Mariana Carneiro

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Em proposta de leniência, Aceco indica propina a gestores do governo Alckmin

Por Redação

18/10/2016 | 07h15

O acordo de leniência proposto pela Aceco ao Ministério da Transparência envolve suspeita de propinas milionárias a gestores do governo de São Paulo. A firma, especializada em tecnologia da informação, fornece salas-cofre para órgãos públicos, inclusive federais.

Outro lado. As denúncias referem-se ao período em que a companhia era controlada por Jorge Nitzan. O comando da empresa foi vendido em 2014 e os novos controladores propuseram a leniência. Neste mês, contudo, Nitzan retomou a firma. Procurada, a Aceco disse desconhecer os fatos.

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O acordo de leniência proposto pela Aceco ao Ministério da Transparência envolve suspeita de propinas milionárias a gestores do governo de São Paulo. A firma, especializada em tecnologia da informação, fornece salas-cofre para órgãos públicos, inclusive federais.

Outro lado. As denúncias referem-se ao período em que a companhia era controlada por Jorge Nitzan. O comando da empresa foi vendido em 2014 e os novos controladores propuseram a leniência. Neste mês, contudo, Nitzan retomou a firma. Procurada, a Aceco disse desconhecer os fatos.

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Outro lado. As denúncias referem-se ao período em que a companhia era controlada por Jorge Nitzan. O comando da empresa foi vendido em 2014 e os novos controladores propuseram a leniência. Neste mês, contudo, Nitzan retomou a firma. Procurada, a Aceco disse desconhecer os fatos.

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