Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Em carta para deputada de oposição a Maduro, Aécio defende impeachment


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Por Andreza Matais

Numa correspondência trocada com Maria Corina Machado, ex-deputada venezuelana que perdeu o mandato por fazer oposição ao governo de Nicolás Maduro, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, informou que o processo de impeachment no Brasil ocorre "com todo respeito às normas jurídicas e legislativas, ao amparo da nossa Constituição e à luz do dia, com ampla cobertura da imprensa livre e responsável."

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A carta é datada de 12 de maio, mesmo dia em que o Senado aceitou o pedido de impeachment e afastou a presidente Dilma Rousseff, e foi escrita em resposta a Corina que se solidarizou com a oposição ao governo Dilma Rousseff acusada de golpista.

A narrativa do tucano vai ao encontro do que vem dizendo o ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB). Desde que assumiu a pasta, Serra já emitiu comunicados rechaçando o discurso de que o impeachment seria um golpe de Estado. Aécio encerra a carta desejando que as mudanças no Brasil "tragam renovadas esperanças e forças para que em breve nossos irmãos venezuelanos consigam alcançar o futuro sonhado."

 

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Numa correspondência trocada com Maria Corina Machado, ex-deputada venezuelana que perdeu o mandato por fazer oposição ao governo de Nicolás Maduro, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, informou que o processo de impeachment no Brasil ocorre "com todo respeito às normas jurídicas e legislativas, ao amparo da nossa Constituição e à luz do dia, com ampla cobertura da imprensa livre e responsável."

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A carta é datada de 12 de maio, mesmo dia em que o Senado aceitou o pedido de impeachment e afastou a presidente Dilma Rousseff, e foi escrita em resposta a Corina que se solidarizou com a oposição ao governo Dilma Rousseff acusada de golpista.

A narrativa do tucano vai ao encontro do que vem dizendo o ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB). Desde que assumiu a pasta, Serra já emitiu comunicados rechaçando o discurso de que o impeachment seria um golpe de Estado. Aécio encerra a carta desejando que as mudanças no Brasil "tragam renovadas esperanças e forças para que em breve nossos irmãos venezuelanos consigam alcançar o futuro sonhado."

 

 

Numa correspondência trocada com Maria Corina Machado, ex-deputada venezuelana que perdeu o mandato por fazer oposição ao governo de Nicolás Maduro, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, informou que o processo de impeachment no Brasil ocorre "com todo respeito às normas jurídicas e legislativas, ao amparo da nossa Constituição e à luz do dia, com ampla cobertura da imprensa livre e responsável."

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A carta é datada de 12 de maio, mesmo dia em que o Senado aceitou o pedido de impeachment e afastou a presidente Dilma Rousseff, e foi escrita em resposta a Corina que se solidarizou com a oposição ao governo Dilma Rousseff acusada de golpista.

A narrativa do tucano vai ao encontro do que vem dizendo o ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB). Desde que assumiu a pasta, Serra já emitiu comunicados rechaçando o discurso de que o impeachment seria um golpe de Estado. Aécio encerra a carta desejando que as mudanças no Brasil "tragam renovadas esperanças e forças para que em breve nossos irmãos venezuelanos consigam alcançar o futuro sonhado."

 

 

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A carta é datada de 12 de maio, mesmo dia em que o Senado aceitou o pedido de impeachment e afastou a presidente Dilma Rousseff, e foi escrita em resposta a Corina que se solidarizou com a oposição ao governo Dilma Rousseff acusada de golpista.

A narrativa do tucano vai ao encontro do que vem dizendo o ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB). Desde que assumiu a pasta, Serra já emitiu comunicados rechaçando o discurso de que o impeachment seria um golpe de Estado. Aécio encerra a carta desejando que as mudanças no Brasil "tragam renovadas esperanças e forças para que em breve nossos irmãos venezuelanos consigam alcançar o futuro sonhado."

 

 

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