Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Delegado de operação contra Serra cobrou em post avanço da Lava Jato para além do PT


Por Redação
Milton Fornazari Junior. FOTO: sindpfsp.org.br  

O delegado da Polícia Federal, Milton Fornazari Júnior, responsável pela abertura do inquérito que resultou na operação desta terça-feira cujo alvo foi o senador José Serra (PSDB-SP), perdeu o posto na Lava Jato em 2018 após publicar uma mensagem em suas redes sociais com a cobrança de que a operação avançasse sobre líderes políticos de colorações partidárias para além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ele foi transferido para a área de crimes eleitorais.

continua após a publicidade

"Lula preso. Objetivamente ele recebeu bens, valores, favores e doações p (sic) seu partido indevidamente, por empresas q (sic) se beneficiaram da corrupção em seu governo. Por isso merece a prisão. Agora é a hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio, etc.)", escreveu Fornazari na época.

Nesta terça, Fornazari participou da coletiva de imprensa realizada após a Operação Paralelo 23, nova fase eleitoral da Lava Jato que mirou Serra por suposto caixa dois de R$ 5 milhões nas eleições de 2014.

O delegado abriu o inquérito com base na delação do empresário Elon Gomes de Almeida, que contou que Serra teria recebido a quantia do fundador da Qualicorp, José Seripieri Junior, por meio de repasses em "estrutura financeira e societária" cujas transferências foram ocultadas da Justiça Eleitoral. Juristas críticos à operação desta terça afirmam que a delação é vaga e tem provas frágeis.

continua após a publicidade

 

 

continua após a publicidade

 

 

Milton Fornazari Junior. FOTO: sindpfsp.org.br  

O delegado da Polícia Federal, Milton Fornazari Júnior, responsável pela abertura do inquérito que resultou na operação desta terça-feira cujo alvo foi o senador José Serra (PSDB-SP), perdeu o posto na Lava Jato em 2018 após publicar uma mensagem em suas redes sociais com a cobrança de que a operação avançasse sobre líderes políticos de colorações partidárias para além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ele foi transferido para a área de crimes eleitorais.

"Lula preso. Objetivamente ele recebeu bens, valores, favores e doações p (sic) seu partido indevidamente, por empresas q (sic) se beneficiaram da corrupção em seu governo. Por isso merece a prisão. Agora é a hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio, etc.)", escreveu Fornazari na época.

Nesta terça, Fornazari participou da coletiva de imprensa realizada após a Operação Paralelo 23, nova fase eleitoral da Lava Jato que mirou Serra por suposto caixa dois de R$ 5 milhões nas eleições de 2014.

O delegado abriu o inquérito com base na delação do empresário Elon Gomes de Almeida, que contou que Serra teria recebido a quantia do fundador da Qualicorp, José Seripieri Junior, por meio de repasses em "estrutura financeira e societária" cujas transferências foram ocultadas da Justiça Eleitoral. Juristas críticos à operação desta terça afirmam que a delação é vaga e tem provas frágeis.

 

 

 

 

Milton Fornazari Junior. FOTO: sindpfsp.org.br  

O delegado da Polícia Federal, Milton Fornazari Júnior, responsável pela abertura do inquérito que resultou na operação desta terça-feira cujo alvo foi o senador José Serra (PSDB-SP), perdeu o posto na Lava Jato em 2018 após publicar uma mensagem em suas redes sociais com a cobrança de que a operação avançasse sobre líderes políticos de colorações partidárias para além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ele foi transferido para a área de crimes eleitorais.

"Lula preso. Objetivamente ele recebeu bens, valores, favores e doações p (sic) seu partido indevidamente, por empresas q (sic) se beneficiaram da corrupção em seu governo. Por isso merece a prisão. Agora é a hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio, etc.)", escreveu Fornazari na época.

Nesta terça, Fornazari participou da coletiva de imprensa realizada após a Operação Paralelo 23, nova fase eleitoral da Lava Jato que mirou Serra por suposto caixa dois de R$ 5 milhões nas eleições de 2014.

O delegado abriu o inquérito com base na delação do empresário Elon Gomes de Almeida, que contou que Serra teria recebido a quantia do fundador da Qualicorp, José Seripieri Junior, por meio de repasses em "estrutura financeira e societária" cujas transferências foram ocultadas da Justiça Eleitoral. Juristas críticos à operação desta terça afirmam que a delação é vaga e tem provas frágeis.

 

 

 

 

Milton Fornazari Junior. FOTO: sindpfsp.org.br  

O delegado da Polícia Federal, Milton Fornazari Júnior, responsável pela abertura do inquérito que resultou na operação desta terça-feira cujo alvo foi o senador José Serra (PSDB-SP), perdeu o posto na Lava Jato em 2018 após publicar uma mensagem em suas redes sociais com a cobrança de que a operação avançasse sobre líderes políticos de colorações partidárias para além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, ele foi transferido para a área de crimes eleitorais.

"Lula preso. Objetivamente ele recebeu bens, valores, favores e doações p (sic) seu partido indevidamente, por empresas q (sic) se beneficiaram da corrupção em seu governo. Por isso merece a prisão. Agora é a hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio, etc.)", escreveu Fornazari na época.

Nesta terça, Fornazari participou da coletiva de imprensa realizada após a Operação Paralelo 23, nova fase eleitoral da Lava Jato que mirou Serra por suposto caixa dois de R$ 5 milhões nas eleições de 2014.

O delegado abriu o inquérito com base na delação do empresário Elon Gomes de Almeida, que contou que Serra teria recebido a quantia do fundador da Qualicorp, José Seripieri Junior, por meio de repasses em "estrutura financeira e societária" cujas transferências foram ocultadas da Justiça Eleitoral. Juristas críticos à operação desta terça afirmam que a delação é vaga e tem provas frágeis.

 

 

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.