Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

"Erro" do PSDB gerou confusão em reunião do partido


Por Naira Trindade

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Programas que serão veiculados amanhã pela legenda

As inserções do PSDB reconhecendo que errou e pedindo desculpas à sociedade levou irritação à reunião da Executiva do partido, na manhã desta quarta-feira, 9, em Brasília. Deputados pediram ao presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, que apontasse o que estava errado dentro do partido e que explicasse o por quê de estarem expondo a legenda na véspera de ano eleitoral. Tasso precisou convencer que as inserções veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão são para instigar o eleitor a assistir ao programa que vai ao ar às 20h30, de quinta-feira, 17. Parlamentares temem que os eleitores não entendam a autocrítica da legenda e que a oposição use a própria propaganda partidária do PSDB para atacar o partido.

A Coluna do Estadão de hoje revelou que as citações de autocrítica das inserções já haviam aumentando o racha dentro do PSDB. Na peça que está em elaboração, a legenda vai admitir que se acomodou com certas práticas políticas e que passou a conviver com elas, sem especificar ou nominar. Deputados dizem que souberam pelas redes sociais da intenção da sigla. Num dos trechos, o locutor pede desculpas por não ter insistido no parlamentarismo. "Dos últimos quatro presidentes eleitos, dois foram cassados. No parlamentarismo, isso não teria acontecido."

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Nas inserções comerciais de 30 segundos, o PSDB admite que errou e que o partido precisa fazer autocrítica. "O PSDB acertou quando criou o plano real, mas agora errou", diz a narradora. "O PSDB acertou quando lutou pelas diretas já e anista, agora, errou. Foi quem implantou os agentes de saúde, mas agora errou. O PSDB errou e tem que fazer uma autocrítica. Não adianta pedir desculpas", diz outro narrador. "Dia 17, às 20h30, conheça as ideias e posições do PSDBdiante do futuro do Brasil".

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Programas que serão veiculados amanhã pela legenda

As inserções do PSDB reconhecendo que errou e pedindo desculpas à sociedade levou irritação à reunião da Executiva do partido, na manhã desta quarta-feira, 9, em Brasília. Deputados pediram ao presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, que apontasse o que estava errado dentro do partido e que explicasse o por quê de estarem expondo a legenda na véspera de ano eleitoral. Tasso precisou convencer que as inserções veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão são para instigar o eleitor a assistir ao programa que vai ao ar às 20h30, de quinta-feira, 17. Parlamentares temem que os eleitores não entendam a autocrítica da legenda e que a oposição use a própria propaganda partidária do PSDB para atacar o partido.

A Coluna do Estadão de hoje revelou que as citações de autocrítica das inserções já haviam aumentando o racha dentro do PSDB. Na peça que está em elaboração, a legenda vai admitir que se acomodou com certas práticas políticas e que passou a conviver com elas, sem especificar ou nominar. Deputados dizem que souberam pelas redes sociais da intenção da sigla. Num dos trechos, o locutor pede desculpas por não ter insistido no parlamentarismo. "Dos últimos quatro presidentes eleitos, dois foram cassados. No parlamentarismo, isso não teria acontecido."

Nas inserções comerciais de 30 segundos, o PSDB admite que errou e que o partido precisa fazer autocrítica. "O PSDB acertou quando criou o plano real, mas agora errou", diz a narradora. "O PSDB acertou quando lutou pelas diretas já e anista, agora, errou. Foi quem implantou os agentes de saúde, mas agora errou. O PSDB errou e tem que fazer uma autocrítica. Não adianta pedir desculpas", diz outro narrador. "Dia 17, às 20h30, conheça as ideias e posições do PSDBdiante do futuro do Brasil".

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As inserções do PSDB reconhecendo que errou e pedindo desculpas à sociedade levou irritação à reunião da Executiva do partido, na manhã desta quarta-feira, 9, em Brasília. Deputados pediram ao presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, que apontasse o que estava errado dentro do partido e que explicasse o por quê de estarem expondo a legenda na véspera de ano eleitoral. Tasso precisou convencer que as inserções veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão são para instigar o eleitor a assistir ao programa que vai ao ar às 20h30, de quinta-feira, 17. Parlamentares temem que os eleitores não entendam a autocrítica da legenda e que a oposição use a própria propaganda partidária do PSDB para atacar o partido.

A Coluna do Estadão de hoje revelou que as citações de autocrítica das inserções já haviam aumentando o racha dentro do PSDB. Na peça que está em elaboração, a legenda vai admitir que se acomodou com certas práticas políticas e que passou a conviver com elas, sem especificar ou nominar. Deputados dizem que souberam pelas redes sociais da intenção da sigla. Num dos trechos, o locutor pede desculpas por não ter insistido no parlamentarismo. "Dos últimos quatro presidentes eleitos, dois foram cassados. No parlamentarismo, isso não teria acontecido."

Nas inserções comerciais de 30 segundos, o PSDB admite que errou e que o partido precisa fazer autocrítica. "O PSDB acertou quando criou o plano real, mas agora errou", diz a narradora. "O PSDB acertou quando lutou pelas diretas já e anista, agora, errou. Foi quem implantou os agentes de saúde, mas agora errou. O PSDB errou e tem que fazer uma autocrítica. Não adianta pedir desculpas", diz outro narrador. "Dia 17, às 20h30, conheça as ideias e posições do PSDBdiante do futuro do Brasil".

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As inserções do PSDB reconhecendo que errou e pedindo desculpas à sociedade levou irritação à reunião da Executiva do partido, na manhã desta quarta-feira, 9, em Brasília. Deputados pediram ao presidente interino da legenda, Tasso Jereissati, que apontasse o que estava errado dentro do partido e que explicasse o por quê de estarem expondo a legenda na véspera de ano eleitoral. Tasso precisou convencer que as inserções veiculadas em cadeia nacional de rádio e televisão são para instigar o eleitor a assistir ao programa que vai ao ar às 20h30, de quinta-feira, 17. Parlamentares temem que os eleitores não entendam a autocrítica da legenda e que a oposição use a própria propaganda partidária do PSDB para atacar o partido.

A Coluna do Estadão de hoje revelou que as citações de autocrítica das inserções já haviam aumentando o racha dentro do PSDB. Na peça que está em elaboração, a legenda vai admitir que se acomodou com certas práticas políticas e que passou a conviver com elas, sem especificar ou nominar. Deputados dizem que souberam pelas redes sociais da intenção da sigla. Num dos trechos, o locutor pede desculpas por não ter insistido no parlamentarismo. "Dos últimos quatro presidentes eleitos, dois foram cassados. No parlamentarismo, isso não teria acontecido."

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