PHOTO/ANDRESSA ANHOLETE 

A transferência de Eduardo Cunha ressuscitou os rumores de que ele estaria negociando uma delação premiada, desta vez com o MPF do Rio, para falar de Judiciário.

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A defesa do ex-presidente da Câmara, no entanto, faz uma ressalva: porque Cunha entregaria o que sabe no Rio, sendo que ainda não responde a nenhum processo por lá?

A propósito, não é à toa a previsão de expulsão automática de integrantes condenados em 2.ª instância no novo Código de Ética do MDB. Desse maneira, ninguém precisa ser o carrasco de um correligionário.

AFP PHOTO/ANDRESSA ANHOLETE 

A transferência de Eduardo Cunha ressuscitou os rumores de que ele estaria negociando uma delação premiada, desta vez com o MPF do Rio, para falar de Judiciário.

A defesa do ex-presidente da Câmara, no entanto, faz uma ressalva: porque Cunha entregaria o que sabe no Rio, sendo que ainda não responde a nenhum processo por lá?

A propósito, não é à toa a previsão de expulsão automática de integrantes condenados em 2.ª instância no novo Código de Ética do MDB. Desse maneira, ninguém precisa ser o carrasco de um correligionário.

AFP PHOTO/ANDRESSA ANHOLETE 

A transferência de Eduardo Cunha ressuscitou os rumores de que ele estaria negociando uma delação premiada, desta vez com o MPF do Rio, para falar de Judiciário.

A defesa do ex-presidente da Câmara, no entanto, faz uma ressalva: porque Cunha entregaria o que sabe no Rio, sendo que ainda não responde a nenhum processo por lá?

A propósito, não é à toa a previsão de expulsão automática de integrantes condenados em 2.ª instância no novo Código de Ética do MDB. Desse maneira, ninguém precisa ser o carrasco de um correligionário.

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A transferência de Eduardo Cunha ressuscitou os rumores de que ele estaria negociando uma delação premiada, desta vez com o MPF do Rio, para falar de Judiciário.

A defesa do ex-presidente da Câmara, no entanto, faz uma ressalva: porque Cunha entregaria o que sabe no Rio, sendo que ainda não responde a nenhum processo por lá?

A propósito, não é à toa a previsão de expulsão automática de integrantes condenados em 2.ª instância no novo Código de Ética do MDB. Desse maneira, ninguém precisa ser o carrasco de um correligionário.

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