Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Estudo do TSE aponta que 55 países adiaram eleições por causa de pandemia


Por Marianna Holanda
Fachada do TSE em Brasília: Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Um estudo internacional feito no TSE, feito a pedido do ministro e futuro presidente Luís Roberto Barroso, mostrou que em 55 países houve o adiamento de eleições, referendos ou prévias, entre fevereiro e o começo de maio deste ano.

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O levantamento, antecipado pela Coluna, revelou ainda 22 nações que mantiveram a disputa, mesmo com a covid-19, como é o caso da Coreia do Sul. As eleições no Brasil estão marcadas para outubro, mas devem ser adiadas pelo Congresso.

O autor do estudo, futuro assessor internacional do TSE, José Gilberto Scandiucci Filho, destaca medidas adotadas pelo país asiático, como a proibição de comícios. Ressalta ainda que, na ocasião, a curva da Coreia do Sul era descendente, o que pode não ser o caso do Brasil em outubro.

Leia aqui a íntegra da Coluna do Estadão.

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Fachada do TSE em Brasília: Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Um estudo internacional feito no TSE, feito a pedido do ministro e futuro presidente Luís Roberto Barroso, mostrou que em 55 países houve o adiamento de eleições, referendos ou prévias, entre fevereiro e o começo de maio deste ano.

O levantamento, antecipado pela Coluna, revelou ainda 22 nações que mantiveram a disputa, mesmo com a covid-19, como é o caso da Coreia do Sul. As eleições no Brasil estão marcadas para outubro, mas devem ser adiadas pelo Congresso.

O autor do estudo, futuro assessor internacional do TSE, José Gilberto Scandiucci Filho, destaca medidas adotadas pelo país asiático, como a proibição de comícios. Ressalta ainda que, na ocasião, a curva da Coreia do Sul era descendente, o que pode não ser o caso do Brasil em outubro.

Leia aqui a íntegra da Coluna do Estadão.

Fachada do TSE em Brasília: Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Um estudo internacional feito no TSE, feito a pedido do ministro e futuro presidente Luís Roberto Barroso, mostrou que em 55 países houve o adiamento de eleições, referendos ou prévias, entre fevereiro e o começo de maio deste ano.

O levantamento, antecipado pela Coluna, revelou ainda 22 nações que mantiveram a disputa, mesmo com a covid-19, como é o caso da Coreia do Sul. As eleições no Brasil estão marcadas para outubro, mas devem ser adiadas pelo Congresso.

O autor do estudo, futuro assessor internacional do TSE, José Gilberto Scandiucci Filho, destaca medidas adotadas pelo país asiático, como a proibição de comícios. Ressalta ainda que, na ocasião, a curva da Coreia do Sul era descendente, o que pode não ser o caso do Brasil em outubro.

Leia aqui a íntegra da Coluna do Estadão.

Fachada do TSE em Brasília: Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

Um estudo internacional feito no TSE, feito a pedido do ministro e futuro presidente Luís Roberto Barroso, mostrou que em 55 países houve o adiamento de eleições, referendos ou prévias, entre fevereiro e o começo de maio deste ano.

O levantamento, antecipado pela Coluna, revelou ainda 22 nações que mantiveram a disputa, mesmo com a covid-19, como é o caso da Coreia do Sul. As eleições no Brasil estão marcadas para outubro, mas devem ser adiadas pelo Congresso.

O autor do estudo, futuro assessor internacional do TSE, José Gilberto Scandiucci Filho, destaca medidas adotadas pelo país asiático, como a proibição de comícios. Ressalta ainda que, na ocasião, a curva da Coreia do Sul era descendente, o que pode não ser o caso do Brasil em outubro.

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