Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Diretório do PPS determina voto em bloco na Previdência


Por Andreza Matais
Roberto Freire. Foto: Divulgação

O diretório nacional do PPS decidiu neste sábado que a bancada do partido na Câmara terá que votar em bloco a favor da reforma da Previdência.

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A proposta foi aprovada por unanimidade e será comunicada aos deputados. Não está definido a punição aos que contrariarem a ordem.

O PPS é o primeiro partido de fora da base aliada de Temer que decide obrigar a bancada a votar pela reforma do INSS. A proposta partiu do presidente da sigla, Roberto Freire (SP), do senador Cristovam Buarque (DF), e do deputado Rubens Bueno (PR), conforme revelou a Coluna.

O PPS tem nove votos na Câmara. Entre eles, o do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (BA). O partido rompeu com o governo após entregar o Ministério da Cultura no rastro das acusações de Joesley Batista ao presidente Temer. Dos 9 votos, 8 foram pela abertura de processo contra ele no Supremo.

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O partido tem o ministro Raul Jungmann (Defesa), mas ele está no governo na cota pessoal de Temer.

Roberto Freire. Foto: Divulgação

O diretório nacional do PPS decidiu neste sábado que a bancada do partido na Câmara terá que votar em bloco a favor da reforma da Previdência.

A proposta foi aprovada por unanimidade e será comunicada aos deputados. Não está definido a punição aos que contrariarem a ordem.

O PPS é o primeiro partido de fora da base aliada de Temer que decide obrigar a bancada a votar pela reforma do INSS. A proposta partiu do presidente da sigla, Roberto Freire (SP), do senador Cristovam Buarque (DF), e do deputado Rubens Bueno (PR), conforme revelou a Coluna.

O PPS tem nove votos na Câmara. Entre eles, o do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (BA). O partido rompeu com o governo após entregar o Ministério da Cultura no rastro das acusações de Joesley Batista ao presidente Temer. Dos 9 votos, 8 foram pela abertura de processo contra ele no Supremo.

O partido tem o ministro Raul Jungmann (Defesa), mas ele está no governo na cota pessoal de Temer.

Roberto Freire. Foto: Divulgação

O diretório nacional do PPS decidiu neste sábado que a bancada do partido na Câmara terá que votar em bloco a favor da reforma da Previdência.

A proposta foi aprovada por unanimidade e será comunicada aos deputados. Não está definido a punição aos que contrariarem a ordem.

O PPS é o primeiro partido de fora da base aliada de Temer que decide obrigar a bancada a votar pela reforma do INSS. A proposta partiu do presidente da sigla, Roberto Freire (SP), do senador Cristovam Buarque (DF), e do deputado Rubens Bueno (PR), conforme revelou a Coluna.

O PPS tem nove votos na Câmara. Entre eles, o do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (BA). O partido rompeu com o governo após entregar o Ministério da Cultura no rastro das acusações de Joesley Batista ao presidente Temer. Dos 9 votos, 8 foram pela abertura de processo contra ele no Supremo.

O partido tem o ministro Raul Jungmann (Defesa), mas ele está no governo na cota pessoal de Temer.

Roberto Freire. Foto: Divulgação

O diretório nacional do PPS decidiu neste sábado que a bancada do partido na Câmara terá que votar em bloco a favor da reforma da Previdência.

A proposta foi aprovada por unanimidade e será comunicada aos deputados. Não está definido a punição aos que contrariarem a ordem.

O PPS é o primeiro partido de fora da base aliada de Temer que decide obrigar a bancada a votar pela reforma do INSS. A proposta partiu do presidente da sigla, Roberto Freire (SP), do senador Cristovam Buarque (DF), e do deputado Rubens Bueno (PR), conforme revelou a Coluna.

O PPS tem nove votos na Câmara. Entre eles, o do relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (BA). O partido rompeu com o governo após entregar o Ministério da Cultura no rastro das acusações de Joesley Batista ao presidente Temer. Dos 9 votos, 8 foram pela abertura de processo contra ele no Supremo.

O partido tem o ministro Raul Jungmann (Defesa), mas ele está no governo na cota pessoal de Temer.

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